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A Resistências não lineares por efeito da temperatura

Por:   •  26/11/2018  •  701 Palavras (3 Páginas)  •  321 Visualizações

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0,68

2,4

13,6

75

2,05

1,87

2,4

24,93

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250

16

15,4

2,4

61,6

A partir dos gráficos de tensão versus corrente elétrica, podemos deduzir algumas coisas

à respeito do comportamento da sua resistência. A resistência após o ponto de corrente 75 mA (corrente para a qual o filamento da lâmpada começa a brilhar), adquire uma configuração mais constante. Ou seja, para temperaturas mais altas a resistência tem um comportamento mais previsível, ela passa a ter um formato linear.

Diferentemente do caso descrito acima, quando analisamos quanto a resistência estática, a mesma possui um comportamento constante para todas as correntes elétricas, isso é de extrema valia, pois podemos tê-la como dado presuntivo.

É importante ter em mente, que apesar do comportamento “ótimo” após atingida a corrente que acende a lâmpada, em geral, o comportamento é constante, por se tratar de um condutor metálico, diferente do que aconteceria com um semicondutor.

A potência (P) máxima dissipada na lâmpada quando a corrente máxima I=250 mA e a tensão máxima V=16v :

P=VI

P=25010-316=4W

O brilho da lâmpada começa a surgir quando passamos pelo sistema uma corrente de 70 mA.

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA

Utilizando o amperímetro e o voltímetro nas escalas de maior sensibilidade, ajustando a posição do cursor do reostato de maneira a obter no amperímetro uma corrente de 1,5 mA.

Ao aquecer a fonte com os dedos foi observado um aumento na corrente, no entanto, a diferença de potencial (ddp) permanece constante, isso indica que ao ceder calor a resistência interna diminui permitindo um maior fluxo de corrente. Após isso foi ajustada uma corrente de 50 mA no amperímetro e foi observado uma diminuição na corrente e a ddp permaneceu constante, a alta corrente aquece o termistor de modo que sua temperatura fosse maior que a temperatura corporal, fazendo o termistor ceder calor e por conseguinte aumentar a resistência.

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