COMPRAS PELA INTERNET EVOLUÇÃO NO MUNDO ATUAL

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A problemática de pesquisa aponta: Qual o comportamento atual do consumidor do comércio eletrônico e a evolução do consumo no mundo atual?

A hipótese de estudo busca demonstrar através de revisão de literatura que as mudanças ocorridas no mercado brasileiro não se assemelham aos parâmetros do comércio mundial, considerado mais elitizado. As mudanças ocorridas no mercado brasileiro foram resultados da melhoria do poder aquisitivo das classes C/D e da facilidade de crédito como fator estratégico para o mercado de comércio eletrônico.

O objetivo do estudo foi conhecer a evolução mundial do comércio eletrônico, a partir de uma análise do perfil socioeconômico dos consumidores; avaliou-se a satisfação em relação ao atendimento e ao produto no histórico de compras dos consumidores; analisou-se os aspectos culturais e antropológicos do consumidor do comércio eletrônico; apontou-se e descreveu-se os tipos de produtos via comércio eletrônico.

A motivação pela escolha do tema se revestiu da necessidade de conhecer o perfil desse consumidor e realizar um quadro. Poucos estudos têm buscado comparativos que possam favorecer uma visão geral das diferenças entre adquirir um produto no comércio tradicional em relação ao comércio eletrônico.

O estudo contempla os pressupostos que discutem a importância das estratégias do comércio eletrônico para discutir o avanço do aumento nos últimos dez anos (2000-2010) de consumidores nesse mercado emergente. Os pressupostos fundamentam as abordagens das relações humanas não apenas no que concerne ao comportamento do trabalhador, como também ao comportamento do consumidor.

Os pressupostos do estudo envolveram pressupostos e enfoques antropológicos e culturais para compreender o perfil, o consumo e a satisfação desses dos grupos sociais e sua representação que utilizam o comércio eletrônico, cujo fenômeno representa um olhar mais atendo para esse consumidor.

O comércio tradicional existe desde que os homens começaram realizar diversas formas de trocas e de negócios. Nessa modalidade, o consumidor tem acesso direto ao produto podendo avaliar, comparar e observar devidamente sua qualidade. As disposições dos produtos ficam estabelecidas nas prateleiras, onde o consumidor deverá deslocar-se até a loja para estabelecer a compra. Com a compra via on line o consumidor tem a comodidade de comprar sem o deslocamento.

Segundo Curi, Dias e Gonçalves Filho (2006, p. 1) cada vez mais os consumidores preferem comprar via internet para evitar o deslocamento, “A Tecnologia da Informação trouxe muitas mudanças em relação à maneira como as empresas interagem com seus consumidores”. Para os autores os consumidores consideram mais interessante analisar produtos em sites, mesmo sem ter a oportunidade de poder avaliá-los pessoalmente. No entanto, ao mesmo tempo em que o comércio eletrônico favorece esse tipo de comodidade, existem também consumidores que temem comprar via on-line e após a compra ter de devolver o produto se houve algum problema.

Nesse sentido, o comércio tradicional poderá nunca ser totalmente substituído pelo comércio eletrônico, mas certamente o avanço desse tipo de comércio se tornou uma realidade a predominância dos dois tipos de comércio que favorece a satisfação de consumidores mais exigentes e que buscam diferenciais que o comércio tradicional não oferece.

As organizações reconhecem a necessidade de estabelecer uma política sólida para o uso de senhas pode representar um grande caminho a ser percorrido para corrigir esse comportamento. A falha na especificação desses controles pode acarretar problemas na estratégia de segurança da empresa que deixarão as redes e sistemas extremamente vulneráveis a ataques.

Atualmente as mudanças com o comércio eletrônico se consolidaram com a participação do cliente nesse tipo de comércio em que a pessoa não tem a oportunidade de manusear ou analisar o produto.

Conforme Serafim, Weber e Campello (2009) no comércio eletrônico existem ainda alguns pontos fracos que podem ser melhorados com a tecnologia, a partir de seus sistemas operacionais que são ainda de complexa configuração.

Atualmente apesar dos esforços existentes por parte das organizações quanto à permanente atualização de métodos de segurança de dados que fornecem maior confiabilidade ao consumidor. Um dos desafios do comércio eletrônico em sua fase inicial se constituiu na falta de confiança dos consumidores em comprar pela internet, embora o aumento do comércio eletrônico tenha atingido níveis mais elevados de acessos de consumidores diante do esforço das organizações em manter cuidados específicos de segurança de dados dos clientes.

Justifica-se a realização deste estudo com base nos pressupostos de que o comércio eletrônico global com base no uso da Internet e de outras formas de transmissão eletrônica para comprar e vender tornará as companhias mais eficientes na medida em que os computadores permitem trabalhar com estoques menores, e possibilitam melhor, mais rápido e mais eficiente atendimento às necessidades do consumidor.

2. OBJETIVOS

2.1 - Objetivos Gerais

Analisar a evolução mundial do comércio eletrônico, a partir de uma análise do perfil socioeconômico dos consumidores.

2.2 - Objetivos Específicos

- Realizar um estudo sobre as orientações de mercado, suas mudanças e tendências.

- Analisar os aspectos culturais e antropológicos do consumidor do comércio eletrônico.

3 A IMPORTÂNCIA DE CONHECER E COMPREENDER O COMÉRCIO ELETRÔNICO PARA A SOCIEDADE

A expansão do comércio eletrônico é resultado da revolução tecnológica que trouxe mudanças nas atividades econômicas e na forma de comércio. As facilidades de comunicação e troca permitiam que na metade dos anos 80 houvesse interesse no estabelecimento de novos negócios.

Segundo Albertin (2009, p. 14):

O comércio eletrônico como sendo “a realização de toda a cadeia de valor dos processos de negócio num ambiente eletrônico, por meio da aplicação intensa de tecnologias de comunicação e informação, atendendo aos objetivos do negócio”. Estes processos podem ser realizados completa ou parcialmente, incluindo transações negócio-à negócio, negócio-à-consumidores, intra-organização, utilizando