RESENHA PATCH ADAMS "O AMOR É CONTAGIOSO"

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Portando, o psicólogo dentro dos hospitais tem a função de lidar com os sentimentos dos pacientes, porque ao sair de dentro de casa, da família, o individuo ganha outra nomeação, e passa a ser o paciente, diminuindo assim essa relação, e segundo Pessini & Bertachini (2004), essa atuação do psicólogo foi de grande importância para resgatar dentro do ser humano a dimensão físico-biológica, trazendo maior sentido para o próprio individuo diante das situações que ali estavam.

Por fim, Sebastiani e Chiatone (1991) faz alusão ao pensamento de Pessini e Bertichini (2004), quando se diz a respeito de que o psicólogo não esta atrás apenas de um diagnóstico, e que tem que haver humanização dentro desse âmbito de compartilhar experiências e vivencias, tendo em vista buscar a visão ampla de quem é esse paciente, como esta sendo seu tratamento, proporcionando dignidade e respeito por cada um.

REFÊRENCIAS

Freyre, K. Era uma vez: laboratório de sonhos. Recife: Editora Universidade de Pernambuco – UPE, 2004.

Jeammet P. R. M, & Consoli, S. (2000). Psicologia Médica. Rio de Janeiro: MEDSI

Martins, M. C. F. Humanização das relações assistenciais de saúde: a formação do profissional de saúde. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.

MOTA, R. A.; MARTINS, C. G. M.; VÉRAS, R. M. Papel dos profissionais de saúde na política de humanização hospitalar. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 11, n. 2, p. 323-330, mai./ago. 2006.

Pessini, L. & Bertachini, L. (2004). Humanização e Cuidados Paliativos. São Paulo: Loyola

Sebastiani, R. W. & Chiattone, H. B. C. (1991). Curso de introdução em psicologia hospital. São Paulo: Nêmeton.

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