ESTUDO DE VIABILIDADE PARA A IMPLANTAÇÃO DE UM CENTRO DE ENTRETENIMENTO

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Tabela 11 - Lucratividade

Tabela 12 - Rentabilidade

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LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1 - Faixa Etária

Gráfico 2 - Sexo

Gráfico 3 - Já frequentou?

Gráfico 4 - Frequentaria outro?

Gráfico 5 - Com que frequência vai?

Gráfico 6 - Fator mais influente

Gráfico 7 - O que espera encontrar?

Gráfico 8 - Com quem frequentaria?

Gráfico 9 - Melhor localização

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SUMÁRIO[pic 4]

1 INTRODUÇÃO

1.1 APRESENTAÇÃO DO TEMA

1.2 PROBLEMA

1.3 JUSTIFICATIVA

1.4 OBJETIVOS

1.4.1 Objetivo Geral

1.4.2 Objetivos Específicos

2 REFENCIAL TEÓRICO

2.1 HISTÓRIA DA ADMINISTRAÇÃO

2.2 HISTÓRIA DO BOLICHE

2.3 MISSÃO

2.4 VISÃO

2.5 VALORES

2.6 APLICAÇÃO DO MARKETING

3 METODOLOGIA

3.1 PESQUISA DE MERCADO

3.2 TIPOS DE PESQUISA

3.2.1 Pesquisa Quantitativa

3.3 INSTRUMENTOS

3.4 PÚBLICO-ALVO

3.5 OBJETIVOS

3.5.1 Objetivo Geral

3.5.2 Objetivos Específicos

4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE DADOS

5 PLANO FINANCEIRO

5.1 INVESTIMENTOS FINANCEIROS

5.2 INVESTIMENTOS FIXOS

5.3 CAPITAL DE GIRO

5.4 INVESTIMENTOS PRÉ-OPERACIONAIS

5.5 INVESTIMENTOS TOTAIS

5.6 ESTIMATIVA DE FATURAMENTO MENSAL

5.7 CUSTOS OPERACIONAIS

5.8 DEMONSTRATIVOS DE RESULTADOS

5.9 INDICADORES DE VIABILIDADE

5.9.1 Cálculo do Ponto de equilíbrio (PE)

5.9.2 Lucratividade

5.9.3 Rentabilidade

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

REFERÊNCIAS

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1 INTRODUÇÃO

1.1 APRESENTAÇÃO DO TEMA

A questão do lazer se refere às atividades que ocorrem nos momentos sem ocupação, após a realização de empenhos profissionais. Além disso, o conceito de lazer abrange o entendimento do estado de permissão e autonomia. Inclui também a concepção de descanso ou tarefa voluntária, livre para a distração e atividades que ocasionam contentamento.

O lazer tornou-se um bem ansiado devido a diversos fatores. Com a constante preocupação em relação à melhoria da qualidade da vida urbana, o lazer é apreciado e volta-se a ele o empenho e interesse dos especialistas em assuntos sociais (SENAC, 1998).

A aceitação da importância do lazer na vida contemporânea significa considerar um tempo/espaço destinado à vivência de valores que auxiliem e acrescentem nas mudanças de ordem cultural e moral.

A Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948, da Organização Mundial das Nações Unidas, explica no artigo XXIV que: “todo homem tem direito a repouso e lazer, à limitação razoável das horas de trabalho e a férias remuneradas periódicas” (SEBRAE, 2014).

Segundo Ferreira (1959), é notória outra vez a ideia de que lazer é um tempo, e a recreação está incluída nas atividades que nele acontecem. A recreação representava a possibilidade de organização racional do lazer, e auxilia na manutenção e estabilização da sociedade perante aos conflitos decorrentes do crescimento caótico das cidades e das mudanças consequentes da industrialização.

Em meio a correria rotineira, o ser humano se desgasta e passa a apresentar um sistema nervoso tenso, que reduz a eficiência no trabalho e a compreensão dos demais. Com isso, surge a irritação, e a necessidade de férias, momentos livres e recreações para descarregar as tensões.

Por outro lado, os jogos e brincadeiras servem também para a integração dos grupos. A convivência com as pessoas normalmente cria bloqueios e constrangimentos. Nesses momentos de desconcentração, oferecidos por estas atividades realiza-se uma maior aproximação e integração com os outros.

Marcellino (1987) enfatiza a obrigação de reconstruirmos a definição de recreação como “recreare”, que significa criar de novo. Dessa maneira, podemos distinguir na recreação novas oportunidades, opostas as que estabelecidas de acordo com a história nesse contexto. A recreação é também envolvida como forma de interação, recriação que compreende o divertimento, não de maneira alienada e dominante, mas numa expectativa de criações inovadoras.

Brêtas (1997), afirma que a recreação é o criar, o recrear e o recriar-se, que está fortemente ligado à atuação do homem diante do mundo. Estabelece-se, portanto, em um ambiente privilegiado para a edificação grupal de novos conhecimentos e, também, a probabilidade