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A Histologia e Organografia Vegetal

Por:   •  15/11/2018  •  2.467 Palavras (10 Páginas)  •  326 Visualizações

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Na quarta e última aula prática, realizamos a degustação de dois frutos e observamos as suas sementes.

- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O relatório a seguir apresentará a nossa conclusão a respeito do que aprendemos nas aulas práticas de botânica a partir da abertura das amostras que recebemos para visualização e posteriores identificação e classificação das mesmas.

- OBJETIVOS

Este relatório é para fins de aprendizagem, ou seja, devemos analisar e identificar os elementos constituintes interna e externamente de uma planta, flor ou semente.

- MATERIAL

- Giletes;

- Lupa;

- Quadro;

- Caderno e canetas para anotação;

- Jaleco;

- Folha de classificação;

- Polígrafos;

- Livros;

- METODOLOGIA

Inicialmente eram apresentadas, no quadro branco, as informações referente ás amostras para que pudéssemos visualizar o tipo de corte que deveria ser feito com a gilete e se era necessário ou não utilizar a lupa para melhor visualização dos exemplares.

Após eram distribuídas para cada aluno, dupla ou fileira (dependiam do número de exemplares que haviam) as amostras e assim iniciava o processo de visualização e preenchimento dos exercícios propostos.

- Laboratório 1 – MORFOLOGIA DE CAULE E RAIZ

6.1. Materiais Botânicos

6.1.1. Cinnamomumburmannii (Ness & T. Ness) Blume

Reino: Plantae

Ordem: Laurales

Família: Lauraceae

Gênero: Cinnamomum

Espécie: C. burmannii

Nomes populares: falsa- canela, canela-da-indonésia

Árvore perenifólia, originária da Indonésia e Malásiaa Cinnamomumburmannii é uma árvore de folhas perenes (com longo ciclo de vida) que cresce até 7 m de altura com casca aromática e ramos suaves e angulares. As folhas são verde-brilhante, oval e cerca de 10 cm de comprimento e 3-4 cm de largura. Pequenas flores amarelas florescem no início do verão, e produzem uma drupe escura.

[pic 2]

Fonte: http://sites.unicentro.br/wp/manejoflorestal/11228-2/.Acesso em 23/05/2017

A planta foi apresentada em aula com o objetivo de observarmos a rua raiz para podemos classifica-la como raiz axial ou pivotante que tem como característica a origem da radícula do embrião forma claramente uma única raiz principal; esta raiz penetra verticalmente no solo. Ocorrem nas dicotiledôneas como café, feijão, laranjeira, abacateiro, ipê, falsa-canela, etc.

[pic 3]

Fonte: Arquivo pessoal, LisianeSchuch- Graduanda em Ciências Biológicas 4º semestre

6.1.2. Hovenia dulcis

Reino: Plantae

Ordem: Rosales

Família: Rhamnaceae

Genero: Hovenia

Espécie: H.dulcis

Nomes Populares: banana-do-japão, bananinha-do-japão, caju-do-japão, caju-japonês, chico-magro, gomari, mata-fome, passa-do-japão, passa-japonesa, pau-doce, pé-de-galinha, tripa-de-galinha, uva-da-china, uva-do-japão, uva-japão, uva-japonesa e uva-paraguaia,

A uva-do-Japão é uma árvore caduca, de porte médio, muito utilizada na arborização urbana. Sua copa é aberta, de formato globoso a oval. O caule apresenta rápido crescimento e pequeno diâmetro. Sua casca é escura, de textura lisa a levemente fissurada. As folhas são ovais, verdes, brilhantes, de disposição alterna e caem no outono e inverno. Observamos que a raiz da uva-do-japão também é axial ou pivotante. As flores numerosas, surgem no verão. Elas são pequenas, hermafroditas, perfumadas, branco-esverdeadas e atraem muitas abelhas. Os frutos são cápsulas secas, marrons, sustentadas por pedúnculos carnosos, doces e de cor castanha. Cada fruto contém de 2 a 4 sementes amarronzadas. A dispersão das sementes é zoocórica (por animais).

Os frutos da uva-do-japão têm sabor aprazível, mas devem ser colhidos maduros. Quando verdes, têm sabor adstringente e quando passados, fermentam e ficam com gosto alcoólico. Eles podem ser consumidos in natura ou na forma de geleias. É uma árvore apropriada para o paisagismo urbano, em estacionamentos, rodovias, praças e parques. Devido ao seu tamanho um pouco avantajado (atinge cerca de 25 metros), a uva-do-japão não é indicada para arborização de calçadas sob fiação elétrica.

[pic 4]

Fonte:https://www.google.com.br/search?q=UVADOJAPAO&rlz=1C1GCEA_enBR748BR748&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjfzLeygOHUAhUKeT4KHWzlDD0Q_AUIBigB&biw=1366&bih=638#imgdii=1YbiApBvehjc8M:&imgrc=2FyZZvZ0EeqnpM:Acessado em 23/05/2017

Por ser uma árvore que frutifica em abundância, ela tem sido amplamente utilizada na recuperação de áreas degradadas, com o objetivo de atrair a fauna (aves e mamíferos). No entanto têm se revelado uma espécie perigosamente invasora, que reduz a diversidade das matas nativas e se multiplica rapidamente com a ajuda dos animais.

Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, bem drenável e leve, com regas regulares no primeiro ano após o plantio. Não tolera encharcamento ou inundações. Multiplica-se por sementes e estacas. As sementes podem ser escarificadas para quebrar a dormência. A frutificação inicia-se de 3 a 4 anos após o plantio.

6.1.3. Sansevieria trifasciata

Reino: Plantae

Ordem: Asparagales

Família: Asparagaceae

Genero: Sansevieria

Espécie: S. trifasciata

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