SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO PROCESSOS GERENCIAIS
Por: Evandro.2016 • 2/5/2018 • 2.065 Palavras (9 Páginas) • 579 Visualizações
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A VANTAGEM COMPETITIVA
A produção
O fim (a finalidade) de se explorar recursos é obter a Vantagem competitiva. Vantagem Competitiva é, em última análise aquilo que toda empresa almeja ter (ou obter).
O sistema de produção enxuta é um sistema que oferece uma boa vantagem competitiva, pode ser uma ferramenta eficiente nas estratégias da organização, haja vista que área pode ser capaz de oferecer vantagens no mercado competitivo, além da eficiência produtiva, no plano estratégico da organização.
Não obstante as vantagens que a produção enxuta pode oferecer, como a produção em massa, as quais se pretende apresentar, é importante esclarecer se a adoção deste sistema seja capaz de proporcionar vantagens competitivas e se é realmente uma ferramenta útil para as organizações que devido à competitividade de marcado procuram melhor qualidade em seus produtos, procurando diminuir os desperdícios, reduzir os custos e aumentar a produtividade e nessa busca, sentem a necessidade de se aperfeiçoar cada vez mais.
O investimento em dinamizar a produção pode ser o diferencial da marca, verificou-se que a organização tem benefícios necessários para o seu crescimento. Para que a empresa retome a sua marca e se mantenha competitiva, deve procurar melhores processos, voltada a obter resultados. Isso geralmente acontece quando a administração busca seus objetivos.
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Fig.1 – Modelo geral da administração da produção
A prática do planejamento não é capaz de antecipar tudo o que pode acontecer às organizações, mas pode certamente beneficiar aquelas cujas ações são orientadas pela perspectiva de se alcançar determinado objetivo planejado. Isso implica que, dentre os diversos leques de possibilidades estratégicas possíveis, as empresas que se deparam com a tarefa de produzir bens necessitam formular um conjunto de princípios que as guiem no processo de tomada de decisão sobre o que e como produzir. Ou seja, estabelecer a sua estratégia de produção.
A gestão de competências
Neste processo se percebe a ênfase nas pessoas como um recurso determinante do sucesso organizacional, pois para se tornarem competitivas, as empresas buscam profissionais capacitados, com as competências necessárias para a execução das atividades necessárias. Neste contexto é possível perceber a importância da gestão de competências como um instrumento diferenciador de mercado, que por meio de ferramentas, oferece alternativas mais eficientes de gestão para as organizações.
Há também uma evolução na forma de encarrar o que é uma competência. Inicialmente, a caracterização das competências era uma mistura de habilidade e de atitudes requeridas das pessoas. Ao longo do tempo, as habilidades deram lugar à caracterização de entregas requeridas os indivíduos e as atitudes deram lugar aos comportamentos observáveis. Essa transição se fez de modo empírico, por tentativa, erro e ajuste. Como resultado, as empresas hoje empregam diferentes formas de caracterizar competências.
Observamos que quando uma pessoa desenvolve uma tarefa ela detêm o mínimo de conhecimentos específicos para desenvolvê-la, segundo Teixeira (2002) existe a seguinte forma de expressão de competência.
1- Competência para executar.
2- Competência para planejar.
3- Competência para prever.
4 competência para Decidir
Processo de decisão
Chama-se Teoria da Decisão o conjunto de teorias matemáticas, lógicas e filosóficas que se ocupam das decisões que tomam os indivíduos racionais, quer sejam indivíduos que atuam isoladamente, em competência entre eles ou em grupos. Ela foi desenvolvida na segunda metade do século XX sob a forma de estudo dos aspectos diferenciados da descrição e da resolução dos chamados problemas de decisão.
De modo simples pode-se definir a Teoria da Decisão como aquela
que organiza um número de métodos de estudo e resolução de problemas de decisão.
O processo decisório consiste em cinco fases: identificação do problema, diagnóstico, geração de alternativas, escolha de uma alternativa, avaliação da decisão.
Para ajudar os gestores na tomada de decisão, diversas técnicas foram desenvolvidas. Essas técnicas não fornecem soluções automáticas para os problemas, pois o processo de tomada de decisão é uma atividade humana. As técnicas ajudam os administradores a diminuir a margem de erro nas decisões a serem tomadas.
Para MAXIMIANO (2004; pg.119), “O papel das técnicas é estruturar o processo decisório, ajudando os gerentes a eliminar a improvisação e aumentar o grau de certeza na tomada de decisão”.
O processo de tomar decisão tem origem em uma frustração, interesse, desafio, curiosidade ou irritação; nos obstáculos para atingir um determinado objetivo, algum fato irregular que necessita uma ação corretiva, ou a visualização de alguma oportunidade. É nessas situações que se faz necessário tomar uma decisão.
Diagnóstico
O diagnóstico é a fase em que se analisa a situação, identificando ameaças e oportunidades, causas e consequências. Algumas situações são de fácil análise, pois apresentam efeitos adversos evidentes, sem a necessidade de um estudo mais profundo da situação. Já em outras situações, exige-se uma pesquisa mais detalhada do problema apresentado.
Geração de alternativas
Após o diagnóstico do problema, o próximo passo é gerar alternativas que solucionem a situação em questão. Em algumas situações, as soluções são facilmente visualizadas, podendo vir juntamente com o problema. Já em outras, exigem-se soluções inovadoras. Para que essas soluções apareçam, os gestores terão que utilizar seus conhecimentos junto com o seu poder de criatividade.
Escolha de uma decisão
As alternativas no processo de tomada de decisão são comparadas, julgadas e avaliadas, para que seja feita uma escolha. Analisar criticamente as possibilidades de ação que foram geradas é fundamental para a escolha do caminho a ser seguido.
Avaliação
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