RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS
Por: Naligia_3 • 23/4/2018 • Trabalho acadêmico • 5.524 Palavras (23 Páginas) • 1.238 Visualizações
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
NALIGIA RAQUEL ROSA DA ENCARNAÇÃO ALVES - RA 1739336
BANCO DO BRASIL
PIM II
Canoas
2017
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
NALIGIA RAQUEL ROSA DA ENCARNAÇÃO ALVES - RA 1739336
BANCO DO BRASIL
PIM II
Projeto Integrado Multidisciplinar II para obtenção do título Tecnólogo em Gestão Pública apresentado à Universidade Paulista – UNIP.
Orientador:
Canoas
2017
RESUMO
Este trabalho tem como objetivo analisar os recursos materiais e patrimoniais, a economia e mercado, bem como as aplicações matemáticas utilizadas pelo Banco do Brasil. Observou-se nos recursos materiais e patrimoniais que o banco possui um Sistema de Gestão da Unidade (conjunto de todas as ferramentas, processos e projetos utilizados para gerir o Grupo Coordenador do Banco) é alimentado por informações disponíveis através de macro sistemas informatizados corporativos e por sistemas próprios, mantidos por suas divisões e setores responsáveis pelos processos finalísticos e de Apoio. Na economia em mercado, observa-se que em um mercado altamente competitivo e globalizado, o Banco vem se destacando por atender uma considerável parcela do mercado, onde são realizadas mais de 15 milhões de depósitos, conforme informativo do Banco Central, o que coloca o Banco entre os dez maiores do Brasil. O Banco do Brasil utiliza-se como aplicações da matemática, os cálculos da Pesquisa Operacional.
Palavras-chave: Recursos Materiais e Patrimoniais; Economia e Mercado; Matemática Aplicada.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 5
1 RETRATO DA ORGANIZAÇÃO PESQUISADA 7
1.1 Razão Social 7
1.2 Atual Posição no Mercado 7
1.3 Missão 8
1.4 Valores 8
1.5 Estrutura Organizacional 9
1.6 Modelo de Negócios 9
2 RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS 10
2.1 Organização do Trabalho e Estrutura de Cargos 15
3 ECONOMIA E MERCADO 17
3.1 Perspectivas ou tendências do setor 21
4 MATEMÁTICA APLICADA 23
CONCLUSÃO 25
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 26
INTRODUÇÃO
O trabalho buscará analisar o Banco do Brasil. Quando o Brasil passou a sede da coroa para o Rio de Janeiro, em 1808, com a vinda do príncipe Dom João, o país ganhou um forte aliado para construir seu futuro. Dom João (mais tarde Bom João VI, Rei de Portugal) trouxe com ele a imprensa, abriu os portos e criou o Banco do Brasil, que já em 1808 detinha a confiança do povo brasileiro, sendo o primeiro banco a funcionar em domínios portugueses. Em 1809, era o quarto emissor em todo o mundo – até então apenas a Suécia, a Inglaterra e a França dispunham de bancos emissores.
Em 1821, Dom João VI e a corte retornaram a Portugal, para onde levaram os recursos que haviam depositado banco. Em 07 de setembro de 1822, Dom Pedro I declara a independência do Brasil, e o banco torna-se figura indispensável no custeamento de hospitais, escolas e equipamentos. No entanto, o governo, em 1929, promulga a lei que extingue o Banco do Brasil S/A, pelo fato de atribuírem a ele a desvalorização do meio circulante, êxodo de metais preciosos e a elevação dos preços.
Em 1851, a empresário Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, juntou-se a outros capitalistas e fundou um novo Banco do Brasil S/A. Dessa forma, o novo banco passou por uma época de economia florescente no ano de 1854, mas, em 1864 vivenciou as crises e resistiu os abalos da guerra do Paraguai em 1869, da mesma forma que superou a conjuntura que decorrentes a abolição da escravatura em 1888, a qual provocou uma baixa nas quantias das operações bancárias e resgatou o poder do papel-moeda para a República.
No final de 1880, o Banco do Brasil S/A, passou a destacar-se como instituição de fomento econômico, onde para a agricultura, destinou as primeiras linhas de credito em 1988, utilizadas no recrutamento de imigrantes europeus para assentamento de lavouras de café, então sob o impacto da libertação de mão-de-obra escrava.
Em dezembro de 1892, o presidente da república, sob o decreto nº. 1.167, autoriza a fusão do Banco do Brasil como Banco da República dos Estados Unidos do Brasil, que se chamaria Banco da República do Brasil. A terceira e atual fase jurídica do banco surge em 1905, como ao atual nome Banco do Brasil.
Em 1941, o Banco do Brasil inaugura em Assunção, no Paraguai, sua primeira agencia no exterior, e instala a Carteira de Exportação e Importação. Em 1945, durante a 2º Guerra Mundial, acompanhou os pracinhas da Força Expedicionária Brasileira, pois com escritórios em Roma, Nápoles e Pistóia, seu encargo era pagar a tropa e transferir numerário para o Brasil, além de atender à embaixada e aos consulados brasileiros.
A Reforma Bancária de 1964, sancionada em 1965, criou o Conselho Monetário Nacional e extinguiu a Superintendência da Moeda e do Crédito (SUMOC) do Bando do Brasil, criando em seu lugar o Banco Central do Brasil, que incorporou a carteira de redescontos e caixa de mobilização bancaria do Banco do Brasil.
A partir de 1967, o Banco do Brasil, passa a atuar com maior impulso no cenário internacional. Desse modo, agências e escritórios foram abertos na América Latina. E no mesmo ano, é autorizada a abertura da filial em Nova Iorque.
Em 1986, extingue-se sua conta movimento no Banco Central, passando a atuar em todos os segmentos de mercado franqueados às demais instituições financeiras. Sendo assim, surge a Poupança Ouro, Banco do Brasil S/A Leasing, Banco do Brasil S/A Financeira, Banco do Brasil S/A Corretora de Seguros, Banco do Brasil S/A Administradora de Cartões de Crédito, Brasilcap e Brasilprev.
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