MACROTONDENCIAS ATUAIS E SEU IMPACTO NA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA

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Podemos citar como exemplo de responsabilidade social o banco Bradesco. De acordo com dados fornecidos pela empresa, a organização possui programas sociais como: Escola Virtual, Inclusão Digital, Programa Bradesco Esportes e Educação, Ciclo Faixa, Projeto Integração Empresa Escola. Além disso, tem parceria com o GRAACC - Grupo de Apoio ao Adolescente e à criança com Câncer.

Por fim, podemos constatar que a administração estratégica se trabalhada de maneira correta traz inúmeros benefícios às organizações. O início para um bom planejamento é a análise do ambiente em que a empresa está inserido, com isso é possível observar quais os riscos e as oportunidades atuais e que está por vir.

Levando em conta todos os fatores desenvolvidos ao longo do texto, é de se esperar que essas tendências continuem, e com esse pensamento no futuro é possível elaborar estratégias que tornem a empresa competitiva, e preparada para tomar atitudes a fim de promover os interesses lucrativos e sociais. O processo de administração estratégica é contínuo, ou seja, deve-se mantem sempre atualizado em relação as mudanças no cenário econômico, social, e até mesmo tecnológico. As mudanças nas companhias podem acontecer de várias maneiras e velocidades. Isso está sujeito as situações do mercado, e principalmente da agilidade dos gestores em visualizar a urgência da transformação. Hernandez e Caldas (2001) comenta que as empresas se organizam para melhorar a competitividade, cumprir novas leis e regulamentações, atender a preferências dos consumidores, e introduzir novas tecnologias.

Por tanto, podemos observar que não existe um modelo estratégico a ser seguido, nem estrutura e fórmulas milagrosas pois, existem diferentes contextos e ambientes. Sendo assim, as organizações devem buscar nas macrotendências a melhor opção para adquirir uma estrutura adequada, uma estratégia eficiente e um ambiente propício para seu crescimento e desenvolvimento.

REFERÊNCIAS BIBILIOGRÁFICAS

ALBERTIN, A. L. Comércio Eletrônico. 2ª ed. Editora Atlas, 2000.

BANCO BRADESCO. Disponível em . Acesso em: 13 de abril de 2017.

DEZ GRANDES TENDÊNCIAS DE UM MUNDO EM MUDANÇA. Disponível em . Acessado em 12 de abril de 2017

HERNANDEZ, J. M.; CALDAS, M. P. Resistência à mudança: uma revisão crítica. RAE. v. 41. n.2. São Paulo, 2001.

LOURENÇO, A. G.; SCHRÖDER, D. S. Vale investir em responsabilidade social empresarial? Stakeholders, ganhos e perdas. Em Responsabilidade social das empresas: a contribuição das universidades. v 2. Instituto Ethos. São Paulo, 2003.

O AMBIENTE ATUAL DOS NEGÓCIOS: IMPACTO NAS ORGANIZAÇÕES E NOS COLABORADORES. Disponível em . Acessado em 12 de abril de 2017.

PRESIDENTE DO SANTANDER DEFENDE DESREGULAMENTAÇÃO DO CRÉDITO RURAL. Disponível em: . Acesso em: 12 de abril de 2017

SANTOS, B. C. F. Pelas mãos das organizações não governamentais: responsabilidade social empresarial, educação e geração de trabalho e renda. Dissertação – Mestrado em Educação. UFF. Niterói, 2009.

WIRTH, Almir. Utilizando na Prática: Internet e Redes de Computadores. v1. Alta Books. São Paulo, 2002.