Adiminstração de micro e pequenas empresas
Por: Jose.Nascimento • 25/2/2018 • 1.611 Palavras (7 Páginas) • 422 Visualizações
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3) QUAIS SÃO OS RISCOS DE ABRIR UM NOVO NEGÓCIO?
Podemos citar alguns fatos no qual o microempreendedor deve se atentar na busca da percepção no nível de risco de que os donos de pequenos negócios estão submetidos.
Partindo desta lógica existem alguns fatores cruciais ao grau de riscos incorridos no negocio, tais como: Incerteza (risco de as coisas não ocorrerem como esperado, podendo ocorrer o fracasso no qual é algo ameaçador que se busca evitar a todo custo), apostas feitas (resguarda-se de todo o risco e jamais apostar é talvez a pior aposta possível), capital financeiro aplicado (o retorno sobre o capital aplicado na microempresa é incerto e os investimentos são bastante arriscados, quanto maior o grau incerteza e insegurança, maior será o premio exigido pela a aplicação). Outros fatores também podem ser citados, por exemplo: Grande concorrência, economia instável (aspectos voltado à questão da inflação nos países e outros), processos burocráticos (leis atribuídas pelos os governos ao microempreendedor), impostos atribuídos (carga abusiva de impostos e falta de incentivos fiscais ao pequeno negocio).
Justificativa: De fato os riscos ao microempreendedor, ou seja, aos pequenos negócios são muitos, porem o grau de risco no qual o negocio esta envolvido não tem uma matemática certa, o microempreendedor deve se atentar aos fatores citados anteriormente, com base em planejamento estratégico empresarial que busque sempre a sustentabilidade no ramo de negocio inserido.
4) ELEMENTOS DA ESTRUTURA DO CAPITAL DE GIRO DA MICRO E PEQUENA EMPRESA
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5) COMO ADMINISTRAR E QUAL A IMPORTÂNCIA DO CAPITAL DE GIRO DA MICRO E PEQUENA EMPRESA?
Extremamente importante a saúde financeira da micro e pequena empresa é o fato de o capital de giro das mesmas seja sempre positivo, pois sanar as divididas dos passivos circulantes da empresa, sendo de curto ou longo prazo, principalmente a curto prazo é um grande desafio ao gestor que busca a credibilidade no mercado inserido, para se gerir o capital de giro de uma empresa é necessário que o mesmo, seja entendido como o valor liquido investido nas atividades operacionais correntes dos pequenos negócios, ou seja, por outro lado (contábil), é a diferença monetária entre o ativo circulante menos o passivo circulante (AC – PC).
Também é necessário ser entendido que capital de giro expressa o ativo circulante da empresa, já o capital de giro positivo ou liquido representa a parcela liquida de recursos disponíveis para fazer face aos compromissos assumidos a curto prazo, sendo assim o valor do capital de giro liquido tem relevância singular para o controle interno das pequenas empresas, em termos de analise do seu valor absoluto, do seu relacionamento com o risco e de sua contribuição para a geração do retorno dos investimentos ativados, em suma, quanto mais adequado e liquido for o capital circulante da firma pequena, maior será sua força financeira, finalizando a questão da gestão do capital de giro na micro e pequena empresa é que pode se dizer que nenhum tema financeiro é isoladamente mais importante para a pequena empresa do gerenciamento do ativo e do passivo correntes.
6) O QUE É CUSTEIO VARIÁVEL E SUA IMPORTÂNCIA NA TOMADA DE DECISÃO SOBRE O MIX DE PRODUTOS NA MICRO E PEQUENA EMPRESA?
Custeio variável é o método no qual este permite observar quais são os custos variáveis dos produtos e o volume de unidades necessárias para cobrir a estrutura de custos fixos das empresas, alem de gerar resultados aos acionistas, sócios entre outros. O custeio variável é útil para intervir no processo de planejamento e tomada de decisões no processo produtivo, pois uma de suas especialidades esta centrada na analise da variabilidade das despesas e dos custos de produção.
Realmente o custeio variável e de suma importância dentro do processo de tomada de decisão sobre o mix de produtos na micro e pequena empresa, tanto quanto na analise de rentabilidade da empresa e seus negócios. Pois este possibilita gerar informações necessárias a implementar políticas estratégicas de redução de custos variáveis, alteração de preços de venda e conseqüentemente analisar a viabilidade no desenvolvimento de novos produtos.
7) CONCLUSÃO
É notável que em meio ao mundo dos negócios o micro e pequeno empreendedor tornam-se frágil em meio às grandes organizações, fato esse devido ao alto poder de barganha dos grandes empresários, porem é de grande realidade que a atividade de pequeno porte impulsiona a economia brasileira, ou seja, de acordo com informações do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2007), o conjunto de micro e pequenas empresas chegam a 99,2% do total de empresas em atividades no país. Esse segmento emprega 57,2% dos trabalhadores com relação formal e responde a 20% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional.
Sendo assim este conjunto de pequenos empreendedores deve ser analisado como um setor estratégico de propulsão da atividade econômica no país, pois passa a gerar muitos empregos diretos e indiretos no mercado altamente competitivo, diante desta realidade é que parte do governo a necessidade de incentivos (fiscais, tributários e etc.), ao pequeno empreendedor como forma impulsionar suas atividades, sem esquecer que mais importante do que os incentivos por parte dos governos federais, estaduais e municipais é a questão do gerenciamento dos pequenos negócios com base em uma gestão financeira e contábil de alto nível, ou seja, a busca do conjunto de fatores positivos é que leva a pequenas organizações ao sucesso empresarial.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AAKER, David A. Administração Estratégica de Mercado. Porto Alegre: Bookman, 2005. Disponível em: >. Acesso em 25 de abril de 2013.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: Elsevier,
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