ATPS ECONOMIA 1° ETAPA
Por: SonSolimar • 16/2/2018 • 1.062 Palavras (5 Páginas) • 364 Visualizações
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E as opções para o almoço são das mais variadas, já que a cidade é considerada uma das capitais mundiais da gastronomia. De acordo com dados da São Paulo Turismo – empresa oficial da prefeitura do município –, são 12.500 restaurantes, 52 tipos de cozinha, 15 mil bares, mais de 3 mil padarias, 500 churrascarias e 250 restaurantes japoneses.
MODERNIZAÇÃO DOS RESTAURANTES NA ALIMENTAÇÃO FORA DO LAR.
O planejamento de compras para evitar gastos desnecessários supõe algumas ações indispensáveis para o sucesso da operação:
Compras com base no cardápio;
Número médio de refeições/dia servidas;
Safra e rendimento dos produtos;
Prazo de validade das mercadorias;
Pontualidade e idoneidade do fornecedor.
Automação:
Nos últimos 11 anos, 5 mil estabelecimentos de Food Service automatizados utilizam o sistema Paturi de
Planejamentos de compras, cadastram a entrada dos Produtos e cruzam informações com a ficha técnica de
Cada prato servido.
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Formas de abastecimento dos restaurantes:
Compra direta da indústria;
Compra em atacadistas (generalistas) e distribuidores especializados;
Sistema Cash and Carry de compra agregada de
Pequenos restaurantes;
Sistema Cooperativo
Internet.
Estudar o comportamento do consumidor facilita para várias empresas definirem as suas estratégias. E uma das estratégias usadas pelas empresas é a diferenciação. Outra informação importante para ressaltar a relevância deste segmento, é que o número de estabelecimentos passou de pouco mais de 400 mil em 1991 para cerca de 760 mil em 98, servindo aproximadamente 40 milhões de refeições diárias (NEVES, CHADDAD & LAZZARINI, 2000). Como exemplo da importância da alimentação fora do domicílio, pode-se observar durante a década de 90 uma grande expansão de aproximadamente 30% dos negócios de fast food no Brasil. Além deste crescimento o setor de serviços empregava em 1997 por volta de 62% da força de trabalho contra cerca de 40% em 1980. A facilidade e a praticidade de comer na rua já se tornaram parte da vida de 50% dos brasileiros das classes C e D. As marcas, no entanto, não abriram os olhos para o potencial deste mercado. O Brasil é um dos países da América Latina onde os consumidores menos se alimentam na rua, com um índice de 36%, incluindo todas as classes sociais. No Peru, pelo menos 46% da população come fora e, na Argentina, o índice é de 44%. Ainda assim, por aqui, o setor é representativo: uma estimativa feita pela agência WMcCann indica que alimentação fora do lar chega a movimentar R$ 9 bilhões anualmente. A Rede Gourmet, grupo que agrega nove estabelecimentos em BH, abriu há dois meses uma nova unidade da Pizzaria Olegário, desta vez na Savassi. “Acabamos de investir cerca de R$ 400 mil na segunda filial da Olegário Express”.
No início, vendemos de 50 a 60 pratos por dia. “Agora, chegamos a 150”, afirma o diretor de operação, Pedro Martins da Costa. Segundo levantamento da ECD, até 2014 o mercado deve dever chegar a 70 milhões de refeições servidas por dia. No ano passado,desde o cafezinho até uma refeição completa foram servidos 63 milhões de refeições por dia e para 2012 a estimativa é que o número chegue 65,2 milhões.
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