Entre a Ciência e a Sapiência
Por: Juliana2017 • 20/12/2018 • 1.974 Palavras (8 Páginas) • 305 Visualizações
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Agora relatou várias comparações de jogos, segundo ele as aulas também são um tipo de jogo, mas os alunos são obrigados a jogar sendo que às vezes nem o próprio professor está sendo feliz com esse jogo. Fala-se também que nem tudo pode ser explicado pela ciência, como o sábia, por exemplo, a ciência pode saber o seu tamanho e tudo mais, porém não saberá a medida conforme o seu canto, encanta as pessoas.
“O Que é Científico?” (IV)
Sabe-se que a função de um cientista é propor declarações e comprovar ela passo a passo, e assim a função do filosofo da ciência, é tentar entender o que um cientista faz no geral, todos tem um pouco de cientista em si mesmo, pois fazemos coisas sem pensar e só depois percebemos isso.
Quando contamos piadas estamos fazendo um jogo de linguagem, o objetivo é produzir a gargalhada nas pessoas que estão ali, a piada não é feita para que seja feita toda uma analise se aquilo tudo é verdade ou não. Assim são as palavras dos cientistas, não tem muita lógica porque a ciência busca em si ser a imagem fiél da realidade. Assim como contado anteriormente sobre os pescadores e as redes, o nosso corpo também representa uma rede, conectada por linhas que ligam o coração, sangue e emoção. E deixa passar o que a ciência segura e segura o que a ciência deixa passar.
“O Que é Científico?” (V)
Quando estamos convictos sobre alguma opinião, raramente escutamos o que os outros têm a dizer, mas a nossa posição sobre o assunto está intacta a qualquer outro posicionamento. Assim o professor deve ensinar acima de tudo à arte de desconfiar de tudo e de todos, pois devemos buscar nossas próprias conclusões. Mas se o que não for cientifico não é real, percebemos a preocupação do autor com a obsessão do método que é usada atualmente, pois quando se é jogado uma rede para pegar pássaros e a rede sempre volta vazia, e o mesmo não percebe que nos seus ombros tem muitos pássaros, por que se preocupa com os métodos que devemos usar segundo a ciência.
“O Que é Científico?” (VI)
Foi relatado sobre a história de um jovem que vivia e respirava xadrez, tudo o que fazia e falava se voltava para o jogo, até o seu andar era conforme o movimento do jogo. Assim, focou sua vida apenas em xadrez e perdeu a vida toda, pois nada fazia sentido, apenas o que era relacionado ao jogo, e logo virou um computador ambulante, sabendo falar e fazer coisas voltadas apenas em um único assunto. Quando se quer ser um grande mestre em determinado assunto, é preciso ter dedicação total naquilo, pois outra pessoa do outro lado do mundo pode estar fazendo a mesma coisa, assim o titulo de mestre vai pra ela e não para você por que a meta é alcançar o objetivo antes que outro chegue lá.
“O Que é Científico?” (VII)
Agora passamos uma dica para quem pretende fazer uma reforma na casa, que procure o arquiteto argentino, que segundo o autor, sabe o que fazer para que você se sinta bem na própria casa. Acima de tudo devemos fazer uma breve analise sobre cada espaço para que os moradores se sintam bem no seu lar, já que algumas pessoas possuem toda uma imensa riqueza, mas suas casas parecem tristes e medonhas. Ainda não existem aparelhos que possam medir a felicidade ou a tristeza, mas é possível pesquisar quais emoções as cores provocam nas pessoas para que assim seja mais fácil escolher a cor certa para a pintura da casa.
“O Que é Científico?” (VIII)
O maior objetivo da ciência é que no momento da fabricação de um piano, tudo seja exatamente igual para que qualquer pianista saiba tocar sem dificuldades. Assim como uma receita de um bolo em que se várias pessoas prepara a mesma receita com a mesma quantidade de ingredientes, no final teremos vários bolos iguais. Dessa mesma forma são fabricados os pianos, em medidas iguais, logo então a música é feita para dar prazer a quem está escutando ela, na mesma forma que a cozinheira prepara um alimento para dar prazer a quem vai comer.
Segundo um relato que em uma terra distante, havia muitos fabricantes de piano, que envaidecidos por sua ciência, começaram a menosprezar os pianistas, porque o importante era fabricar o piano e não tocá-lo. Nós passamos por situações assim todos os dias, como por exemplo, uma comida, cada um vai sentir um gosto e aroma diferente mesmo que a boca e a língua sejam iguais.
Sobre Relógios e Computadores
É muito fascinante pensarmos que ao nosso redor existem muitas coisas que foram inventadas pelo homem, mas nunca imaginamos conseguir ter o mesmo sucesso em uma descoberta. O relógio está entre uma das máquinas mais fascinante que o homem já inventou, o mundo é como um relógio, pois basta entender um para compreender o outro, são máquinas análogas.
No decorrer dos anos, surgiu então uma nova máquina mais conhecida como computador. Quem usava o relógio pra entender o universo, pode perceber o quão diferente era ver o mundo pelo computador. O autor até brinca que o computador assombra ele, pois se ele não toma cuidado acaba se tornando um filósofo ou até um teólogo, por que ele passa a pensar nas coisas do universo.
Sobre Computadores e o Universo
Sabemos que uma roda d’água só funciona enquanto tiver água, depois ela para e não funciona mais, só vai girar de novo caso alguém a vire ao contrário. Assim também é o universo, só que no lugar de água o que faz o universo girar é a energia, e se essa energia se esgotar tudo se acaba, sem movimento e sem vida. Só teria como reverter isso se alguém de fora, mudasse a ordem do universo.
Em uma reflexão sobre “a última pergunta” titulo do conto de Asimov, onde no ano de 2061 em um universo muito avançado, foi perguntado para um computador muito tecnológico chamado de Multivac, se a entropia podia se invertida caso o mundo parasse. A máquina ficou em silencioso, sem resposta. Passaram muitos anos e tudo tinha se acabado, no céu só havia uma estrela ainda, e eis que Multivac chegou a uma resposta, mas não existia ninguém para ele falar, então ele disse “haja luz” e então houve luz.
Sobre Computadores e Deus
Em um livro da Bíblia chamado de Apocalipse, fala-se de um animal apavorante conhecido como a besta, vem
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