ATPS - TRANSPORTES, DISTRIBUIÇÃO E SEGUROS

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mesma área na cidade de Taubaté.

A Usiminas inaugurou oficialmente, no dia 24 de fevereiro de 2000, o seu complexo industrial contando com uma localização privilegiada, em Taubaté (SP), ao lado da Ferrovia MRS, no cruzamento das rodovias Dutra (Km 117) e Carvalho Pinto, perto dos grandes consumidores e dos principais clientes dos setores de construção civil, automobilístico e de utilidades domésticas. Com área de aproximadamente 272 mil m² e unidades industriais distintas, o complexo consta de um centro de estocagem e de distribuição de chapas grossas e bobinas laminadas a quente e a frio, com e sem revestimento; de um módulo de beneficiamento de produtos laminados a frio para atender às indústrias automobilísticas e de utilidades domésticas, e uma fábrica de perfis eletros soldados o Usilight.

Com investimentos de U$ 100 milhões, o Usicentro empregou cerca de 1.700 pessoas durante a construção e na fase atual está empregando cerca de 352 funcionários, podendo chegar, a plena capacidade, a 600 empregos diretos. Construído de forma prática e funcional, o Usicentro é formado por três empresas do Sistema Usiminas, com suas respectivas unidades industriais.

3.0 - SITUAÇÕES GERAIS

Segurança, clientes, redução de custos, nova estrutura organizacional, investimento e infraestrutura para uma Soluções Usiminas mais competitiva, este é o foco atual da empresa. É necessário que cada colaborador seja um multiplicador em sua área, alertando sobre a importância de adotar práticas seguras em sua atividade, pensando em como atingir as metas estabelecidas.

Ser uma empresa cada vez mais competitiva. Este é um compromisso assumido pela Soluções Usiminas para os próximos anos.

A empresa, no mercado atual, tem que sempre discutir as principais implicações das mudanças no cenário econômico mundial e as perspectivas de consumo do aço no mercado interno.

Além dos itens acima outro pilar importante para aumentar sua competitividade nos últimos anos é a auto -suficiência energética como visão estratégica. Dos 300 MW em ganhos energéticos, com a auto -suficiência chegará aos 500MW de energia própria, reduzindo os custos mapeados. Isso implicará na melhoria na eficiência de equipamentos. Além disso estuda-se o uso pleno da atual termelétrica de Ipatinga e a construção de uma térmica em Cubatão.

4.0 - SETORES DENTRO DA EMPRESA

4.1 - Controle de Expedição e Transporte de Produtos

OBJETIVO

Estabelecer a forma de expedição e transporte dos produtos Soluções Usiminas visando:

Segurança e Garantia da Qualidade.

4.2 - Expedição/Transporte

- Antes de iniciar o carregamento, o conferente se certifica a respeito das condições de transporte do produto, verificando se o veículo apresenta condições adequadas (caso contrário não carregar). Em hipótese alguma nos dias chuvosos, os carros poderão sair dos galpões sem estar enlonados.

- Os produtos só devem ser carregados se o conferente estiver de posse do Transporte – Eletrônico. No carregamento de sucata, sobras, embalagens e transferências de materiais entre as plantas, utilizamos a OC - Ordem de Carregamento - Manual, na falta das OC’s e Transporte utiliza-se a NF - Nota Fiscal.

- Ao carregar o material o conferente deve fazer a inspeção visual do material, corrigindo e observando em seu relatório de Serviços Executados/Ocorrências as possíveis não conformidades abaixo, quando aplicável ao tipo do material:

1. Oxidação

2. Alinhamento das chapas

3. Bolsas de óleo: Isento de bolsas de óleo

4. Sujeiras nas laterais das chapas: Isento de sujeiras

5. Pinos e Fueiros: Todos os pinos e fueiros montados nos racks

6. Embalagem: Isenta de avarias

7. Cintamento dos Racks / Estrado: Todas as cintas devidamente tencionadas

- Antes de iniciar o carregamento, o conferente deverá ler atentamente o campo observações do documento Transporte - Eletrônico, pois é onde consta as informações referente a carga e descarga.

- Após o carregamento o conferente libera o caminhão realizando a conferência dos dados da etiqueta com os dados do Transporte - Eletrônico.

- No caso de qualquer não conformidade constatada pelo conferente e que o mesmo não consiga corrigir, deve ser solicitada uma orientação ao supervisor que tomará a decisão de liberar ou bloquear o carregamento, definindo (com as Gerências de Produção, Planejamento de Produção, Qualidade, e Supervisão do Depósito Fechado) o retrabalho e em qual equipamento será o mesmo realizado. A observação deverá ser registrada e constar no relatório.

- A distribuição da carga no veículo é sempre realizada com o auxílio do motorista. O tempo gasto com o carregamento e da permanência do veículo na área de carga deve ser registrado no relatório “Controle de Carga e Descarga de Materiais”.

Após o carregamento do caminhão o motorista ou responsável pela manobra, deve inspecionar a carga para verificar se a mesma encontra-se dentro dos critérios de aceite, informando ao conferente, possíveis irregularidades. Uma vez inspecionada a carga e as condições de carregamento e não sendo verificada nenhuma irregularidade, o motorista ou responsável pela manobra, dará sequência ao processo de enlonamento/entrega.

4.3 - Acompanhamento do Atendimento de Prazos dos Itens de Entrega

A partir do momento que o material entra na expedição, este passa a ser responsabilidade da Logística. A data de entrega é definida a partir de informações constantes na Ordem de Vendas (entrega normal) ou documento de solicitação do cliente (nos casos do JIT / Kanban).

Se não for possível entregar o material na data indicada na Ordem de Vendas ou documento de solicitação do cliente, a Logística renegocia com o cliente e registra o resultado da negociação no Sistema de recontrato do SAP.

Se a data de entrega não puder ser atendida porque o material não está disponível na expedição, a negociação com o cliente é feita pelo Setor de Vendas envolvido e o resultado é registrado conforme COVENPR0002-Análise