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A Cultura Religiosa

Por:   •  16/9/2018  •  2.637 Palavras (11 Páginas)  •  454 Visualizações

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Não permitindo que um casal de mesmo sexo mantenha essa relação como membro da religião. Por outro lado, a visão ética social, dependendo da cultura do país ou região, esses indivíduos homossexuais possuem os mesmos direitos que casais heterossexuais, pois são seres devem cumprir sua função perante a sociedade, trabalhando, pagando impostos, etc.

O divórcio entre homossexuais, por um lado, ainda é algo incomum na maioria dos países, pois o casamento entre pessoas do mesmo sexo ainda não foi legalizado na maioria dos países. Já em países que esse tipo de casamento foi legalizado; no ponto de vista ético social, deve prevalecer o mesmo estabelecido para casais de heterossexuais, somente o termino de uma união e a divisão dos bens. Por outro lado, no ponto de vista ético religioso, o tema é mais complicado do que parece, pois trata-se de uma união que deveria durar até a morte.

4. Conte 02 histórias, registradas na Bíblia, de como Jesus Cristo colocou em prática o amor Ágape (Amor incondicional).

A primeira história está no evangelho segundo escreveu João, capitulo 8. A história conta que Jesus tinha ido ao monte das Oliveiras, e voltou ao templo pela manhã para encontrar uma multidão e ensina-los. Então chegarão os escribas e fariseus com uma mulher que tinha sido pega adulterando, e queriam que a mesma fosse apedrejada, como diz a lei de Moisés, e em seguida perguntaram a opinião de Jesus. E disse Jesus: “Aquele entre vós que nunca cometeu nenhum pecado, que atire a primeira pedra”, e logo a multidão se dispersou e foram embora, pois todos ali já tinham pecado. E Jesus dando mais um exemplo de amor, perdoou aquela mulher e mandou ir em paz e não pecar mais.

A segunda história aconteceu no jardim do Getsêmani, quando os inimigos de Jesus foram busca-lo para iniciar o caminho da cruz. Portanto, os inimigos de Jesus avançaram e o pegaram, e Pedro mesmo após ter negado a Jesus, não quis deixar que o levassem sem lutar. Então Pedro tirou sua espada e feriu um dos soldados na orelha. E Jesus mesmo sabendo que aquele soldado estava ali contra Ele, Jesus com seu infinito amor, tocou a orelha daquele homem e o curou. Com essa atitude o Mestre demonstrou mais uma vez o amor ágape, amando independentemente da situação.

5. Identifique e comente o mandamento que versa sobre a defesa da vida, e tente explicar o que esse mandamento tem a dizer sobre o aborto e a eutanásia.

O 5º mandamento diz: não mataras. É do conhecimento de todos, e sabe-se, que na ética religiosa, ninguém tem o direito de atentar contra a vida de qualquer outro indivíduo, independentemente da situação. Principalmente atentar contra a vida de um indivíduo indefeso, por exemplo, uma criança no útero da mãe, no caso, um aborto. Portanto, na ética religiosa, não é permitido abortar uma criança de nenhuma maneira, e isso independe se a criança é fruto de um estupro, de um relacionamento indesejado, ou seja, a origem da criança não importa. Mas o amor e o direito a vida, está em primeiro lugar.

No caso da eutanásia, conforme prega a ética religiosa, somente Deus é o doador da vida, então, somente Ele tem o direito de determinar o fim dela. Por isso ninguém, nem mesmo um profissional da saúde, tem o direito de tira-la e praticar a eutanásia.

6. Explique e exemplifique os dois modos divergentes (Legalista e Pedagógico) de aplicar-se a ética social cristã.

7. Escolha dois temas práticos de Ética que são abordados na apostila (Pena de Morte, Aborto, Drogas, Eutanásia, etc.), posicione-se frente a eles e elabore algumas questões desafiadoras que estes temas podem provocar.

UMA PAUSA PARA COISAS DO COTIDIANO QUE CONTRIBUEM PARA UMA PERPECTIVA ÉTICA:

Ética e Mochila Escolar - Içami Tiba

É quando o discípulo está pronto, que o mestre aparece. É um velho ditado hindu. Muitas vezes o mestre não é uma pessoa, mas um episódio do cotidiano.

A Psicologia Educacional está presente nos pequenos atos, que podem passar despercebidos.

Venha comigo observar, à porta de uma escola qualquer, a hora da chegada das crianças com as respectivas mães.

Observe: quem carrega a mochila escolar?

Na maioria das vezes é a mãe. Essa mãe, por hipersolicitude e num gesto de amor, carrega a mochila do filho para poupá-lo desse esforço. Há mãe exagerada: leva três mochilas nas costas, segura ou carrega o filho menor, enquanto vai cuidando para que os outros filhos não fiquem se matando pelo caminho.

E, quando chegam ao portão da escola, o que acontece? O filho foge para dentro da escola, e a mãe tem de correr atrás dele para entregar-lhe a mochila e, já com os lábios estendidos, dar-lhe um beijinho de despedida...

Por que um filho, nessa despedida, não beija sua mãe?

Qualquer ser humano, ao se separar de alguém, pelo menos por educação se despede dele. Os enamorados beijam-se tão demoradamente que é impossível saber se estão se despedindo, ou "ficando", ou até mesmo se chegando...

Somente quando não usufruímos a companhia é que "saímos de fininho", isto é, sem nos despedir dela. Portanto, se um filho não beija sua mãe é porque não usufruiu prazerosamente sua companhia. Significa também que o filho não reconheceu a ajuda que a mãe lhe deu.

Ajudar é muito nobre e um gesto de amor, ao qual mãe nenhuma se furta.Mas, se não ficar claro que a mãe o está ajudando, o filho pode entender que é responsabilidade dela carregar sua mochila.

Assim se perpetua que quem vai à escola é ele, mas quem deve carregar a mochila é a mãe. Para que carregar sua mochila se, até então, isso é obrigação da mãe?

Essa é uma das melhores maneiras de um filho não adquirir responsabilidade pela própria vida. Mas o pior é quando o filho acredita que é obrigação dos pais carregar as "mochilas da vida" e que a ele só cabe viver o prazer. O filho se deforma transformando-se em "folgado", enquanto os pais se "sufocam".

Assim vai se organizando uma falta de ética em que o respeito a quem o ajuda passa a não existir e a responsabilidade pelos próprios compromissos a se diluir.

Quem não respeita a própria mãe não tem por que respeitar outras pessoas: pai, professores,

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