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Resenha de Pressão e Instrumentos

Por:   •  2/5/2018  •  1.313 Palavras (6 Páginas)  •  338 Visualizações

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Quando se suga um fluido por meio de um canudo a pressão absoluta nos pulmões é menor que a atmosférica. Nesse caso, a pressão manométrica é negativa.

Um manômetro de tubo aberto consiste em um tubo no formato de “U” contento um líquido, com uma das extremidades conectada ao recipiente de onde se quer medir a pressão, e a outra aberta à atmosfera. Pode se usar a equação p2 = p1 + pg.(y1 – y2), onde p2 é pressão no ponto final, p1 no ponto inicial e pg se configura na diferença de profundidade nos pontos y1 e y2.

Uma mudança na pressão aplicada em um fluido confinado é transmitida integralmente para todas as porções do fluido e para as paredes do recipiente que o contém. Essa mudança de pressão é independente da altura ou profundidade, o que consiste em valer para todos os pontos internos do líquido, segundo o princípio de Pascal.

Um corpo completa ou parcialmente imerso em um fluido receberá a ação de uma força para cima (empuxo), equivalente ao peso do fluido que o corpo desloca, conforme rege o princípio de Arquimedes.

2.2.3 Manômetro de Líquidos: De Coluna Reta Vertical

O emprego deste manômetro é idêntico ao do tubo em O emprego deste manômetro é idêntico ao do tubo em “U”. Nesse manômetro as áreas dos ramos da coluna são diferentes, sendo a pressão maior aplicada normalmente no lado da maior área.

Essa pressão, aplicada no ramo de área maior provoca um pequeno deslocamento do líquido na mesma fazendo com pequeno deslocamento do líquido na mesma, fazendo com que o deslocamento no outro ramo seja bem maior, face o volume deslocado ser o mesmo e sua área bem menor.

Chamando as áreas do ramo reto e do ramo de maior área de “a” e “A” respectivamente e aplicando pressões P1 e P2 em suas extremidades teremos pela equação em suas extremidades teremos pela equação manométrica:

P1 - P2 = δ.(h2 + h1).

2.2.4 Manômetro de Líquidos: De Coluna Inclinada

Utilizado para medir baixas pressões de ∼ 50 mmH2O. Sua construção é feita inclinando um tubo reto de pequeno diâmetro, de modo a medir com boa precisão pressões em função do deslocamento do líquido dentro do tubo.

A vantagem adicional é a de expandir a escala de leitura o que é muitas vezes conveniente para medições de pequenas conveniente para medições de pequenas pressões com boa precisão (± 0,02 mmH2O).

2.2.5 Manômetro do Tipo Elástico

Baseiam-se na Lei de Hooke sobre elasticidade elasticidade dos materiais. O elemento de recepção de pressão tipo elástico sofre deformação tanto maior quanto a pressão aplicada.

Esta deformação é medida por dispositivos mecânicos, elétricos ou eletrônicos e provoca um deslocamento linear que é convertido de forma p proporcional a um deslocamento angular através de mecanismo específico. Ao deslocamento angular é anexado um ponteiro que percorre uma escala linear e cuja f i a xa representa a faixa de medição do tempo de recepção.

2.2.6 Manômetro do Tipo Elástico Diafragma

É constituído por um disco de material elástico (metálico ou não) fixo pela borda. Uma haste fixa ao centro do disco está ligada a um mecanismo de indicação ligada a um mecanismo de indicação.

Quando uma pressão é aplicada, a membrana se desloca, e esse deslocamento é proporcional à pressão deslocamento é proporcional à pressão aplicada.

2.2.7 Manômetro Elástico do Tipo Fole

Basicamente é um cilindro metálico, corrugado ou sanfonado. Quando uma pressão é aplicada no interior do fole provoca sua distensão interior do fole, provoca sua distensão, e, como ela tem que vencer a flexibilidade do material e a força de oposição da mola, o deslocamento é proporcional à pressão aplicada à parte interna.

Referências Bibliográficas:

- HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl – 4ª Edição – Fundamentos de Física, Gravitação, Ondas e Termodinâmica. RJ: LTC, 1996.

- Sistema de Controle Sistema de Controle e Instrumentação. Medição de Pressão Profª Ninoska Bojorge - Departamento de Engenharia Química e de Petróleo – Universidade Federal Fluminense (UFF)

- MARTINS, Luciano C. Física C – Aula 3. Departamento de Física, Joinville-SC. 2005. Disponível em: http://www.mundofisico.joinville.udesc.br/PreVestibular/2005-1/mod1/node14.html

- FERDINAND P. Beer, E. RUSSELL, Jr. JOHNSTON, John T. DEWOLF. Mecânica dos Materiais 5ª Edição. [S.l.]: McGraw-Hill, 2011.

- TIPLER, Paul A. Física: para Cientistas e Engenheiros. RJ: LTC, 2000.

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