Trabalho de Noé
Por: Rodrigo.Claudino • 29/1/2018 • 2.918 Palavras (12 Páginas) • 323 Visualizações
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Isso torna o conceito de loja ou organização virtual fascinante, porque mostra a facilidade cada vez maior de competências complementares e fisicamente distribuídas, permanecendo dispersas e transformando-se em uma fonte produtiva consistente, cuja natureza é invisível e sem fronteiras.
Segundo Cruz:
As organizações virtuais são associações ou instituições com objetivos definidos, contendo todas as condições essenciais à sua realização, sem que sejam necessários outros predicados quaisquer como espaço físico, móveis e utensílios de escritório, podendo ou não ser regidas por estruturas formais, leis, regras escritas.
O desenvolvimento de produtos virtuais exige uma sofisticada rede de informações que coleta dados sobre mercados e necessidade dos clientes. Combina com os mais novos métodos de projeto e processos de produção interligados por computadores. Opera através de uma rede integrada, incluindo funcionários qualificados da empresa, fornecedores, distribuidores e clientes.
Com a internet surgiu o comércio eletrônico ou e-commerce, que apresenta compra e venda via internet. Este processo identifica uma nova área para revendas, integradores, criadores de sites e todo tipo de empresa que queira expandir seus negócios.
O e-commerce existe desde que foi criado o primeiro programa de navegação da web, mas muitas arestas precisam ser aparadas para que o serviço funcione satisfatoriamente. O Comércio Eletrônico cria uma nova realidade que não é contemplada pelas estruturas de distribuição convencional, usadas no comércio do mundo “real”.
De acordo com Richers: “O e-commerce, é uma transação eletrônica entre vendedores e compradores que requer a construção de sistemas, serviços, modelos e relacionamentos em suporte aos mecanismos de compra e venda mais eficientes.”
Assim, o e-commerce deve oferecer um sistema confiável que chegue à perfeição contendo: segurança, preços competitivos, funcionários treinados e qualificados.
Para Richers (2000, p.382-387), o comércio eletrônico apresenta as
Seguintes vantagens:
- a)Amplia a cobertura de mercado;
- b)Acelera os contatos entre vendedores e compradores;
- c)Traça o perfil dos clientes;
- d)Fideliza os clientes “especiais”;
- e)Transfere o poder de decisão para o comprador;
- f)Atende os desejos específicos de clientes especiais;
- g)Reduz as margens e elimina intermediários;
- h)Muda a forma de comunicação;
- i)Opera dia e noite;
- j)Quebra barreiras psicológicas.
O seu objetivo é vender e não necessariamente ampliar a base de clientes. O interesse não é ver muitas pessoas na loja, mas sim muita gente comprando.
De acordo com Seybold e Marshok :
Comércio eletrônico (também conhecido como e- business) é fazer negócios eletronicamente – em todos os aspectos. Engloba todo processo de negócios – desde propaganda e marketing até vendas, pedidos de manufatura, distribuição, serviço ao cliente, suporte pós-venda e reposição de estoques. Engloba o gerenciamento de todos os ciclos de vida dos clientes e dos produtos.
Os sites de comércio eletrônico bem estruturados e sucedidos dão ao consumidor uma boa razão para voltar, e isso se consegue através de um funcionamento sem problemas, uma compra agradável e entrega no prazo.
“Site é o local no qual o trabalho real da organização é efetuado. Sendo capaz de manipular as exigências computacionais de cada usuário em particular e as tarefas básicas de comunicação de passar informações eletronicamente de um lugar para outro.”
A transação on-line é um comportamento novo para a maior parte dos usuários da web, que é a simplificação de Wide World Web que significa: Ampla Rede Mundial. É a parte gráfica da internet que permite a procura de documentos reais. Porém, o hábito de comprar tende a se espalhar à medida que as pessoas se sintam mais seguras no ambiente virtual.
As pessoas devem participar do processo constante de mudanças, capazes de transformar a empresa e dotá-la de espírito criativo e inovador, pois indivíduos criativos fazem organizações criativas e vice-versa.
Criatividade corresponde à geração de idéias, desenvolve soluções para os problemas percebidos e fornece matéria-prima para a inovação, que representa a aplicação prática das idéias, conduzindo as conquistas tecnológicas, novidades que influenciam empresa e funcionários.
Em todo o processo inovador a criatividade está presente, contudo não é o bastante, devido à necessidade dos mesmos estarem em todas as pessoas da organização.
O autor Chiavenato ressalta que:
As organizações precisam de criadores e executores de idéias. Precisa do: inventor, que desenvolve os aspectos técnicos; campeão, que acredita na idéia e obtêm apoio financeiro; patrocinador, que remove as barreiras, aprova e protege a idéia; e o crítico que proporciona o teste de realidade.
Além de criatividade e inovação o processo de mudança requer competência, que “é a qualidade de quem é capaz de apreciar e resolver certo assunto, fazer determinada coisa, significa capacidade, habilidade, aptidão e idoneidade” .
A competência colabora ao mobilizar um conjunto de recursos conhecidos como: saberes, capacidades e informações, para solucionar com pertinência e eficácia uma série de situações vivenciadas todos os dias.
Atualmente, vive-se em uma economia global, em que interagem mercados mundiais e não mais regionais ou nacionais. Para produzir produtos e serviços com qualidade e preços competitivos, a empresa deve estar ligada às informações do mercado, conhecer as necessidades dos clientes, rever constantemente os processos do negócio, atualizar as tecnologias utilizadas e monitorar os concorrentes.
Segundo Kotler
Concorrência compreende as empresas que buscam o mesmo atendimento às vontades dos clientes. Após identificar os principais concorrentes, a organização deve caracterizar os seus objetivos, forças e fraquezas. Sendo pertinente
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