Serviço Social com Adultos e Idosos

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A COMUNICAÇÃO CORPORAL, inclui expressões faciais, o olhar, contacto visual, gestos, psotura, proximidade, roupas e apresentação. As expressões transmitem emoções e mensagens, o contacto visual por sua vez revela interesse e os gestos acompanham o que é dito, pondo ou não em causa a informação, aa postura pode tanto ser vista como algo positivo ou negativo na medida em que revela, interesse, ansiedade. É necessário respeitar a intimidade mantendo uma certa distância, e por fim a apresentação transmite também mensagens.

TÉCNICAS A UTILIZAR NA COMUNICAÇÃO

Parafrasear – utiliza a mesma linguagem do utente e faz comentários empáticos para que a pessoa possa refletir e ouvir os seus argumentos, levando a um aprofundamento da situação.

Questões abertas – questões que permitam à pessoa orientar a resposta de forma que considerar mais adequada.

Clareza – uso responsável da informação, impondo os limtes da confidencialidade que devem ser sempre transmitidos ao utente

Reflexão -

Reformulação – Repetir com palavras próprias o que o utente disse

Clarificação – “então o que quis dizer é”, procurar o sentido daquilo que o utente disse

Confrontação – entre o observado e o falado

auto-revelação – dizer ao utente coisas da minha vida pertinentes, porém ter cuidado na escolha da informação, esta técnica visa criar empatia

Silêncio – quando necessário

Exploração – perguntas para aprofundar a situação

Reestruturação – susbtituir pensamentos inuteis por uns mais realistas, positivos e práticos

Interpertação – saber dizer o que realmente acontece e dar causalidade à situação

Humor – criar empatia

Generalização – “tudo o que faço faço mal” “não é impossivel que seja tudo mal”

Focagem – ir por partes, repartir informação para que nos possamos focar em cada coisa a seu tempo

Ecoar – repetir mesmo o que a pessoa disse

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DESAFIOS DA COMUNICAÇÃO

É necessário que haja um establecimento de regras necessárias para que a intervenção possa continuar sem que haja comportamentos violentos, ou cajo os haja mesmo depois de establecidos os limites, é preciso afirmar que naquele contexto não é possivel continuar.

É então fundamental que o A.S mantenha uma postura neutral evitanto demasiada intencidade no contacto visual mas mantendo sempre um olhar, um tom de voz calmo e adequado e nunca se permirtir espelhar o comportamento do sujeito.

O silêncio muitas das vezes é algo dificil de lidar porém é necessário saber o tempo certo para o interroper, não fazendo com que o sujeito se sinta culpaddo mas sim numa prespectiva de ajudar, porque mais do que a ausência da fala, transmite informação.

As lágrimas muitas das vezes são necessárias, pois acabam por ser de alívio, é importante fazer com que a pessoa não se sinta culpada por chorar mas sim à vontade para o fazer, tentanto sempre perceber o motivo que desencadou o comportamento.

A ENTREVISTA

Uma troca, um dialogo, uma relação normalmente entre duas pessoas, porém pode não ser só, sendo que um dos membros deve perceber o que está a contecer e agir sobre isso, relação com base em preguntas e estímulos comunicativos. Técnica que pode ser utilizada por exemplo na relação de ajuda e normalmente utilizada também no campo das ciências sociais.

CARACTERÍSTICA

Processo de comunicação, verbal ou não, estruturada segundo uma ordem sistemática e lógica, tendo uma finalidade específica e incidindo sobre a situação do sujeito de intervenção, um processo de influência mutua embora os papeis de cada um sejam diferentes.

ENTREVISTA COMO TÉCNICA

Uso consciente de conhecimento teórico , empírico de outras fontes de informação que o A.S acaba por transformar em conduta com base na relação establecida com o utente.

REGRAS

Informação como um todo, sendo que é necessário prestar atenção ao que o utente diz e transmite não só com as palavras, e não tomar respostas como verdadeiras ou falsas, defento tratar os dados / informação obtida como indicadores que permitem procurar o funcionamento comportamental.

É necessário conter a demonstração de sentimentos, tendo um papel neutro nesse campo, escutar de forma paciente e interessada.

Não obstante, é preciso explicitar que o utente pode ter acesso aos dados caso solicitado e dar a entender o propósito da entrevista.

Cabe ao A.S ter bases teóricas para que o possam orientar na intervenção, possuir competencias de comunicação, o desenvolvimento de capacidade para discriminar aspectos importante ou não relevantes, atitude de interesse, observar com atenção, preocupação, confiança e precisão nas respostas fornecidas.

FASES

- acolhimento e receção ao utente

- exploração

- clarificação e intercâmbio

- fechamento e despedida

ACOLHIMENTO E RECEÇÃO

Podemos receber os utentes de variadas formas, tanto por marcação dos mesmo, como sinalizações de outras entidades / equipas ou mesmo de redes de suporte.

É importante uma preparação prévia, e quando recebemos o utente é importante demonstrar uma atitude acolhedora e directa. Deve começar com questões em aberto ou frases que incentivem o utente a falar sobre o que o levou até nós. É importante e pertinente