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O MARKETING DIGITAL

Por:   •  24/12/2018  •  1.498 Palavras (6 Páginas)  •  428 Visualizações

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A premissa é relativamente simples: o autor da ideia apresenta sua proposta em uma plataforma online e diz quanto quer captar. Por meio desse sistema, indivíduos que se interessem em apoiar o projeto fazem doações – cada um dá o que quer ou o que pode. Em troca, o dono do projeto oferece uma recompensa – se o projeto anunciado for um filme, por exemplo, os “investidores” podem receber uma cópia gratuita em primeira mão.

Se o projeto conseguir captar os recursos desejados, os donos da plataforma repassam a verba aos responsáveis pelo projeto, ficando com uma comissão – em geral, 5%. Se a meta de arrecadação não for atingida, o dono da ideia sai sem nada e os investidores recebem o dinheiro investido de volta – em alguns casos, não em espécie, mas em forma de crédito para investir em outros projetos.

Uma das referências mais importantes em crowdfunding, o site americano Kickstarter já permitiu que mais de 380 mil pessoas buscassem recursos para colocar suas ideias em prática – desde filmes independentes até discos produzidos e gravados em casa. Mais de 30 milhões de dólares em recursos foram solicitados por meio da plataforma, sendo que alguns projetos chegaram captar mais de 100 mil dólares.

Já o crowdsourcing, consiste no processo de encontrar fornecedores terceirizados por meio de pessoas como prestadoras de serviço. Devido a isso, é mais comum encontrar esse tipo de recurso on-line, já que a internet possibilita a conexão de múltiplas “ofertas” mais facilmente. A palavra é uma junção entre “crowd” (multidão, em português) e “source” (fonte), que entenderemos melhor a seguir.

O princípio do crowdsourcing é que múltiplas cabeças pensam melhor que apenas uma. Dessa forma, ao reunir diversas ideias, habilidades e participação de pessoas distintas, a qualidade e a compreensão desses insights serão maiores e melhores, bem como o preço será reduzido.

Para exemplificar a utilização do conceito, considere a necessidade de sua empresa em criar um logotipo, por exemplo. Com o crowdsourcing você informa o que quer, como quer e quanto está disposto a pagar. Diante disso, uma série de designers enviam suas propostas: você escolhe e paga por aquela que mais o agradar! É uma excelente forma de obter um serviço de qualidade com um preço reduzido.

Assim, a produção colaborativa em geral é definida como um processo criativo coletivo, em que a produção não é de caráter único. Ela é composta de uma pluralidade natural de elementos que se complementam e que pode ser alterada por todos que tenham contato com ela. Devido às inúmeras possibilidades de uma rede infinita, as pessoas vêm se apropriando da internet como um espaço público onde exploram os seus benefícios utilizando os serviços disponíveis e também, gerando inovações.

Para instituir um processo de produção colaborativa é preciso que as pessoas estejam em rede, pois só assim conseguirão trocar informações e experiências. Para promover o acesso universal ao mundo digital, cada vez mais essa forma de produção é o modelo escolhido pelos usuários das novas tecnologias.

Desse modo, a ideia do crowdfunding e do crowdsourcing se apresenta como uma maneira extremamente vantajosa para todas as partes. Empresas e clientes se ajudam para construir algo em benefício de ambos.

Growth Hacking é o futuro do Marketing Digital.

E mais. Empresas como o Facebook, Uber e IBM usam as estratégias e o expertise de profissionais de Growth para alavancar seus negócios.

Mas antes que você pense que Growth só serve para gigantes da indústria de tecnologia ou para startups, eu preciso avisar você que este é apenas mais um dos mitos que envolvem esta prática que ainda não é tão utilizada em larga escala.

As estratégias de Growth Hacking podem e devem ser usadas em blogs, sites e pequenos negócios para atingir um crescimento rápido, de forma inovadora e otimizando recursos financeiros e de tempo.

Sean Ellis, o criador do termo era um especialista em fazer startups crescerem de forma rápida e com métodos inovadores.

Esta habilidade não passou despercebida do mercado, principalmente depois de Sean obter resultados excelentes trabalhando com a Dropbox.

Ele implementava processos e entregava resultados, porém ao final de cada trabalho aparecia a dúvida: quem, dentro da empresa, seria o profissional mais adequado para dar andamento aos projetos com foco em crescimento.

Os profissionais de marketing pareciam os mais indicados para isso.

No entanto, as habilidades e táticas usadas tradicionalmente na área de marketing, não eram muito adequadas na busca do crescimento rápido e acima da média.

Seria necessário um profissional com determinadas características, mas que ainda não existia no mercado. Pelo menos não com um nome “formal”.

E assim foram criados os Growth Hackers!

Três grandes áreas de conhecimento, essenciais para o trabalho de Growth Hacking, assim como para o Marketing são:

- Psicologia do Consumidor: para

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