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Relatório Colisões Física I Experimental UnB

Por:   •  23/2/2018  •  1.171 Palavras (5 Páginas)  •  468 Visualizações

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9. O primeiro carrinho se chocou com o segundo carrinho que estava em repouso (V=0);

10. Quando o segundo carrinho passou pelo S2 o cronômetro foi acionado e mediu um intervalo de tempo correspondente ao deslocamento de 0,100 m;

11. O cronômetro indicou dois intervalos de tempos.

12. Após isso foi calculado a velocidade desenvolvida pelo primeiro carrinho antes do choque:

Δx= 0,100 m t1 = 0,153 s V1 = 0,653 m/s

13. Foi calculado a velocidade desenvolvida pelo segundo carrinho depois do choque:

Δx= 0,100 m t2 = 0,159 s V2’ = 0,629 m/s

14. Foi calculado a velocidade desenvolvida pelo primeiro carrinho depois do choque.

V1’ = zero

15. Medir a massa dos carrinhos.

M1 = 0,229 kg M2 = 0,229kg

16. Calcular a quantidade de movimento antes do choque.

Qa = 0,149 kg.m/s

17. Calcular a quantidade de movimento depois do choque.

Qd = 0,144 kg.m/s

18. Considerando a tolerância de erro de 5%, pode-se afirmar que a quantidade de movimento foi conservada? Com essa tolerância de erro, sim, a quantidade de movimento foi conservada.

19. Calcular a energia cinética antes do choque.

Ec = 0,049J

20. Calcular a energia cinética depois do choque.

Ec = 0,045J

21. Considerando a tolerância de erro de 5%, pode-se afirmar que a energia cinética foi conservada? Com essa tolerância de erro, sim, a energia cinética foi conservada.

22. Conclusão

O experimento conseguiu demonstrar que no choque perfeitamente elástico e, observada a tolerância de erro, tanto a quantidade de movimento quanto a energia cinética se conservaram.

Métodos do segundo procedimento: Choque inelástico

1. O equipamento foi remontado conforme a foto.

[pic 6]

2. Fixou-se nos carrinhos a barreira de choque;

3. Fixou-se nos carrinhos os acessórios para o choque inelástico. No choque

inelástico, após o choque, os dois carrinhos se deslocam juntos, ou seja, com a

mesma velocidade.

4. Colocar o carrinho entre os sensores, fixar os sensores no trilho de tal modo

que fiquem no centro do trilho e pelo menos 0,400 m um do outro;

5. foi dado ao primeiro carrinho um impulso, movimentando-o para se chocar com o

segundo carrinho.

6. Quando o primeiro carrinho passou pelo S1 o cronômetro foi acionado e mediu

um intervalo de tempo correspondente ao deslocamento de 0,100 m.

7. O primeiro carrinho se chocou com o segundo carrinho que estava em

repouso (V=0).

8. Quando o segundo carrinho passou pelo S2 o cronômetro foi acionado e mediu um intervalo de tempo correspondente ao deslocamento de 0,100 m.

9. O cronômetro indicou os dois intervalos de tempos.

10. Após isso foi calculado a velocidade desenvolvida pelo primeiro carrinho antes do choque:

Δx= 0,100 m t1 = 0,461 s V1 = 0,216 m/s

11. Foi calculado a velocidade desenvolvida pelo segundo carrinho depois do choque:

Δx= 0,100 m t2 = 0,629 s V2’ = 0,159 m/s

12. Foi calculado a velocidade desenvolvida pelo primeiro carrinho depois do choque.

V1’ = 0,159 m/s

13. Medir a massa dos carrinhos.

M1 = 0,220 kg M2 = 0,220kg

14. Calcular a quantidade de movimento antes do choque.

Qa = 0,0457 kg.m/s

15. Calcular a quantidade de movimento depois do choque.

Qd = 0,035 kg.m/s

16. Considerando a tolerância de erro de 5%, pode-se afirmar que a quantidade de movimento foi conservada? Com essa tolerância de erro, sim, a quantidade de movimento foi conservada.

17. Calcular a energia cinética antes do choque.

Ec = 0,0051J

18. Calcular a energia cinética depois do choque.

Ec = 0,0028J

19. Considerando a tolerância de erro de 5%, pode-se afirmar que a energia cinética foi conservada? Com essa tolerância de erro, não, a energia cinética não foi conservada.

20. Conclusão

O experimento conseguiu demonstrar que no

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