ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA ESTOQUES
Por: SonSolimar • 28/3/2018 • 3.735 Palavras (15 Páginas) • 319 Visualizações
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Férias
Décimo-terceiro salário
INSS
FGTS
Benefícios a empregados
Aviso prévio e indenizações
Assistência médica e social
Seguro de vida em grupo
Seguro de acidentes do trabalho
Outros encargos
Honorários da diretoria de produção e encargos
Ocupação
Aluguéis e condomínios
Depreciações e amortizações
Manutenção e reparos
Utilidades e serviços
Energia elétrica (luz e força)
Água
Transporte do pessoal
Comunicações
Reproduções
Refeitório
Outros Custos
Recrutamento e Seleção
Treinamento do pessoal
Roupas profissionais
Conduções e refeições
Impostos e taxas
Segurança e vigilância
Ferramentas perecíveis
Outras
Manutenção e suprimentos gerais
Mercadorias em trânsito
Mercadorias entregues em consignação
Importações em andamento
Serviços em Execução
Almoxarifado
Adiantamentos a fornecedores
Perda estimada para redução ao valor realizável líquido (conta credora)
Perda estimada em estoques (conta credora)
Ajuste a valor presente (conta credora)
O Plano de Contas prevê o subgrupo Estoques somente no Ativo Circulante, mesmo porque, como Circulante, considera-se na atual lei o período de um ano, normalmente. Todavia, poderá haver casos de empresas que tenham estoques cuja realização ultrapasse o exercício seguinte; nesse caso, no Balanço deve haver a reclassificação dos estoques para o Realizável à Longo Prazo, dentro do Ativo Não Circulante, em conta à parte não prevista no Plano de Contas, a não ser que o ciclo operacional da empresa seja superior a um ano.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Para fins de mensuração dos estoques, a regra é: valor do custo ou valor realizável líquido, dos dois o menor. Por valor realizável líquido entende-se o preço de venda estimado no curso normal dos negócios deduzido dos custos estimados para sua conclusão e dos gastos estimados necessários para se concretizar a venda.
O valor realizável líquido não deve ser confundido com o valor justo, que é aquele pelo qual um ativo pode ser trocado ou um passivo liquidado entre partes interessadas, conhecedoras do negócio e independentes entre si, com ausência de fatores que pressionem para a liquidação da transação ou que caracterizem uma transação compulsória.
O custo é base elementar para a avaliação, mas quando houver a perda de utilidade ou a redução no preço de venda ou de reposição de um item que reduza seu valor recuperável a um nível abaixo do custo, deve-se então assumir como base final de avaliação tal preço de mercado inferior ao custo, mediante o registro de perda estimada, mantendo-se os controles de estoques ao valor original de custo.
APURAÇÃO DO CUSTO
A apuração de custos é uma das partes mais importantes da contabilidade, pois a forma como essa se dá irá refletir diretamente na apuração final do exercício, por isso essa deve ser bem feita para que o resultado seja fidedigno à realidade da empresa.
Inicialmente deve-se entender quais são os elementos que compõem o custo. Estes normalmente estarão identificados na nota fiscal e serão parte dos custos adicionais da mercadoria até o estabelecimento. Assim, de acordo com o CPC, o valor do custo de estoque inclui não apenas os custos de aquisição (preço de compra, impostos - não recuperáveis -, tributos, transporte, seguro, manuseio e descontos relacionados), mas também os de transformação (relacionados com as unidades ou linhas de produção). Gastos com armazenamento somente serão considerados se estes forem necessários até a chegada no estabelecimento.
COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DO ESTOQUE
Após o conhecimento dos componentes, o desafio será como a empresa irá atribuir um preço unitário para produtos adquiridos em datas e com custos diferentes. Existem três possibilidades diferentes de controle de estoque: PEPS (Primeiro que entra é o Primeiro que Sai), UEPS (Ultimo que entra é o Primeiro que Sai) e Custo Médio Ponderado. No Brasil, o UEPS não é permitido para Imposto de Renda nem para demais demonstrações contábeis. Uma mesma empresa deve usar um mesmo critério para seus estoques de natureza semelhantes. O preço específico de cada unidade do estoque é usado quando é possível uma identificação física do produto.
- PEPS
Esse modo de controle de Estoque é utilizado dando baixa pelo custo de aquisição das primeiras compras (mais antigo), como se tudo que fosse vendido ou consumido seguisse a ordem em que foi adquirido pela empresa.
- UEPS
É o oposto do PEPS, ou seja, dá-se baixa do produto vendido como se fosse o último a ser adquirido pela empresa. Não é permitido no Brasil.
- Custo Médio Ponderado
Nesse método, o valor
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