ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA

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Dia dos pais, dia das mães. Em muitas famílias esses papéis são de outras pessoas, por vários motivos. E como fica essa criança numa comemoração dessas? Isso nos faz refletir. Essa criança vai se sentir excluída, perdida e pode se transformar num cidadão amargo, revoltado, infeliz.

As famílias estão diferentes. E a escola e a família têm que andar de mãos dadas.

Esse tipo de atitude da Escola Lua Nova, faz com que essas crianças cresçam consciente de que todos têm sua cultura, tem seu lugar na sociedade e que todos merecem respeito.

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Desenho visualizado por você

Aspectos que podem ser trabalhados com o objetivo de valorizar a diversidade e o multiculturalismo

Desenho de duas mulheres se casando.

Inclusão e diversidade. A abordagem do tema deve ser feita de forma delicada. Ressaltar que o desejo pelo mesmo sexo não é uma vergonha, crime ou doença. É algo que deve ser transmitido não só para os alunos, mas também para os pais.

Desenho de uma criança muito branca andando toda protegida do sol.

Uma criança Albina requer alguns cuidados. A pele deles não contém melanina e com isso, com a exposição ao sol eles se queimam facilmente.

Mais seu aprendizado é normal como o de qualquer criança.

Desenho de um menino de cadeira de rodas na escola.

O aluno cadeirante precisa tirar tanto proveito da escola quanto os outros alunos. Claro que a escola tem que ter a acessibilidade que ele necessita.

Como a cartilha do MEC aponta: “A criança com deficiência física não pode estar em um mundo à parte para desenvolver habilidades motoras”.

Desenho de um homem de vestido no altar da igreja.

O padre é um homem normal que decidiu oferecer a sua vida para Deus.

A sua veste é só a roupa que os padres usam. E nós educadores temos o dever de ser neutros, a sala de aula não pode ser uma arena de disputas religiosas. Cada um tem sua cultura, e cada um tem seu espaço na sociedade.

Desenho de uma menininha de cabelo vermelho e “pintinhas” no rosto.

Causa estranheza nas crianças, mais a cor dos cabelos e as “pintinhas” no rosto não interferem na sua capacidade de aprender, interagir. E que essa criança deve ser tratada como todas as outras.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Durante a realização desse trabalho, concluí que devemos observar como é grande a importância de ter conhecimento sobre as diversas culturas que existe, pois, ela está presente em nosso dia-a-dia, seja dentro ou fora do ambiente escolar.

Como futura educadora estou aprendendo a respeitar e aceitar as pessoas como elas são, e com isso ensinar aos alunos á aceitação das diferenças presentes na sala de aula.

Como conclusão final do Desafio Profissional, tenho a certeza que a cultura, a diversidade e o multiculturalismo, andam de mãos dadas com a educação, com o objetivo de integrar e manter o maior número de alunos possível na sala de aula.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Brasil. Secretária de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: pluralidade cultural, orientação sexual/ Secretária de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro101.pdf. Acesso em 03 de abril de 2014.

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n.9394/1996. Brasília: Ministério da Educação e Cultura, 1997. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/I9394.htm. Acesso em 03 de abril de 2014.

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de Cultura Afro-Brasileira e Africana. CNE/CP. Resolução 1/2004. Diário Oficial da União, Brasília, 22 de junho de 2004, Seção 1, p. 11. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf.

Acesso em 03 de abril de 2014.

PACHECO, Clarissa. Escolas mudam tradição e criam Dia da Família para evitar exclusão. Correio: 31/10/2013. Disponível em: http://uuu.correio24horas.com.br/detalhe/noticia/escolas-mudam-tradicao-e-criam-dia-da-familia-para-evitar-exclusao/.

Acesso em 03 de abril de 2014.

A família e a escola têm o dever de falar aos jovens sobre a necessidade de respeitar as diferenças. Disponível em:http:educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/importante-falar-sexo-escolas-629611.html.