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Educação Profissional e Educação em Ambientes não Escolares

Por:   •  9/3/2018  •  2.240 Palavras (9 Páginas)  •  500 Visualizações

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dos valores em que se fundamenta a sociedade; o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade.

Esse direito é ratificado em vários outros documentos como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº. 9395/96, a Declaração de Salamanca, bem como o Parecer 17/2001 e Resolução N. 2 do Conselho Nacional de Educação, entre tantos outros que poderiam ser citados aqui, inclusive alguns Documentos de importância Internacional. Considerando não ser nosso objetivo analisar a legislação e sim, desafiar e pontuar as necessidades que emergem a cada dia da escola no processo da inclusão, retomamos nosso pensar sobre a questão em nosso país, que infelizmente, foi elaborada e começou a “valer” antes mesmo do importante processo de estudos das realidades regionais e das democráticas discussões em diversas estâncias da sociedade.

Etapa 2

Mediante este caso de inclusão na vivência profissional e considerando o ingresso cada vez maior de crianças com necessidades especiais nas escolas surge a preocupação e o interesse em aprofundar as questões relevantes que envolvem as intervenções educacionais neste processo de inclusão.

A política educacional acompanha este processo, oferecendo subsídios para fundamentar a educação inclusiva no sistema de ensino brasileiro, considerando os documentos internacionais como base para sua implantação.

O Brasil apresenta leis subsidiadas pela Constituição Federal (BRASIL, 1988), que estabelece o direito das pessoas com necessidades especiais assim, a ampla legislação brasileira contempla aspectos relevantes para o processo de inclusão, com legislações específicas (BRASIL, 2008).

Título: Educando e caminhando: construindo percepções acerca da inclusão do aluno com deficiência na escola

Objetivo geral:

Trabalhar a socialização, humanização e orientar alunos e professores sobre a importância da inclusão escolar, incentivando-os a assumir uma postura mais ativa diante do processo inclusivo, contribuindo para o desenvolvimento e construção da autonomia da pessoa com deficiência.

Objetivos Específicos:

- Favorecer a cooperação e envolvimento entre os alunos com e sem deficiência e os demais profissionais da escola.

- Sensibilizar os alunos sobre as dificuldades e potencialidades das pessoas com deficiência.

- Promover a interação da pessoa com deficiência e o meio no qual está inserida.

- Desenvolver possibilidades interação, socialização e construção do conhecimento, de forma a favorecer a aprendizagem e construção da autonomia de pessoas com deficiência na realização de atividades comuns.

- Promover aceitação da diversidade evitando comportamentos preconceituosos comumente percebidos na sociedade

Metodologia:

- Apresentação do tema com esclarecimento de conceitos

- Exibição de vídeo sobre o tema

- Oficinas aplicadas com a intenção de promover vivências, reflexões e transmitir informações sobre as deficiências.

Etapa 3

Fatores que interferem no desenvolvimento dos seres humanos

[pic 2]

A aprendizagem ocorre em diferentes momentos, e existem meios que podem favorecer ou prejudicar a mesma.

Para que o aluno estimule a mente, desenvolva a linguagem, a cognição e o intelecto, a coordenação motora, a personalidade, o senso crítico, dentre outros, é necessário conhecer esse aluno mais espeficicamente.

Problemas familiares como álcool, drogas e separação contribuem grandemente para o fracasso escolar.

A aprendizagem ocorre com maior facilidade a partir do momento em que o aluno sente segurança, para isso, deve estar em uma situação de vida estável, tais problematicas afetam o psicológico da criança e pode desencadear doenças e distúrbios, além da desafagem na aprendizagem.

Wallon defende que o processo de evolução depende tanto da capacidade biológica do sujeito quanto do ambiente, que o afeta de alguma forma.

Ele nasce com um equipamento orgânico, que lhe dá determinados recursos, mas é o meio que vai permitir que essas potencialidades se desenvolvam. "Uma criança com um aparelho fonador em perfeitas condições, por exemplo, só vai desenvolver a fala se estiver

em um ambiente que desperte isso, com falantes que possam ser imitados e outros mecanismos de aprendizagem".

Sendo assim, para haver a aprendizagem, é preciso que o professor organize um ambiente agradável que permita que o aluno sinta prazer ao estar nele, e a afetividade por sua vez, pode proporcionar a aprendizagem, de modo que a criança sinta-se motivada e capaz de realizar as atividades.

Além do ambiente alfabetizador, a afetividade e a motivação são instrumentos que podem favorecer a construção do conhecimento, no entanto e preciso que o professor desenvolva situações didáticas que chame a atenção do aluno e o desejo de aprender.

Problemas genéticos ou ocorridos durante a gestação também podem atrapalhar a aprendizagem, nesse sentido é necessário que haja comprometimento familiar e acompanhamento com especialistas que possam ajudar a família e a escola a proporcionar atividades alfabetizadoras de acordo com a necessidade das crianças.

Etapa 4

Contribuições do jogo na Educação

O lúdico sempre proporcionou prazer e aprendizagem no âmbito escolar, nesse sentido, Piaget (1998) acredita que ele é essencial na vida da criança. Por volta dos 2 e 3, 5e 6 ano, pode-se observar na criança, a ocorrência dos jogos simbólicos, onde as crianças lembram de fatos mentalmente e procuram representá-los.

Depois dessa etapa, surgem os jogos de regras, que são transmitidos socialmente de criança para criança aumentando assim, a importância de do progresso

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