Resenha do filme escritores da liberdade
Por: Juliana2017 • 24/3/2018 • 1.039 Palavras (5 Páginas) • 918 Visualizações
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Segundo o texto “A PSICOLOGIA NA ESCOLA - (RE)PENSANDO AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS”, “... inicialmente, as dificuldades relativas ao afastamento da família na vida escolar do aluno. Na percepção dos professores, isso torna o processo do ensino mais difícil, uma vez que a escola se distancia de informações relevantes para o processo de ensino e de aprendizagem do aluno. Nesse cenário, a falta de diálogo entre a escola e a família é a dificuldade mais evidenciada.”
Umas das principais funções do psicologo escolar seria exactamente isto, optar por formas diferentes de aprendizagem, planejar as propostas de intervenções na instituição de ensino, buscar sair da sua zona de conforto, possibilitando conhecer cada aluno em sua individualidade. No filme apartir da construção do diário pessoal a professora pode conhecer a realidadade dos estudantes, suas inquietações, frustrações, problemas pessoais, etc. Com isso de forma indireta deu-se uma escuta, que é um factor muito importante nesse processo onde o professor entra e compreende a realidade do aluno, dai estabelecendo uma conecção entre professor/aluno. Tudo isso parteria de um longo processo construido entre psicologo/professor que é o “parceiro chave” nessa dinâmica.
Com isso Erin foi capaz de transformar alunos “não-pensantes”, “incivilizados” em seres humanos capazes de pensar, se posicionar, exercitar pensamentos críticos sobre a realidade e seus atos.
Segundo o texto “A PSICOLOGIA NA ESCOLA - (RE)PENSANDO AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS”, a abordagem historico-cultural “é processo no qual o sujeito que aprende tem papel ativo na construção do conhecimento e pode ser influenciado pelo contexto e pelo mediador. Nessa perspectiva, buscando a construção de conhecimentos sobre as possíveis intervenções do psicólogo na escola, o professor torna-se parceiro-chave no planejamento e execução das ações”.
O filme “Escritores da Liberdade” traz nos uma maneira de inovar o ato de ensinar, adequadamente de acordo com a realidade cultural de cada aluno para que, além de ensinar, também possamos adotar uma atitude de pesquisação com os grupos que se formam em sala de aula e na escola, quase sempre atraídos pela semelhança formando grupos, cujo sintoma visível é a intolerância para com os outros, para que aprendamos a acolher e contextualizar as situações de vida dos alunos.
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