O Resumo Macroeconomia
Por: Evandro.2016 • 22/10/2018 • 3.033 Palavras (13 Páginas) • 295 Visualizações
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Comportamento do ConsumidorComo um consumidor com renda limitada decide que bens e serviços adquirir?
Preferencias do consumidor: a 1º etapa consiste em encontrar uma forma prática de descrever por que as pessoas poderiam preferir uma mercadoria a outra.
Restrições orçamentárias: Obviamente, os consumidores também devem consideram os preços, levando em conta que os consumidores têm renda limitada, o que restringe a quantidade de mercadoria que podem adquirir.
Escolha do Consumidor: Diante de suas preferencias e da limitação de renda, os consumidores escolhem comprar as combinações de mercadoria que maximizam sua satisfação. Essas combinações dependerão dos preços dos vários bens disponíveis.
Cestas de Mercado: Empregamos o termo cesta de mercado para nos referir a esse conjunto de itens. Especificamente, uma cesta de mercado é um conjunto com quantidade determinadas de uma ou mais mercadoria.
Primícias básicaA teoria do comportamento do consumidor inicia-se com 3 primícias básica a respeito das preferências das pessoas por determinado cesta em relação a outra.
Integralidade: As preferências são completas. Isso significa em outras palavras, que os consumidores podem comprara e ordenar todas as cestas de mercado.
Completa: Este pressuposto afirma que todas as cestas de bens podem ser comparadas, de forma que os consumidores possam escolher entre elas.
Reflexiva: Todas as cestas são tão boas como elas mesmas. Isso equivale a dizer que nenhum consumidor estaria disposto a pagar mais por uma cesta de bens X igual a cesta Y de menor preço.
Transitiva: O pressuposto da transitividade nos diz que se uma cesta x é preferível à cesta y, e que esta mesma cesta y é preferível à cesta z, a cesta x deve ser necessariamente preferível à cesta z. Isto ocorre, pois, ao dizer que uma cesta é preferível a outra, isto implica que esta cesta tem uma utilidade maior que a outra. Dessa forma, de acordo com o exemplo, seria impossível que z tivesse uma utilidade maior que a de x.
As Curvas de Indiferença são formadas pelos pontos em um plano onde diferentes combinações de quantidades de dois bens analisados geram a mesma utilidade para o consumidor. Assim o consumidor se torna indiferente quanto a essas cestas de bens, pois nenhuma delas pode maximizar a utilidade da compra. De acordo com o pressuposto da transitividade, as curvas de indiferença jamais podem se cruzar, uma vez que existiria um ponto no cruzamento onde as utilidades das duas curvas seria a mesma, caracterizando uma mesma curva.
A curva de indiferença apresenta inclinação negativa, da esquerda para a direita.
Uma inclinação positiva violaria a premissa de que uma quantidade maior de mercadoria é preferida a uma menor.
Mapa da Indiferença
Gráfico que consiste um conjunto de curvas de indiferença mostrando as cestas de mercado cuja a escolha é indiferente para o consumidor A cesta de mercado A é preferida a B. A cesta de mercado B é preferida a D. [pic 13]
Curva de indiferença finalmente, as curvas de indiferença não podem se interceptar. Isso violaria a premissa de que uma quantidade maior de mercadoria é preferida a uma menorO consumidor deveria ser indiferente a A, B e D., Entretanto, B contém mais de ambas as mercadorias do que D.
A Taxa Marginal de Substituição (TMS) mede a quantidade de uma mercadoria de que o consumidor está disposto a desistir para obter mais de outra. z É medida pela inclinação da curva de indiferença. A taxa marginal de substituição é decrescente ao longo da curva de indiferença. As curvas de indiferença são convexas porque à medida que maiores quantidades de uma mercadoria são consumidas, esperasse que o consumidor esteja disposto a abrir mão de cada vez menos unidades de uma segunda mercadoria para obter unidades adicionais da primeira.Substitutos Perfeitos e Complementos Perfeitos[pic 14][pic 15]
Dois bens são substitutos perfeitos quando a taxa marginal de substituição de um bem pelo outro é constante.
Dois bens são complementos perfeitos quando suas curvas de indiferença têm o formato de ângulos retos.
Males Coisas que preferimos ter em menores quantidades, em vez de maiores. Exemplos z Poluição atmosférica z Amianto z Títulos do Cruzeiro (para Atleticanos) z Títulos do Atlético (para cruzeirenses)
Utilidade: Número que representa o nível de satisfação que uma pessoa obtém ao consumir uma determinada cesta de mercado.Se comprar três cópias do livro Microeconomia deixa o consumidor mais feliz do que comprar uma camisa, então, dizemos que os livros proporcionam mais utilidade a esse consumidor do que a camisa.
Funções de Utilidade Suponha: Função de utilidade para alimento (A) e vestuário (V) U(A,V) = A + 2V Cestas de mercado: unid.de A unid.de V U(A,V) = A + 2V A 8 3 8 + 2(3) = 14 B 6 4 6 + 2(4) = 14 C 4 4 4 + 2(4) = 12 O consumidor é indiferente entre A & B O consumidor prefere A & B a C
Utilidade Ordinal versus Utilidade Cardinal
Função de Utilidade Ordinal: Coloca as cestas de mercado em ordem decrescente de preferência, mas não indica o quanto uma cesta é preferível a outra.
Função de Utilidade Cardinal: Função de utilidade que descreve o quanto uma cesta de mercado é preferível a outra.
O comportamento do consumidor não é determinado, apenas, por suas preferências. As restrições orçamentárias também limitam a capacidade do indivíduo de consumir, tendo em vista os preços que ele deve pagar por diversas mercadorias e serviços. A tecnologia de produção representa a relação entre os insumos e a produção.Dada a tecnologia de produção, os administradores da empresa devem decidir como produzir.Para determinar os níveis ótimos de produção e combinações de insumos, é necessário transformar as medidas físicas inerentes à tecnologia de produção em unidades monetárias ou custos.
Medição de Custos: Quais Custos Considerar? Custo Econômico versus Custo Contábil Custo Contábil Despesas efetivas mais despesas com depreciação de equipamentos Custo Econômico Custos incorridos pela firma ao usar recursos econômicos na produção (inclusive custos de oportunidade)Custo de Oportunidade Custos associados às oportunidades deixadas de lado, caso a firma não empregue
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