O CONTADOR COMO ASSESSOR FINANCEIRO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
Por: Salezio.Francisco • 21/1/2018 • 13.035 Palavras (53 Páginas) • 474 Visualizações
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Equação 11 Posicionamento de Atividade
Equação 12 Taxa de Retorno sobre Investimentos - Empresa
Equação 13 Taxa de Retorno sobre Investimentos – Proprietário
Equação 14 Rentabilidade da Empresa X Rentabilidade do Empresário
Equação 15 Ponto de Equilíbrio Contábil
Equação 16 Ponto de Equilíbrio Econômico
Equação 17 Ponto de Equilíbrio Financeiro
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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
BNDES - Banco Nacional do Desenvolvimento
COFINS - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social
CPP - Contribuição Patronal Previdenciária
CSLL - Industrializados Contribuição Social sobre o Lucro Líquido
IBPT - Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário
ICMS - Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestações de Serviços
IPI - Imposto sobre Produtos
IRPJ - Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica
ISQN - Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza
MEP’s - Micro e Pequenas Empresas
PIS/Pasep - Programa de Integração Social/ Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público
SEBRAE - Serviço de Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
1.1 Formulação do problema
1.2 Objetivo geral
1.3 Objetivos Específicos
1.4 Justificativa
1.5 Metodologia
2. A CONTABILIDADE E SUA EVOLUÇÃO HISTÓRICA
2.1 A Contabilidade do Mundo Antigo
2.2 _ Sistematização
2.3 _ Literatura Contábil
2.4 Período Científico
2.5 A Contabilidade no Brasil
3. A PROFISSÃO CONTÁBIL NOS DIAS DE HOJE
4. A RESPONSABILIDADE DO CONTADOR E O CÓDIGO CIVIL
5. AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO BRASIL
5.1 Conceituação de Micro e Pequenas Empresas
5.2 Características Gerais das Micro e Pequenas Empresas
6. A INFLUÊNCIA DA CONTABILIDADE NA GESTÃO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
6.1 As Ferramentas Contábeis mais Indicadas para fins Gerenciais nas Micro e Pequenas Empresas
a) Projeção do Fluxo de Caixa
b) Análise de Índices
c) Cálculo do Ponto de Equilíbrio
d) Planejamento Tributário
7. O PAPEL DO CONTADOR COMO ASSESSOR FINANCEIRO EM MICRO E PEQUENOS EMPREENDIMENTOS
8. CONCLUSÃO
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INTRODUÇÃO
De todos os portes empresariais, as micros e pequenas empresas tem merecido cada vez mais atenção devido o seu grande potencial de geração de renda e empregos. De acordo com o estudo Sobrevivência das Empresas no Brasil, publicado em julho de 2013, realizado pelo SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) elas totalizam 99% das empresas no país, concentra 52 % do saldo de empregos formais e contribuem em 25% do PIB brasileiro, cuidar para que este segmento de mercado permaneça melhorando a economia do país é permitir que o Brasil se desenvolva com maior velocidade.
Apesar desses dados o percentual de empresas que encerram suas atividades nos primeiros anos de funcionamento é muito grande, Marion (2010) lista os sete pecados cometidos pelas pequenas e medias empresas que contribuem para o encerramento precoce de suas atividades que são: calculo inadequado de capital de giro e de estoques, falhas no planejamento orçamentário, inexperiência no ramo escolhido, problemas no contrato de locação, incompatibilidade entre sócios, fatores macroeconômicos e escolha do ponto errado. Todas essas falhas apesar de parecerem primarias, quando cometidas levam qualquer negocio ao fracasso e tais fatos podem ser previstos e evitados com um planejamento e o auxilio de profissionais qualificados.
Para consolidar a empresa no mercado é necessário que o pequeno e médio empresário saiba muito mais do que gerar receita, é imprescindível que ele conheça seu negocio através de procedimentos de planejamento e controle que possam demonstrar a real situação financeira, econômica e patrimonial da entidade, e a forma mais indicada é a utilização da contabilidade para o gerenciamento das atividades empresariais.
Segundo Raza (2005) uma empresa sem contabilidade é uma empresa sem histórico, sem identidade e sem as mínimas condições de sobreviver ou de planejar seu crescimento e seu destino.
Porém, na visão de muitos pequenos empresários a contabilidade serve apenas para gerar informações para o fisco, desmerecendo a capacidade que a mesma tem de gerar relatórios com informações imprescindíveis para tomada de decisão.
Raza (2005) ainda afirma que a falta de valorização dos trabalhos de contabilidade, onde as empresas contratantes não querem pagar o devido valor pelo trabalho realizado, refletiu na acomodação dos escritórios a fornecer apenas o necessário para cumprir as obrigações fiscais e legais, deixando
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