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Os Fundamentos da estética

Por:   •  23/12/2018  •  14.899 Palavras (60 Páginas)  •  306 Visualizações

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Gel

Sua forma cosmética é viscosa, mucilaginosa, obtida mediante colóides protetores, transparentes ou não, que, ao secar, deixam uma película invisível sobre a pele. Por não conter material graxo, é indicada para peles lipídicas.

Gel aquoso ou Gel creme

Aerossol

Dispersão de um líquido e/ou sólido (fase interna) em um gás (fase externa, que tem o maior volume). Esse gás é conhecido como propelente. É envazado sob pressão.

Partes com pelos (homens).

FORMULAÇÃO COSMÉTICA

Princípios Ativos -Propriedades:

•Antiinflamatórias

•Anti-sépticas

•Calmantes

•Cicatrizantes

•Hidratantes

•Nutritivas

CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS COSMÉTICOS

De acordo com as suas FUNÇÕES:

• Higienizar / Conservar / proteger

• Reparar / corrigir / Maquilar / enfeitar

De acordo com a sua FORMA COSMÉTICA:

• Creme / Leite ou loção cremosa / Loção

• Gel / Espuma (mousse) / Aerossol

• Suspensão/ Pó

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Forum 5

Focalização

A focalização tem a ver com a concentração dos usuários (produtor e receptor) em apenas uma parte do seu conhecimento e com a perspectiva da qual são vistos os componentes do mundo textual.

Seria como uma câmera que acompanhasse tanto o produtor como o receptor no momento em que o texto é processado. O primeiro deve oferecer pistas sobre o que está focalizando, ao passo que o segundo terá de recorrer a crenças e conhecimentos partilhados sobre o que está sendo focalizado, para poder entender o texto de modo adequado.

Diferenças de focalização podem causar problemas sérios de compreensão, impedindo, por vezes, a coerência.

A focalização tem relação direta com a questão de conhecimento de mundo e de conhecimento partilhado entre os interlocutores. Um mesmo texto pode ser lido diferente por um padre, um psicólogo, um político, um sociólogo.

Vamos analisar apenas uma palavra “vela”:

O marido pede para a mulher no momento que acaba a luz:

Traga-me uma vela nova!

O mecânico que está consertando um carro pede para o assistente:

Traga-me uma vela nova!

O armador que está construindo um barco:

Traga-me uma vela nova!

É muito importante ao lermos um texto procurar saber sobre quem fala, de que lugar ele fala, pois o sentido também é construído assim.

Versões

Era uma vez uma donzela que caminhava pela beira de um rio quando ouviu um “psiu”. Era um sapo, que lhe contou que na verdade era um príncipe amaldiçoado, transformado em sapo por uma bruxa malvada com poderes mágicos. Se a donzela o beijasse, o sapo voltaria a ser príncipe. A donzela acreditou no sapo, beijou-o, ele se transformou de novo em príncipe e os dois se casaram e viveram felizes para sempre.

***

Anos depois outra donzela teve a mesma experiência. Ouviu a mesma história, sobre a maldição da bruxa que transformava qualquer coisa em outra coisa e fizera o príncipe virar sapo. A donzela concordou em beijar o sapo para livrá-lo da maldição, com uma condição:

– Beijo de língua, não.

E viveram felizes para sempre.

***

Muitos anos mais tarde, depois da revolução industrial, uma donzela desempregada caminhava pela beira do rio e ouviu a mesma história de um sapo. Concordou em beijá-lo, mas o sapo se transformou num príncipe muito feio, talvez devido à poluição do rio. A donzela protestou e ouviu do príncipe:

– Ué, pra quem já beijou sapo!

Mas casaram-se e tiveram uma vida difícil para sempre, porque o príncipe, inclusive, perdera tudo com o fim do feudalismo.

***

Já neste século, a mesma história. “Psiu”, sapo, bruxa com poderes mágicos, beijo, tudo igual. Com apenas um instante de hesitação até que se esclarecesse um ponto:

– Precisa ser donzela?

Não precisava. Casaram-se e viveram etc.

***

Anos sessenta. A mesma história, com uma variação: a moça era feminista. Ouviu o que a bruxa com poderes mágicos que transformava qualquer coisa em outra coisa fizera com o príncipe, e concluiu:

– Alguma você andou aprontando!

E solidarizou-se com a bruxa e chutou o sapo.

***

Jovem empresária caminhando pela beira do rio artificial do seu condomínio fechado ouve o “psiu”, depois a conversa do sapo, e – diante dos protestos do sapo raciocina em voz alta:

– Um príncipe, hoje, não vale muita coisa. Mas imagina o que eu posso ganhar com um sapo falante, só em cachês!

E ela fez muito dinheiro e viveu feliz com o sapo numa gaiola para sempre.

***

Anteontem. Jovem ouviu a proposta do sapo mas não decidiu em seguida. Procurou seu consultor financeiro, que lhe lembrou que nada é mais valioso no mercado, hoje, do que informação

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