Relatório sobre TRIZ – Marta Isabel Baptista da Costa 70051

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Segundo o TRIZ, a evolução dos sistemas tecnológicos estão dividas em 8 etapas. O aumento da idealidade afirma que os sistemas evoluem de forma a tornarem-se mais eficientes e compactos, e, no limite, não necessitam de existência física. O ciclo de vida determina as fases comuns à evolução do sistema, a partir da infância, passando pelo crescimento, maturidade e, por último, o declínio. A evolução desigual de sistema indica que cada subsistema possui um ritmo próprio de evolução. A transição de macro para nano escala, sugere que os sistemas tendem a sofrer uma fragmentação e uma diminuição contínua de dimensões físicas ou de tempo para realizar uma ação. A expansão e convulsão do sistema demonstra que os sistemas numa fase inicial tendem a aumentar a sua complexidade, mas posteriormente começam a simplificar através do agrupamento de novas funções. Segue-se a sincronização e desfasamento do subsistema, que é um pré-requisito para a viabilidade do sistema. O aumento do dinamismo e controlo, ou seja, os sistemas aumentam o seu dinamismo e flexibilidade, resultando numa maior controlabilidade do próprio. Por fim, a automação implica a redução da interferência humana.

A implementação da TRIZ tem como base ferramentas, em que não é necessário grandes conhecimentos de conceitos de sistema, funções, entre outros, cujo recurso às ferramentas supracitadas são suficientes para encontrar a solução. Mais em cima surgem os métodos que já implicam uma maior complexidade e conhecimento dos conceitos. No topo são considerados todas as noções associadas à TRIZ e o que ela representa, desde a criatividade à inércia psicológica, entre outras.