FISICA EXPERIMENTAL - PENDULO SIMPLES
Por: Ednelso245 • 5/4/2018 • 1.314 Palavras (6 Páginas) • 370 Visualizações
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Se o ângulo for suficientemente pequeno, será aproximadamente igual a em radianos.[pic 7][pic 8][pic 9]
A figura abaixo exemplifica um pêndulo de comprimento L, sendo m a massa da partícula. No instante mostrado, o fio faz um ângulo com a vertical. As forças que atuam em m são o peso e a tração da corda.
Fig.(1) [pic 10]
Objetivo
Determinar a gravidade e sua respectiva incerteza medindo o período T de oscilação de um pêndulo simples ideal, para vários comprimentos de fio L, utilizando a teoria de erros.
Materiais utilizados
Transferidor de plástico transparente com precisão de (180 ± 1)º.
Anexos Fig (2)
Trena marca lufkin, que possui duas escalas sendo uma em (mm) e outra em (in) de precisão 3 m/ 10’, tamanho 3 m x 1/2” , com incerteza de ± 0,1 mm.
Anexos Fig (3)
Cronômetro marca instrutherm, CD-2800, cor amarela, com incerteza de ± 0,01 s.
Anexos Fig (4)
Conjunto de sustentação no qual utiliza um fio L que na extremidade sustenta um cilindro de massa m, no qual funciona como pendulo simples.
Anexos Fig (5)
Esquema experimental
Medindo o período T de oscilações em cada comprimento de fio L para determinar a gravidade e sua incerteza.
[pic 11] Fig. (6)
Através desse esquema se obtêm as variáveis necessárias na equação 1.
Procedimento experimental
Inicialmente determinaram-se os comprimentos de fio L para um ângulo de 5º, medindo 50 oscilações e obtendo-se uma média com sua incerteza para o período de cada L, sendo 10 diferentes valores para L, da origem até o centro de massa estimando.
A partir dessas medidas coletadas, foram feitas análises usando o método dos mínimos quadrados para estimar graficamente a gravidade com sua incerteza comparando com o valor da gravidade local de Dourados.
Aquisição e tratamento de dados
Para realizar qualquer movimento (oscilação) harmônico, é preciso que esta força seja proporcional ao deslocamento, porém, com direção oposta, ou seja:
[pic 12]
Neste caso, considerando a segunda lei de Newton, podemos deduzir que a aceleração de um movimento harmônico simples depende da constante k e da massa de corpo:
a = d²x/dt² = -k/m . x= - ω² x
onde ω é a freqüência de oscilação harmônica.
A solução geral desta equação diferencial é (como no caso de um pêndulo):
x(t) = Acos(ω t + ϕ)
onde A e ϕ são constantes de integração: A é a amplitude e ϕ é a fase de oscilação harmônica. Estas constantes não são definidas pela equação de movimento e sim são definidas a partir das condições iniciais do movimento. É importante destacar que a freqüência não depende da amplitude de oscilação.
Usando a periodicidade da função cosseno e a fórmula para freqüência, temos que o período T do movimento harmônico simples é dado por:
[pic 13][pic 14]
Dados obtidos no experimento considerando o ângulo θ = (5 ± 1)º
B)
L(cm) ± 0,1
L(cm )[pic 15]
T(s)
[pic 16]
71,5
0,05
1,65
8,23
81,5
0,05
1,78
8,22
91,5
0,05
1,88
3,86
101,5
0,05
1,99
4,35
111,5
0,05
2,09
6,41
121,5
0,05
2,18
3,96
131,5
0,05
2,26
1,29
141,5
0,05
2,36
7,69
151,5
0,05
2,44
9,98
161,5
0,05
2,52
7,93
Tabela (2) Comprimento L do fio e o período T de uma oscilação com sua incerteza.[pic 17]
C ) Usando o método dos mínimos quadrados (Vuolo, Fundamentos da Teoria de Erros, pág. 139, cap. 11) pode-se obter a gravidade graficamente em duas dependências, T² / L e aplicando o logaritmo na equação 1. Primeiramente será apresentado analise dos dados da dependência de T² / L:
(cm) [pic 18]
L(cm )[pic 19]
(s)[pic 20]
[pic
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