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O Papel do Serviço Social no Ambulatório de Oncologia

Por:   •  20/6/2018  •  1.319 Palavras (6 Páginas)  •  351 Visualizações

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CONCLUSÃO

Com a criança do Estatuto da criança e do adolescente é direito da criança e dever do estado garantir a igualdade de direito para as mesmas; com absoluta prioridade através de políticas sociais, e se a escolha dos conselheiros que ser imprescíndivel a participação popular.È preciso de pessoas que conheçam o ECA que se interajam para que as leis sejam postas em práticas; é preciso de infra- estrutura nesses conselhos para o atendimento de demandas, é preciso de pessoas comprometidas com esse trabalho, hoje em dia fiscalizar os direitos e os trato com as crianças é fundamental já que as drogas está fácil, vamos lutar e defender a garantia dos direitos de nossas criançasa e adolescentes, ela serão o futuro do nosso País.

MENDES, ALESSANDRA GOMES

MATOS, MAURÍLIO DE CASTRO

UMA AGENDA PARA OS CONSELHOS TUTELARES

LIVRO: POLÍTICA SOCIAL FAMÍLIA E JUVENTUDE

SP

EDITORA: CORTEZ

2003.

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS APLICADAS

Velhice: A identidade estigmatizada

DISCIPLINA: Idosos II .

CURSO: SERVIÇO SOCIAL

6º SEM.

ALUNA: Taís da Silva Victório

R.A. 103499848

PROFº: Sônia

LIMEIRA,

03 DE ABRIL DE 2013.

O texto analisa a construção da identidade do idoso. São destacados elementos como o corpo, o trabalho e a família nas suas tramas relacionais para a construção desta identidade.

Os estudos feitos pela antropologia sobre as questões da natureza e da cultura, sobre as suas relações nas diferentes sociedades e como especialmente, no caso da velhice e as relações entre o natural e o cultural.

No modelo social de velho, as qualidades a ele atribuídos são estigmatizadoras e contrapostas ás atribuídas aos jovens. Assim sendo, qualidades como beleza e força são características e presentes no corpo dos indivíduos jovens e as qualidades opostas a estas presentes no corpo dos idosos.

Foi realizado uma pesquisa com 25 idosos com homens e mulheres com mais de 60 anos, não participam de qualquer atividade em instituição aberta para terceira idade e também não se encontram asilados. São pessoas que vivem sós/ e ou com suas famílias.

Os homens e as mulheres entrevistados, sujeitos de pesquisa, responderam indicando para dois aspectos. O primeiro deles, aparentemente positivo, aprende a velhice como a fase em que os indivíduos conquistam experiência de vida e em que há claramente o desenvolvimento do espírito. Já o segundo aspecto enfoca um lado negativo em que o biológico é enfatizado, revelando o corpo que envelhece. Há assim, por parte dos entrevistados, um corpo alquebrado que padece á passagem do tempo mas, em compensação, um espírito que se desenvolve em termos de aquisição de experiências, de um maior conhecimento das casas e do mundo.

Alguns idosos descrevem na entrevista que ficar velho é perder o valor ou dependente dos outros, solitário, cansado da vida, com doenças, pele enrugada, cabelos brancos; etc.

Beauvoir destaca que eles são velhos e que são olhados com espécie inferior, muitos deles preferem seu tido em mau estado de saúde do que ser visto como idoso, outros deles preferem não se olhar no espelho, ou quando as pessoas chamam de ''senhor''(as) se sentem velhos.

Eles se sentem ''fora'' do lugar quando são aposentados; principalmente quando as ''esposas'' não deixam os maridos ajudarem nos afazeres domésticos.

Alguns deles os filhos não deixam transparecer as limitações para que eles não se sintam velhos e nem apareçam as limitações. Desses idosos entrevistados a família é de extrema importância na vida deles, e deve ser preservada.

Os depoimentos dos entrevistados apontam para um futuro aberto para realização de projetos, viajar, estabelecer amizades, e depender pouco dos familiares.

A razão de não conseguir imaginar quando era mais jovem leva eles a pensar em uma condição de vida melhor, novas possibilidades de vida; alternativas outras de se realizar como sujeito.

CONCLUSÃO

A vida de aposentado/idoso não ser vivida como uma vida de se achar limitado ou inferior ás outras pessoas mais jovens, mas se orgulhar que trazem no rosto ''marcas da vida'' de experiências de uma história de ''lutas vencidas'', de objetivos alcançados e aproveitar a velhice com seus direitos, desfrutar de netos e trocar experiências e realmente viver a melhor idade de maneira leve, divertida porque a vida e o tempo passam

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