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A Educação atual força mudanças na formação dos professores que constitui uma identidade profissional ao docente.

Por:   •  15/5/2018  •  1.711 Palavras (7 Páginas)  •  416 Visualizações

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Devemos deixa-los explorar o conhecimento, que é iniciado em sala de aula para melhorar a comunicação, expandir o aprendizado, sair das zonas de conforto, e criar discussões e questionamento aos nossos discentes, obter variações de estímulos tecnológicos e interativos, evitar gerar aulas monótonas, propor integração dos recursos que a universidade e a tecnologia nos dispõem e o docente tem a responsabilidade de se manter sempre informado e atualizado das questões e temáticas que irá argumentar em sala de aula para não perder credibilidade e exigir a mesma de seus discentes.

2. DESENVOLVIMENTO

Diante dos desafios e problemáticas enfrentados atualmente pelos docentes frente à desvalorização e falta de investimento da educação, falta de incentivo no ensino de base do discente, a negligência que há com a cultura e os valores conquistados através do desenvolvimento do individuo, social e histórico e ao valor do docente do papel na sociedade, foram-se perdendo com a facilitação da informação e a displicência no interesse ao pesquisar, elaborar, criar e não apenas copiar e reproduzir o que existe, sem analise ou sintetizar a informação, repassando-a como de própria autoria sem verificação da fonte consultada, a veracidade do conteúdo e se são pertinentes ao tema solicito, sem leitura, e aprimoramento do senso crítico.

A formação do docente tem a intensa tarefa de manter o discente interessado, para os temas abordados a partir do referencial prático adaptado à realidade presente na sociedade que estamos inseridos, pesquisa cientifica, para que os objetivos visados pela educação sejam atingidos com êxito.

2.1 Metodologia

O principal do docente é avaliar a própria proficiência, ministrar matérias e conteúdo que tenham domínio, não se aventurar em campos desconhecidos sem preparação e segurança, saber repassar a informação para garantir fácil assimilação e entendimento dos discentes. Demonstrar a vivência que o estudo aplicado traz consigo e disponibilidade para registrar vídeo aula e tirar dúvidas dos alunos de forma clara e objetiva.

Deixar ao discente o critério de auto supervisão, de ser aplicado e estar a atendo ao conteúdo disponibilizado, fazer pesquisas, ler, assistir as vídeo-aulas disponibilizadas pelos docentes, ser pontual com prazos e entregas e questionador quando houver duvidas sobres os assuntos propostos.

Fazer do uso de tecnologias de forma inteligente, que exige o pensar dos alunos, forçando-os a buscarem mais do que a internet oferece, os professores devem investir em capacitação e não somente fazendo uso de tablete e o projetor multimídia, mas uso da tecnologia pode ser proveitoso no estudo interativo de conteúdos, fazendo com que o aluno adote uma postura mais participativa. Entretanto, não são só os benefícios que os dispositivos móveis trazem. A Universidade deve controla o uso quando a aula não necessita dos aparelhos e bloquear o acesso às redes sociais, os principais vilões quando o assunto é distração. A questão maior é se perguntar como está a aula do professor. É importante uma aproximação entre aluno e professor, para p docente transmita confiança e credibilidade, muitas vezes falar a mesma língua do aluno.

Quando nos professores aprendemos com os alunos e vice-versa. E um compartilhamento de conhecimento e mutuo desenvolvimento, em hierarquia diferente, onde lapidamos o aprendizado de modo de fazê-lo a chegar próximo a 100% de aproveitamento que dependerá muito da dedicação dos alunos e deixar o conteúdo atrativo para o interesse desses discente que podem se sentir desmotivados por não terem cobrança efetiva para dar andamento nas tarefas.

Para não enrijecer o aprendizado, não ficar apenas no virtual, temos que resgatar o diálogo, a conversa, discussão, fazer seminários, aulas expositivas, pesquisas e abrir espaço para a avaliação dos trabalhos pelos próprios discentes através de debate e análise direta. Utilizar a disposição dos mobiliários dos alunos e formato semicircular para ter troca de olhares, facilitar o método de deixa-los mais a vontade para expor opiniões sobre os temas.

3. CONCLUSÃO

Refletindo sobre a evolução do processo de formação de docente, não adianta o mesmo saber somente a teoria ou um conjunto definido de conteúdos cognitivos, mas sim vivência construída em cima de uma carreira profissional, com experiência sobre a área de atuação que lhes permite a constatação de fatos teóricos que enriquece o aprendizado difundido pelo mesmo.

O docente desenvolve progressivamente o domínio do seu ambiente de trabalho, o dinamismo de lidar com pessoas de diferentes bases escolares e deficiências educacionais, abranger por meios de regras de ação integração entre o cotidiano social e a teoria isso faz parte de uma consciência prática observadora, construída na diversidade de contextos, como no cruzamento das histórias de vida de cada individuo vivência de escolarização, vindas de fontes diversas, contexto culturais singulares, escolares, institucionais, sociais e de caráter profissional, inseridos nos conhecimentos pedagógicos, nas práticas concretas, experiências, empregados pelos que se identificam com o processo.

Quanto à formação profissional para o exercício da docência na educação superior, essa formação deve partir de ponto que estamos caminhando em busca de valorização e investimentos efetivos, que a prática de ensinar tem muito que se aprimorar.

[...] formar é preparar para o exercício de práticas direcionadas e contextualizadas, nas quais o saber só adquire sentido com referência ao objeto perseguido. Mas formar é também transmitir saberes que, são transmitidos como simples instrumentos de uma prática, correm o risco não somente de se descaracterizarem, mas também de dificultarem a adaptação da prática ao contexto, e se eles são transmitidos no seu estatuto de saberes constituído em discurso coerente, correm o risco de “deslizar” sobre as práticas e de não ter nenhum valor instrumental. (CHARLOT, 2005, p. 93).

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BARREIRO, Iría

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