Higiene e segurança do trabalho

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- Jovem fica paraplégico em acidente no segundo dia de trabalho Atualizado em 22/08/2013

Em Piracicaba, cidade vizinha a Limeira, Ramon, de 19 anos ele que começou a trabalhar aos 14 e fez de tudo um pouco até arrumar serviço na construção civil. Aos 17 achou que tinha encontrado a oportunidade do futuro, mas o sonho acabou já no segundo dia, em um acidente enquanto ele descarregava o caminhão, acabou ficando paraplégico.

- Fonte ou raiz ou origem das causas de risco

“O motorista distraído foi e puxou a corda das portas, e no que ele puxou, as portas caíram sobre mim, e me jogou para trás. Aí, eu fiquei lá no chão, caído, com as porta em cima. Fiquei um mês na UTI e um mês no quarto do hospital”, conta Ramon Ambrósio, de 19 anos.

A fonte do acidente foi uma distração durante o trabalho e a falta de equipamentos para a segurança que levaram o jovem a ficar com sequelas graves.

- Consequência e reabilitação e readaptação do trabalho

Como consequência o funcionário ficou paraplégico e incapaz de retornar ao seu trabalho, devido a incapacidade pra realização das atividades.

‘’Ramón está paraplégico e precisa de ajuda para tudo. A família ganhou na Justiça o direito a uma indenização. A empresa está pagando em prestações, mas o valor não chega nem perto da maior necessidade da família: uma casa com espaço suficiente para os móveis especiais que Ramón vai precisar para o resto da vida.”

- Medidas preventivas, manutenção (prevenção, detectivas, preditivas e corretivas)

Ramón faz parte de uma estatística que começou a ser analisada há três anos, em Piracicaba. As ocorrências registradas no pronto-socorro e nos hospitais revelaram o que costuma ficar escondido nos prontuários: a quantidade de acidentes de trabalho com crianças e adolescentes.“Só no ano passado, em 2012, tivemos 112 acidentes com menores de 18 anos, casos graves de tetraplegia, queimaduras, fraturas, amputações. Esses acidentes acontecem porque as empresas não têm política de gestão de segurança. Às vezes elas reduzem o custo, acabam contratando esse tipo de mão-de-obra, que é mais barata para ela”, afirma Marcos Hister, técnico do Centro de Saúde do Trabalhador de Piracicaba, SP.

A empresa tem que fornecer equipamentos de segurança a todos os funcionários, uma boa gestão de segurança no trabalho, afim de evitar acidentes. Manutenção em todos equipamentos, um fiscal/monitor acompanhando todo o processo do trabalhador para que seja efetuado de forma correta e segura, detectar problemas e reduzir erros.

- Capacitação e planejamento ou programa de higiene e segurança no trabalho.

A empresa pode montar uma gestão de segurança do trabalho para reduzir acidentes, uma preparação dos funcionários para realização do trabalho, junto com a fiscalização, como nesse caso de contrato um menor de idade para realização de serviços pesados, cada funcionário exercer atividade que são capazes de realizar de acordo com sua capacitação e idade.

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIEURO

ALUNO: MARCOS MENDES DE BRITO CPD: 34571

TURMA: ENGENHARIA CIVIL 1º SEMESTRE 2016 MATUTINO

MATÉRIA: HIGIENE E SERGURANÇA DO TRABALHO PROFESSOR: SUÉLIO

PESQUISAS

HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO