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Resenha: Henry Chesbroug

Por:   •  1/12/2018  •  1.011 Palavras (5 Páginas)  •  289 Visualizações

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Os conceitos de Clayton Christensen de ‘tecnologia disruptiva’ chamam atenção para as barreiras semelhantes às empresas de experimentação de modelo, identifica a raiz da tensão em inovação disruptiva como o conflito entre o modelo de negócios já estabelecido para o existente e o que pode ser necessário para explorar a tecnologia emergente e desruptiva. As margens brutas para o emergente são inicialmente muito inferiores às da tecnologia estabelecida e seus clientes finais podem diferir, assim como os canais de distribuição necessários.

O trabalho do autor com Richard Rosenbloom levou ao conhecimento de uma barreira cognitiva diferente dos modelos existentes, onde se acredita que o sucesso de estabelecido por modelos de negócios influenciam fortemente a informação que posteriormente é encaminhada ou filtrada dos processos de decisão corporativa. Sua abordagem é baseada na lógica de Prahalad e Bettis de como a empresa cria valor e, em seguida, captura valor. Onde a barreira é obstrução ou confusão. Em todos os casos a melhor maneira é a experimentação de novos modelos.

Uma vez que o gerente de uma empresa opte por experimentar modelos de negócios alternativos uma boa abordagem é através da montagem de um mapa de modelos de negócios, possibilitando combinções alternativas dos processos, como na abordagem de Alex Osterwalder. Ou na abordagem de mapeamento da IBM, que fornece uma maneira pró-ativa de experimentar com negócios alternativos modelos, permitindo que as empresas simulem várias possibilidades antes de se comprometerem com investimentos específicos na realidade.

Apesar dos mapeamentos serem úteis para explicar o modelo de negócios, eles não são suficientes para que os gerentes apliquem o modelo de negócios, é necessário processos organizacional, autoridade e capacidade para tomar medidas de acordo com os resultados dos testes. Thomke diz que a experimentação proporciona uma noção mais real sobre o modelo de inovação, mas é necessário tempo para avaliar as falhas e erros, ganhando também o aprendizado.

Os líderes das empresas devem adotar uma posição experimental para a inovação do modelo de negócios, o que refletirá na garantirá novas descobertas e a superação das barreiras que cercam e protegem o modelo comercial existente. Ao mesmo tempo deve-se manter o modelo da atualidade, realizando, através de líderes internos, a transição do modelo de negócios esperimentado e, assim, mantendo a eficácia da atualidade. Somente dessa maneira as empresas a escapar da "armadilha" de seus modelos de negócios anteriores e renovar seu o crescimento e lucros.

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