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LEADERS IN CONTEXT I: DOMESTIC CONSTRAINTS ON FOREIGH POLICY MAKING

Por:   •  16/4/2018  •  1.480 Palavras (6 Páginas)  •  392 Visualizações

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-A relação entre decision makers e os constituintes domésticos são formatados em parte pelas políticas institucionais da sociedade.

- Audiências domésticas influenciam a politica externa em democracias e em não-democracias mas a extensão de, e os mecanismos através dos quais, essa influência é exercida diferem em diferentes sistemas políticos.

- Nas não democracias a população exerce influencia de maneira indireta e alguns setores são mais importantes que outros (e.g militar.).

- Nas democracias a população é formalmente capaz de expressar a sua opinião. O grau em que a opinião é expressada e o grau de constrangimento que gerará no político varia de fatores institucionais e sociais.

- Geralmente assuntos internos são mais “importantes” aos grupos de interesses, sendo estes melhor organizados. (a população não se envolve com a política externa por acreditar não ter informação suficiente, ou que política externa é algo distante.)

- Os policy makers tentam antecipar a opinião publica em decisões de política externa ou moldar a decisão desta apresentando os fatos de uma perspectiva particular.

- A atenção do público varia ao longo da vida útil de problemas de política externa, e faz isso de forma diferente em situações de crise (em que a atenção do publico é maior e a liberdade de ação do político é menor – podendo em alguns casos adotar uma política sub ótima por conta da opinião pública) e de não-crise.

Framing the news

A mídia retrata a política externa e foca a atenção do público no contexto da cultura política da sociedade.

- A mídia tem poder de focar não somente na atenção publica mas também na atenção dos Policy markers.

- A relação entre os decision makers e opinião pública é complexa: os decision makers precisam de apoio público para as suas políticas, mas suas avaliações da opinião pública seguem suas próprias tentativas de moldar essa opinião também.

A window from which to view the world

Existem diferenças na forma como os cidadãos dos diferentes países veem o mundo. Isto também se dá com os tomadores de decisão, que são produtos de suas sociedades, bem como representantes de destas. Cidadãos e representantes são “formatados” (shaped) através da repreensão e educação.

- Os representantes podem possuir pouca ou muita consciência disso.

A história nacional e da cultura predispõem de líderes para dar maior credibilidade a certas representações de problemas e buscar políticas estrangeiras congruente com eles.

Peaceful Democracies?

Não só a história e a cultura afetam a política externa, mas também o sistema político interno.

A teoria da paz democrática sustenta que as democracias são menos propensas a ir para a guerra (umas com as outras) do que as não democracias. As expectativas do líder são moldadas por seus conhecimentos sobre o sistema político dos países com as quais interagem.

O que impede os líderes de estados democráticos em suas ações? Dois tipos de explicações

- Normativa: os decision makers nos estados democráticos se acostumaram em resolver conflitos por meios não-violentos. Essas sociedades valorizam “tolerância, compromisso e compartilhamento de poder”.

Nas disputas, os líderes de Estados democráticos esperam que os seus homólogos de outros Estados democráticos irão aplicar as mesmas normas de comportamento que aderem a nível nacional ao seu comportamento de política externa. No entanto, os líderes dos Estados democráticos não abordarão confrontos com não democracias com o mesmo conjunto de expectativas. Na verdade, eles podem adotar normas não democráticas ao confrontar adversários não democráticos.

- Estrutural (institucional): decision makers estão cercados pelas instituições, que colocam restrições. A estrutura institucional de governos democráticos limita deliberadamente o poder dos decision makers que funcionam dentro dessa estrutura e faz com que as várias partes do governo se verifiquem mutuamente. Além disso, os líderes entendem que os seus homólogos de outros Estados democráticos estão sujeitos a restrições semelhantes. Eles vão assumir que há "tempo para processos de resolução de conflitos internacionais operarem, e eles não vão temer ataque de surpresa" de outro estado democrático.

Já os lideres de não-democracias não enfrentam as mesmas restrições institucionais, podendo se engajar em atraques surpresa a despeito de que se este é democrático ou não.

O quanto mais bem estabelecidas às instituições de uma democracia são, mais profundamente enraizadas suas normas serão, possuindo maior influência sobre as ações de seus líderes.

- No entanto, que tais normas são mais importantes para orientar o comportamento da política externa vis -a-vis outras democracias do que eles estão nas interações com os não-democracias.

- Isto sugere que o que orienta os tomadores de decisão não são apenas normas internas e restrições, mas também a sua avaliação das normas e restrições que orientam o comportamento de seus adversários.

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