Quando voces vão ler isso e descobrir a verdade
Por: Salezio.Francisco • 8/10/2017 • 651 Palavras (3 Páginas) • 483 Visualizações
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perspectivas (aos nossos olhos ocidentais, tão embotados de umracionalismo simplificador), quer do Próximo Oriente, que na Antiguidade tevelogo pleno florescimento.
2. Filosofias normativas do Extremo Oriente à Pérsia e à Mesopotâmia
Na China
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, seduz a serenidade e o bom senso de Confúcio
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, apesar de tudomais inteligível para nós (o que se revela até pela latinização do nome do Mestre),mas já se vai perdendo o pé com o hermético
Tao-te-king
de Lao-Tsé. E porémsabe-se que, nas suas diversas formas e formulações, o
Tao
é sempre caminho, évia, e harmonia do percurso humano com o curso natural
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. Todavia, a oposiçãoentre
Li
e
Fa
espanta-nos pela possibilidade de analogia com a distinção ociden-tal entre o direito simplesmente positivo e a equidade… Para não falar noutrosempreendimentos filosóficos
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e filosófico-jurídicos, e escolas de teoria jurídica
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.
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DIONÍSIO DE HALICARNASSO —
Arte Retórica
, XI, 2.
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Sobre o Oriente e o seu mito,
v.g
., MACHADO, Álvaro Manuel —
O Mito do Oriente na Literatura Portuguesa
, Lisboa, ICALP, 1983; HENTSCH, Thierry —
L’Orient imaginaire. La vision politique occidentale de l’Est méditerranéen
, Paris, Minuit, 1988.
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YANG, Mayfair —
Une Histoire du présent. Gouvernement rituel et gouvernement d’Etat dans la Chine ancienne
, in “Annales ... “, Setembro-Outubro,1991, n.º 5, pp. 1041-1069; Sobre a mitologia daChina em especial, PINOT, V. —
La Chine et la formation de l’esprit philosophique en France (1640-1740)
,Paris, Geuthner, 1932 ; JULLIEN, C. A. —
Les rapports entre la Chine et l’Europe au temps des Lumières
,Paris, Les Belles Lettres, 1980. Outro tipo de aportações interessantes sobre a China e seus mitos jurídicos,
in
BAUER, Wolfgang —
China und die Hoffnung auf Glück. Paradiese, Utopien, Idealvorstellungen ind. Geistesgeschichte Chinas
, München, Dt. Taschenbuch V., 1974; e sobretudo LO, Shun
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