Cingapura Ilimitada: Construção da Infra-estrutura Nacional da Informação

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Pacotes de incentivos eram oferecidos para as multinacionais para os mais variados ramos de atividade. O objetivo era atrair mais e mais investimentos estrangeiros e assim atender a estratégia econômica nacional.

Seguem sobre o tópico da arbitragem da informação e conexões globais, onde essa arbitragem seria a ajuda no planejamento das multinacionais para obterem o máximo de retorno. As conexões globais ditavam que Cingapura forneceria o conhecimento administrativo, a tecnologia, telecomunicações e infraestrutura de transporte e os países vizinhos entrariam com terreno e mão de obra barata. Essa troca enriquecia não só Cingapura como também os países dos arredores.

Os autores abordam que 1994 foi o momento em que o Governo sob colaboração de vários fornecedores de TI instalam o programa de Protótipo de NII, para comprovar o conceito de plataforma eletrônica comum para o fornecimento eficiente de informações e serviços.

Os aspectos físicos e institucionais eram fáceis de administrar na NII, porém as questões sociais, politicas e econômicas precisavam de atenção.

O Governo financiaria somente os projetos altamente benéficos para o país e os demais ficariam a cargo de investimentos privados nacionais ou estrangeiros.

Por fim os autores retratam as considerações do primeiro-ministro de otimismo em relação a Cingapura acompanhar as mudanças da economia mundial e nas políticas claras de investimento na regionalização e no reconhecimento deste país como país desenvolvido em Janeiro de 1996.

Alguns anexos foram apresentados como maneira de elucidar as questões elaboradas pelos autores e demonstrar o crescimento e o planejamento, bem como um mapa da região para facilitar a visualização do quanto pequena é a Ilha e do quão grande se tornou enquanto potência mundial.