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Resumo de Epidemiologia

Por:   •  7/3/2018  •  1.176 Palavras (5 Páginas)  •  442 Visualizações

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Estenose

Endoscopia:

Achados indiretos : esofagite

50% com DRGE sem esofagite

Procura de complicacoes: esofagite , esofago de barret, estenosese

Manometria esofágica ( medir a pressão) , para avaliar o esfíncter esofágico inferior

Posicionamento adequado da phmetria , faz os dois juntos

Phmetria- padrão ouro mas muito pouco utilizado (sensibilidade e especificidade de 92%), pois é mto desconfortável , esta acordado e fica com a sonda 24h. Indicado em :

Pacientes que não respondem ao tratamento medicamentoso , recidiva de sintomas após o termino do tratamento , antes de indicar uma cirurgia , sintomas atípicos (tosse , rouquidão e dor torácica)

Episodio de refluxo = ph esofágico

Monitorização por 24h

Componentes:

%tempo total com ph

% tempo em pé com ph

% tempo deitado com ph

Números de episódios de refluxo

Números de episodio de refluxos > ou igual 5 min

DeMeester >14.72 = DRGE

Tabelinha de valores normais

Diagnostico diferencial:

Síndrome do intestino irritável

Acalasia

Colelitíase

Insuficiência coronária

Distúrbios psiquiátricos

Complicações: foto – não deu temp de tira

Tratamento –

Modificações do estilo de vida

Refeições menores e mais frequentes

Evitar gorduras , pimentas , chocolates (reduzem pressão do EEI)

Ultima refeição pelo menos duas horas antes de deitar

Elevacao da cabeceira da cama

Medicamentos:

Antiacidos (pirose leve a moderada)

Bloqueador H2 (sintomas leves)

INIBIDOR DA BOMBA DE PROTONS (4-8 semanas; trata a esofagite em 80-90% dos casos)

Tratamento crônico – recidiva frequente

50% dos doentes necessita aumento da dose

Pouca ação nos sintomas extra esofágicos

Cirurgia

-A mais utilizada é a valvula de nissen 360 graus.

Pacientes jovens com necessidade de tratamento crônico

Regurgitação resistente durante o tratamento

Sintomas respiratórios

Lesão de corda vocal

[pic 1]

Esôfago de barret:

Substituição do epitélio escamoso da mucosa esofágica pelo epitélio colunar

Patogênese: refluxo gastro e duodenal para o esôfago

10-12% doentes com DRGE

Curto (até 3 cm) ou longo (>3cm)

Pode se tornar assintomatico devido a reducao de sensibilidade do epitelio metaplasico. Importante pq pode dar cancer.

Homens brancos acima de 50 anos

Pode progredir para displasia de alto grau e adenocarcinoma de esôfago.

Sintomas:

Longa história de drge

Pode se tornar assintomático devido a redução da sensibilidade do epitélio metaplásico

Diagnostico:

Esofagograma

Ulcerações, hérnias de hiato , estenoses

Endoscopia:

Epitélio róseo acima da junção gastro esofágica

Anátomo patológico (epitélio tipo intestinal)

Tratamento:

Inibidor da bomba de prótons

Fundoplicatura

Regressão do epitélio colunar em 15-50% no esôfago

Displasia de alto grau

Progressão para o câncer : 50% em 5 anos

Conduta:

Vigilância endoscópica a cada 3 meses com biópsias

Esofagectomia

Displasia de baixo grau

Altas doses de ibp/ fundopilicatura

Biopsia

Endoscopia de 6-12 meses

Displasia de alto grau

Progressao para o câncer : 50% em 5 anos

Conduta:

Vigilancia endoscópica a cada 3 meses com biopsia

Esofagectomia

Novas modalidades: terapia fotodinâmica ( queima), ablação com radio frequência e ressecaçao endoscópica de barret pequeno.

Hérnia de hiato

[pic 2]

2 tipos de hernia esofágica

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