Roteiro para com coordenador

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13.2.5.2 – Que assuntos são tratados nessas reuniões?

Se reunião de planejamento, são abordados temas relacionados aos processos pedagógicos, com base nos indicadores internos e externos (SARESP/IDESP/ENEM), com vistas a melhoria dos resultados educacionais.

13.2.6 – Há reuniões periódicas entre você e os professores das escolas?

Com os professores, propriamente, nas reuniões de planejamento e replanejamento.

13.2.6.1 – Em que períodos essas reuniões ocorrem?

No início do ano letivo e em julho.

13.2.6.2 – Que assuntos são tratados nessas reuniões?

Idem ao item 13.2.5.2.

Se reunião de planejamento, são abordados temas relacionados aos processos pedagógicos, com base nos indicadores internos e externos (SARESP/IDESP/ENEM), com vistas a melhoria dos resultados educacionais.

13.2.7 – Há reuniões periódicas entre o seu departamento e outros departamentos da instituição?

Não.

13.2.7.1 – Em que período essas reuniões ocorrem?

Prejudicado.

13.2.7.2 – Que assuntos são tratados nessas reuniões?

Prejudicado.

13.2.8 – Como é seu relacionamento com os diretores de escola?

De modo geral, considero adequado. No que se refere aos diretores das escolas que supervisiono, procuro colocar-me como um parceiro da unidade escolar, no sentido de auxiliá-los e orientá-los em suas atividades e necessidades.

13.2.9 – Com é seu relacionamento com os órgãos centrais?

Temos um contato mais próximo quando somos convocados para as reuniões nos órgãos centrais. De modo geral, hoje muitas das solicitações são encaminhadas por e-mail e cumpridas por meio do sistema PRODESP.

13.2.10 – Quando solicitados, os diretores correspondem às suas expectativas?

Na maioria das vezes, sim. Entretanto, isto acaba dependendo do estilo de gestão de cada um e também da competência técnica e intelectual dos mesmos.

13.2,11 – No momento atual, quais as maiores dificuldades enfrentadas pelos diretores de escola?

Diversas... As demandas que estão postas para a escola hoje são muitas. Dentre elas, encontra-se o desafio da própria escola democrática e inclusiva, com uma clientela cada vez mais heterogênea e, ao mesmo tempo, nem sempre contar com recursos humanos (docentes e funcionários) formados adequadamente para atender essas especificidades.