O Relatório de Topografia
Por: Rodrigo.Claudino • 9/8/2018 • 1.251 Palavras (6 Páginas) • 310 Visualizações
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Instalação de equipamento (com nível de bolha tubular e esférico)
Como foi dito, duplas se instalaram em frente aos piquetes e começou-se a instalação dos instrumentos e assim com um pouco de dificuldade o professor foi instruindo o passo a passo seguinte que estava impresso em papel e assim foi feito:
- soltaou-se as travas do tripé;
- estendeu-se as pernas do tripé até a altura do seu ombro;
- colocou-se uma das pernas para a frente e as outras duas lateralmente;
- instalou-se o nível sobre a base do tripé apertando o parafuso da base com cuidado;
- manteu-se a base horizontalmente e fio de prumo passível de ajuste;
- aproximou-se o máximo do piquete.
- não fixar os pés;
- acoplou-se o teodolito no nível.
Como o teodolito é um instrumento de precisão a idéia da mesma seria saber se conseguiu-se manter o teodolito completamente nivelado em relação ao solo. Fazendo isso, olhou-se no prumo óptico e colocou-se o prumo no ponto topográfico sendo o prego no piquete, onde encontrou-se um pouco de dificuldade por não ter-se afinidade com os instrumentos, pois a bolha de nível saindo do centro, não sabia-se onde manusear o instrumento para que ela voltasse ao lugar certo. Como continuidade da instalação do equipamento ainda houve algumas instruções para que o teodolito mantesse o nível o que não estava sendo possível e assim foi feito mais uma vez:
- verificou-se o prumo;
- ajustou-se o nível de bolha utilizando so movimentos de extensão do tripé;
- iniciou-se os nivelamentos calantes (níveis de bolhas);
- posicionou-se os níveis de bolhas tubulares alinhando e entre os dois primeiros parafusos calantes 1 e 2, e o de bolha esférico no terceiro parafuso calante número 3;
- primeiro nivelou-se o nível de bolha esférica e o segundo passo foi nivelar a bolha tubular;
- girou-se os eixos principais do equipamento reposicionando os níveis de bolha tubular 1 e 2 com os parafusos 2 e 3, e os outros 1 e 2 com o 3 e 1;
- por fim retornou-se a posição original;
- verificou-se o prumo óptico e no caso de mal posicionamento ou desnivelamento, poderia haver a reiniciação do procedimento.
Como resultado final, mesmo tendo inicialmente dificuldade, a aula prática tornou-se proveitosa, pois não houve apenas curiosisade em conhecer todos os equipamentos e acessórios, mas também compreender o procedimento de calagem através dos mesmos.
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CONCLUSÃO
Ficou conclusivo com essa prática que houve o conhecimento e a compreensão dos esquipamantos através da calagem. E é considerável que, diante das descrições expostas ainda seja dificultoso para quem esteja começando essa prática com os instrumentos, ressaltando que a aula foi apenas um pequeno levantamento inicial para que o objetivo fosse alcançado. Contudo, a partir do que foi observado, teve-se a comprovação de que muitas deficiências podem existir, mas as possibiliddes de melhorias são infindáveis, a fim de se evitar problemas maiores futuramente com uso dos equipamentos em geral. Portanto, concluiu-se então que o relatório procurou mostrar que tudo esperado pela prática foi atingido mesmo com a interferência das dificuldades encontradas o que fez parte da prática.
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