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Tipos de massas usadas em gastronomia

Por:   •  27/4/2018  •  3.719 Palavras (15 Páginas)  •  455 Visualizações

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8.REFERENCIAS..............................................................................................14

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1. INTRODUÇÃO

A nutrição enteral tem uma grande função quando se trata de nutrir crianças que por algum motivo, seja ele uma doença crônica ou qualquer outra incapacidade, não consegue se alimentar de forma oral.

Assim, se faz necessário um acesso artificial para períodos curtos e transitórios ao tubo digestivo, sendo via sonda nasogástrica, e para longos períodos ou de forma definitiva, a utilização de jejunostomia ou gastrostomia.

A gastrostomia é o método mais utilizado e a via de acesso mais adequada, é realizada cirurgicamente. A sua realização na Pediatria pode ser efetuada em qualquer grupo etário, com sedação profunda ou monitorização e anestesia de forma adequada, em local existe conhecimento e experiência sobre a técnica.

Para que se tenha um sucesso na nutrição entérica por gastrostomia, o ponto principal é a formação de uma equipe multidisciplinar, no qual devem desempenhar um papel participativo, mantendo as famílias informadas sobre todos os procedimentos que devem ser realizados tanto no cuidado com a estomia, tanto quanto na hora de alimentar essa criança, proporcionando assim um segmento de cuidado do hospital para a residência.

2. OBJETIVOS

2.1 Objetivo geral

- Caracterizar a assistência de enfermagem à criança com gastrostomia.

2.2 Objetivo especifico

- Levantar os principais cuidados de enfermagem prestados pelo enfermeiro à criança estomizada.

- Descrever a importância da assistência do enfermeiro

3. PLANEJAMENTO

Nosso trabalho baseia-se na procura de artigos científicos e referencias bibliográficas, de caráter descritivo sobre o tema de gastrostomia infantil.

Será aplicado o modelo de teoria da pedagogia da transmissão, pois o trabalho será desenvolvido e fundamentado em uma temática que promove a reflexão e conceituação de processos voltados para a gastrostomia infantil e a assistência de enfermagem.

4. A CRIANÇA NO AMBIENTE HOSPITALAR

A criança ao ser submetida a uma internação por motivos patológicos, elas tem a tendência de ficarem mais chorosas e agarradas aos pais ao encontrar se em um ambiente estranho rodeado por pessoas desconhecidas, pelos procedimentos médicos e de enfermagem aos quais esta será submetida. Na maior parte do tempo de hospitalização, a criança ficará restringida ao leito, submetida à passividade,

Os enfermeiros e médicos são muitas vezes representados por pessoas más por trazerem a dor e o sofrimento. Dor esta representada por todas as agulhadas, cortes e outros procedimentos desagradáveis até mesmo para um adulto.

Para que o tratamento tenha êxito, num período menor de internação, é importante o estabelecimento de vínculo e confiança da criança com o profissional. Atitudes sinceras e verdadeiras, vendo a criança como um indivíduo que têm direitos e deveres, com certeza são fundamentais para o sucesso. (SADALA,1995)

Dessa forma, Chiattone (2003) destaca que “a hospitalização determina outro processo de perda. A criança é despida, banhada, vestida com roupas do hospital. Recebe ou obedece a ordens de permanecer num local determinado, devendo seguir as regras gerais da instituição”. Consequentemente, acaba se enquadrando nos moldes do local, sendo despojada de seus bens e de sua singularidade.

De acordo com Câmara (2009), a hospitalização da criança, gera uma mudança na dinâmica familiar. O estado de saúde do filho acaba por gerar uma tensão, tanto pelo fato da doença estar instalada tanto como pela mãe ter que assumir os cuidados, sendo que muitas vezes, ela não recebeu informações para realizar o mesmo. Mediante todas essas dificuldades e necessidades surgem o medo da morte e a sensação de impotência ao não saber o que fazer para amenizar a dor. (MILANESI,2006)

Familiarizar a criança ao ambiente hospitalar não é perca de tempo quando se deve explicar as rotinas e procedimentos que serão realizados e o porquê de cada um, que poderá doer ou demorar, mas que você estará junto com ela para dar força e coragem. A mãe estando junto é importante que ela seja previamente informada e conscientizada para que assuma a mesma conduta.

5. ESTOMIA NO TRATO DIGESTORIO

O trato gastrointestinal é um trajeto com 6,9 a 7,8 metros de comprimento que se estende desde a boca, passando pelo esôfago, estômago, intestinos delgado e grosso e reto, até a estrutura terminal, o ânus. (DANTAS, 2011)

Estomia é uma palavra de origem grega, que tem como significado boca ou abertura, sendo esta utilizada para indicar uma exteriorização de qualquer víscera oca do corpo por qualquer causa.

A estomia é obtida através de uma intervenção cirúrgica, na qual permite se criar uma comunicação do órgão interno com o meio externo, permitindo assim a eliminação de dejetos do organismo, por não se ter possibilidade de uma eliminação por vias normais.

Dependendo do local onde se encontram esses estomas, eles recebem nomes diferenciados, assim como possuem diferentes finalidades e indicações:

- Estomas intestinais:

- Colostomias (abertura de estoma em qualquer região do cólon): indicada para derivação das fezes através da parede abdominal quando a parede do cólon está impossibilitada, temporária ou permanentemente, de exercer sua função.

- Ileostomias (abertura de estoma no íleo): indicada para eliminação de material fecal através da parede abdominal em caráter definitivo, após uma colostomia total.

- Jejunostomias (abertura de um estoma no jejuno): indicada para administração de alimentação quando o sistema esofagogástrico está temporária ou permanentemente inutilizado.

- Estomas urinários: urostomias, que tem como produto eliminado a urina.

- Gastrostomias (abertura de um estoma no estômago): indicada para administração de alimentação através da parede gástrica quando o esôfago se

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