Tabasco Analise e Historia
Por: Carolina234 • 14/4/2018 • 3.407 Palavras (14 Páginas) • 376 Visualizações
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TABASCO® Green Pepper Sauce é levemente apimentado e com o delicioso sabor da pimenta Jalapeño. Bastam algumas gotinhas para qualquer prato ganhar um toque muito especial.
Na Família de Sabores de TABASCO®, não poderia faltar este resultado da combinação perfeita entre um suave molho de três tipos de pimenta e o delicioso sabor do alho. O TABASCO® Garlic Pepper Sauce veio para acentuar o tempero de seus pratos e petiscos preferidos.
Em toda família existe aquele que se dá bem com todo mundo não é mesmo? O TABASCO® Chipotle Pepper Sauce é assim. Seja no churrasco, na pipoca ou no feijão, ele acrescenta o seu sabor defumado transformando um simples petisco em uma delícia.
Para quem prefere o sabor picante, TABASCO® Habanero Pepper Sauce é a pedida. Ele é o membro com maior picância da família e traz em sua formulação, além da pimenta Habanero, ingredientes bastante diferentes como manga, papaya, tamarindo e banana.
MERCADO
O molho de pimenta TABASCO é distribuído em mais de 160 países, rotulado em 22 línguas e dialetos diferentes, transformando-se na marca do estado de Louisiana mais conhecida do mundo. Depois dos Estados Unidos, o Japão é o segundo maior mercado consumidor da marca, seguido pelo Canadá, Alemanha e Hong Kong. O molho de pimentas número 1 no mundo é produzido nos Estados Unidos desde 1868 em um processo de colheita e produção manual, como nas mais famosas vinícolas do mundo. Além disso, a marca TABASCO comercializa uma grande variedade de produtos que levam o tradicional molho de pimenta como ingrediente, como por exemplo, maioneses, mostardas, molhos, ketchup, salgadinhos, geleias, entre outros itens.
Segundo o Site supermercado.com.br com (dados de 2011) no Brasil foi adotada a estratégia de investir no canal food service como foco principal para crescer. As vendas cresceram 39% de 2009 para 2010.
O percentual além de ser quatro vezes maior que a média do mercado brasileiro, foi o maior registrado pela empresa nos 165 países em que atua.
O mercado de molhos e pimentas, no Brasil, cresceu 8,3% em volume no ano passado, segundo a Nielsen, atingindo 61,8 milhões de quilos ou R$ 811,8 milhões. Mas as pimentas Tabasco vêm crescendo acima do mercado desde 2005, quando a estratégia de foco no food service foi adotada. Nos últimos cinco anos, as vendas da pimenta quase triplicaram no país.
Atualmente, o canal food service responde 40% do faturamento da marca no país e o varejo, por 60%. Nos Estados Unidos, o food service responde por 48% das vendas e o varejo, por 52%.
Com esse perfil, o Brasil é hoje o segundo maior mercado de Tabasco na América Latina, só perdendo, claro, para o México. Com os dois milhões de frascos vendidos em 2010, o Brasil passou de 13º maior marcado consumidor da marca no Mundo para 11º.
Seus maiores mercados não cresceram tanto quanto o brasileiro. Nos Estados Unidos, maior consumidor da famosa pimenta, as vendas cresceram em volume 7% em 2010, mesma taxa do México.
Atualmente, o mercado de pimentas conta com grande variedade de produtos e subprodutos, usos e formas de consumo. Pode ser dividido em dois grandes grupos: o consumo in natura, geralmente em pequenas porções, e de formas industrializadas (conservas, pastas, molhos, pós, geleias e flocos desidratados).
A escolha do tipo de pimenta e da forma de apresentação é dependente dos hábitos alimentares de cada região do país. No Sul do país, por exemplo, as formas in natura são pouco consumidas se comparadas às industrializadas. Já no Norte do país é mais comum o consumo de pimentas dos tipos:
Murupi,
Cumari do Pará
De Cheiro
Nordeste, as dos tipos:
Malagueta
e De Cheiro. Na região Centro-Oeste, por sua vez, são mais consumidas as pimentas:
Bode
Malagueta, Cumari do Pará,
Dedo de Moça
e De Cheiro. Na região Sudeste, consome-se principalmente:
a pimenta doce do tipo Americana,
pimenta Cambuci,
Malagueta e
Cumari Vermelha.
A pimenta do Além das diferenças regionais de consumo, este mercado pode ser ainda dividido entre os produtores de pimenta in natura e industrializadas principalmente em relação ao porte de cada um deles e a forma de comercialização de seus produtos.
Usualmente, os produtores exclusivos de pimentas in natura constituem empresas familiares ou de pequeno porte, enquanto os produtores de formas industrializadas constituem empresas de pequeno, médio ou grande porte. Estas, especificadamente, costumam focar tanto no mercado interno quanto o externo.
Além disso, os produtores focados somente em pimentas in natura costumam comercializá-las diretamente para os consumidores finais em feiras, mercados de beira de estrada, pequenos estabelecimentos comerciais e, eventualmente, atacadistas. Já as empresas maiores que fornecem também produtos processados, costumam vendê-los para supermercados, mercearias especializadas, lojas de conveniência e de produtos importados, delicatéssen e até em lojas de decoração e restaurantes. Algumas das maiores redes de supermercados têm suas próprias centrais de abastecimento e comercializam com suas marcas produtos adquiridos diretamente dos produtores ou atacadistas.
Em relação ao preço é possível dizer que suas cotações no mercado in natura seguem as mesmas tendências das demais hortaliças, ou seja, dependem da oferta e demanda do produto e podem ser ainda afetadas por eventos externos como mudanças climáticas, incidência de pragas e doenças, disponibilidade e custo das sementes, entre outros. Na região Sudeste, por exemplo, período de menor oferta de pimentas e alta de preços corresponde aos meses de fevereiro, maio, julho, setembro, novembro e dezembro, uma vez que no inverno a produtividade da pimenta declina consideravelmente e há crescimento da demanda para preparo de pratos quentes.
A flutuação do preço dos produtos
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