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Seminário Temático I - AA2

Por:   •  27/1/2018  •  1.472 Palavras (6 Páginas)  •  322 Visualizações

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(5) Considerando o artigo de ARRETCHE (2003), EXPLIQUE com suas palavras quais são os objetivos do texto.

Citando como o exemplo o SUS no Brasil, demonstra as dificuldades encontradas nas gestões políticas, um equilíbrio nas responsabilidades. A regulação no SUS ganha força após o Pacto de Gestão (2006), que tem como principal finalidade a busca de maior autonomia para os estados e municípios no que tange aos processos normativos do SUS, definindo a responsabilidade sanitária de cada esfera de governo e tornando mais claras as atribuições de cada uma, contribuindo, assim, para o fortalecimento da gestão compartilhada.

(6) IDENTIFIQUE qual a contribuição importante do texto na perspectiva da autora, os argumentos por ela apresentados para justificar sua abordagem e o foco de sua análise.

Arretche nos faz entender que devemos buscar sempre soluções possíveis e refletir o assunto em demonstrado, assim levando a críticas. Onde não está sendo dada a atenção necessária como era de obrigação a saúde pública. Demonstra sua ideia sobre como está o desenvolvimento sem relação a política de saúde pública no pais, a implementação, a estrutura. Confirma que a área de políticas públicas no Brasil se caracteriza por uma baixa capacidade de acumulação de conhecimento. Nos últimos anos visualizou um crescimento dos estudos da área de políticas públicas no Brasil.

(7) Considerando as orientações sobre como produzir fichamentos, resumos e resenhas do artigo de Santos (2009), FAÇA UM RESUMO dos subitens do artigo de Arretche (2003).

A extensão da descentralização depende, em grande parte, da estrutura de incentivos associada a cada política particular. O comportamento varia para cada política, constituem elementos importantes da decisão local pela aprovação de competências de gestão de políticas públicas. O problema da regulação, responsabilidade e autonomia demonstra que os governos locais já assumiram a gestão da atenção básica à saúde no Brasil. No entanto, não há qualquer garantia especifica à gestão local que promova responsabilidade, eficiência, acesso universal e patamares justos de atenção à saúde. O SUS construiu, entre 1988 e 1993, uma complexa estrutura institucional para a tomada de decisões, a qual deve viabilizar a realização dos objetivos da política de saúde, bem como respostas aos novos desafios próprios à sua implementação e ainda que estes não funcionem plenamente, o desafio consiste mais em amadurecer a utilização desta estrutura institucional. Arretche (2003) sugere que a complexa estrutura institucional para a tomada de decisões no SUS, ainda não plenamente explorada pelos princípios organizativos e instâncias de gestão do SUS atores diretamente interessados em suas ações, pode contribuir para a realização dos objetivos da política de saúde e propiciar respostas aos desafios inerentes à sua implementação. Entre as boas intenções dos constituintes, dos gestores ou dos militantes da Reforma Sanitária e as ações concretas de governo que se sucederam ocorre um enorme desencontro, de fundo político, mas também cultural, conceitual e operacional. Nisso certa postura comum na militância da saúde de não se abrir para a discussão de mudanças no SUS, não só dificulta os avanços que ainda são necessários, como também polariza e carrega de ideias, de forma equivocada, o que deveria na verdade se constituir como debate necessário entre sociedade política e sociedade civil do País.

(8) Considerando a leitura dos dois artigos, ESCREVA suas reflexões sobre as políticas sociais no Brasil, concentrando sua atenção na área de saúde e JUSTIFIQUE sua perspectiva.

A saúde como direito de todos é preconizada pelo Sistema Único de Saúde e é uma proposta de incorporação de ações na Política Nacional de Saúde. A saúde do trabalhador é um campo da Saúde Pública cujo objeto é o processo saúde-doença do homem em sua relação com o trabalho. No entanto à muita dificuldade de atingir as competências em várias organizações e a falta de treinamento de profissionais capacitados para desenvolver seus deveres. A gestão da saúde necessita ampliar o acesso nesses espaços, o que vai demandar criatividade do gestor, e convencimento político, tendo em vista que a ainda é presente na sociedade o discurso de inviabilidade do SUS e principalmente pela percepção de que é um programa de saúde pobre para pobres. Por fim, entendo que ideias boas, promessas espetaculares, porém não se vive do abstrato e sim do acontecimento, do objetivo, da realização, do concreto. Houve sim uma grande evolução da saúde no Brasil, mas, chega um patamar que evoluir é preciso, assim, necessitamos de gestores competentes, para que traga suas ideologias, consiga verbas, ousa e veja a situação da população que assim necessita.

Federalismo. Disponível em:

http://www.fflch.usp.br/dcp/assets/docs/MariaHerminia/federalismodef.pdf>

acesso 16/04/2016

Descentralização. Disponível em

> acesso 16/04/2016

Princípios organizativos e instâncias de gestão do SUS

Disponível

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