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Ambiente de negocio em mocambique

Por:   •  27/9/2018  •  2.846 Palavras (12 Páginas)  •  265 Visualizações

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deve-se, consequentemente, da necessidade de a tornar mais rica a confrontação entre as abordagens teóricas e os dados obtidos junto da instituição escolhida como objecto de análise.

Para alcançar os objectivos traçados e permitir uma melhor organização e compreensão desta pesquisa estruturámo-la em três capítulos:

Capítulo1: Apresenta a base conceptual abordando os conceitos que fundamentam a pesquisa.

Capítulo 2: Apresenta o nosso caso em estudo começando, pela sua caracterização e focalizando.

Capítulo 3: Apresenta a conclusão, apresenta a Referências Bibliografia.

II Capitulo

2.Economia

Conceito- é a ciência social que estuda a utilização que preferimos dar aos recur-sos produtivos escassos, com empregos alternativos, para alcanças, damelhor for-ma, determinados fins.

Negocio é o desenvolvimento ou criacao de uma actividade capaz de trazer um retorno(Lucros).

2.1 Plano de Negocionegócio

Plano de Negócioé um documento que descreve por escritoos objectivos de um negócio e quais passos devem ser dados paraque esses objectivos sejam alcançados, diminuindo os riscos e as incertezas. Um plano de negócio permite identificar e restringir seus erros no papel, ao invés de cometê-los no mercado.

2.2 Definiçãoda Economia como É uma Ciência Social

Conceito- aeconomia é uma ciência social, pois estuda um vector da sociedade, a actividade económica, em interdependência com as outras ciências sociais a Sociologia, a Política, a Geografia, a Demografia, a Psicologia, etc.

2.3 Breve Historial e Localização da área de estudo

Depois de cerca de 500 anos da presença (colonial) de Portugal no país, Moçambique proclama a sua independência a 25 de Junho de 1975. Contudo, a presença imperial de Portugal e do resto do mundo ocidental sempre se fez sentir, através da forma Neo-colonialista, não apenas na política como, e sobretudo, na vida económica do país. Aliás, Moçambique não é o único em que esta situação se nota no período pós-colonial; em vários outros países africanos, se não em todos, tal situação prevalece até aos dias que correm.

Entendendo o Neo-colonialismo como sendo o poder branco (ocidental) com face negra (africana, neste caso) é demasiado simples compreender a vontade que os antigos colonizadores, através de novas estratégias, têm de manter um controle da economia que define as limitações do poder político africano.

O crescimento e a efectividade da resistência africana à opressão e exploração europeia eventualmente obrigaram a que o domínio colonial directo fosse impossível. Esta resistência fez com que o imperialismo europeu disfarçasse seu domínio e exploração, adaptando-o em uma nova forma de domínio (colonial) indireto. Esta situação sufoca a liberdade política e económica dos países e o desenvolvimento sócio - económico de Moçambique é afectado de forma visivelmente prejudicial. É que não são os Moçambicanos quem define o ritmo e a velocidade do seu desenvolvimento e crescimento económico.

O capitalismo crescente, um regime no qual o poder político dos líderes africanos está totalmente dependente dos detentores de capitais, que são na sua maioria europeus, americanos e, actualmente, cada vez mais chineses, tem estado a pressionar no sentido de privatizar todo o tipo de empresas e instituições, desde as de produção até as de prestação de serviços, como se essa fosse a forma ideal para acelerar o desenvolvimento de África. Mas, quando se pretende que a privatização de todas as áreas económicas ponha o país a salvo do poder estatal, esconde-se que o verdadeiro problema está no monopólio ou oligopólio, que transfere o poder de mãos do estado para mãos de um paraestado manejado, não mais por uma minoria burocrática (que é a característica da maioria dos governos dos países africanos) senão pela minoria particular que aumenta oprocesso de concentração.Esta minoria particular é, em última instância, o imperialismo capitalista.

Isto tem caracterizado Moçambique desde que proclamou a independência até à actualidade. Os nossos dirigentes esquecem-se que a organização social requer um tipo avançado de coordenação a salvo de toda a concentração de poder, seja esta privada ou estatal.

Mas, em volta deste enredo, verifica-se uma cumplicidade por parte dos nossos governantes em Moçambique. Na essência de seus actos e discursos pode-se notar o excesso de dependência externa, que se manifesta pelo crescente estender da mão. Mas até quando, afinal este imbróglio? Mais não dizemos.

Moçambique é um país da África Austral, situado na costa do Oceano Índico, com cerca de 20 milhões de habitantes (2004). Foi uma colóniaportuguesa, que se tornou independente em 25 de Junho de 1975.

A história de Moçambique encontra-se documentada pelo menos a partir do século X, quando um estudioso viajante árabe, Al-Masudi descreveu uma importante actividade comercial entre as nações da região do Golfo Pérsico e os "Zanj" (os negros) da "Bilad as Sofala", que incluía grande parte da costa norte e centro do actual Moçambique.

2.4 Ambiente de Negocio em Moçambique

O ambiente de negócio é de facto crucial para o desenvolvimento económico, e social dum pais. Verificamos nos últimos tempoa dramática crise económica em Moçambique que de uma forma directa afecta o nosso desenvolvimento económico e social. Criando assim uma situação de desistabilidade financeira e social.

Contudo segundo o Banco Mundial considera que a melhoria do ambiente de negócios em Moçambique continua a ser crucial para promover as empresas e a criação de emprego. O desempenho de Moçambique caiu, ligeiramente, no índice Doing Business de 2016 do Banco Mundial e ficou na 133.ª posição (128.ª no relatório anterior).

Num relatório recentemente publicado, o Banco Mundial defende que são necessárias medidas decisivas para resolver as dificuldades na obtenção de crédito pelas Pequenas e Médias Empresas (PME’s) e reduzir o tempo excessivo que os investidores potenciais dedicam à abertura de novas empresas. O acesso à energia eléctrica e a resolução de conflitos comerciais acrescem os desafios sobre a facilidade de negócios em Moçambique.

No entanto, o Banco Mundial felicita as autoridades moçambicanas pela integração de oito províncias

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