A Leitura e Produção de Textos

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O conhecimento é visto como algo já concebido, conhecido e aprendido, o papel dos educadores é revelá-lo, dando ocasião aos alunos que não se adaptaram desse bem. A constituição e criação do currículo apreciam a diversidade cultural de cada grupo e indicam que a escola é o meio certo para a anulação da representação dos modelos da sociedade dominante. A biblioteca escolar poderia ser uma maravilhosa conquista para o processo de quebradura de protótipos preexistentes nessa sociedade.

Num ponto de vista, mas especifico nos foi possível averiguar que o trabalho da biblioteca pode atinja o objetivo propostos. O ponto é saber se há a aplicação de orientações para aqueles que atuam nas bibliotecas e se os mesmos procuram se capacitar para ela. O professor enquanto agente do processo deve se aperfeiçoar e se engajar cada vez mais nessa política de modificação da forma mais compreensiva possível. É certo que isso sugere em vê-lo ligado ao universo da biblioteca

Para que os professores experimentem eles próprios a condição de leitores e usuário desse espaço. É primordial que se acomodem nas condições para só assim ter uma visão clara da importância de se apropriar de táticas pedagógicas combinadas para as perspectiva que se quer alcançar. A leitura não é uma opinião inexistente, é uma prática sólida, um exercício linguístico que por experiência vemos que sem praticar não é plausível conter o processo; assim sendo a capacitação do educador aliada à valorização da biblioteca escolar necessitam ser difundida ao terreno das batalhas aberta, numa busca justa pela classificação da diversidade cultural, para com isto ter um meio para alcançar a chance de dar uma igualdade para o acesso à cultura produzida pela sociedade.

A biblioteca escolar não está isolada, ou seja, ela não é independente, sua atuação é reflexo das diretrizes de uma instituição, a escola. A biblioteca escolar terá estreita ligação com a concepção educacional da instituição educacional da qual ela é integrante e, portanto, “supõe-se que a biblioteca deve estar integrada ao planejamento e ao projeto pedagógico da escola, para que ela possa vir a cumprir as suas funções”. SILVA, S. A. (1997).

A análise do artigo levou-nos a conclusão que a biblioteca escolar é um amplo ambiente apropriado para ampliar o costume e o gosto pela leitura entre os educandos nas escolas, pois uma biblioteca com um acervo variado em diferentes suportes, com livros de literatura, livros didáticos, enciclopédias, dentre outros. Vimos também que a biblioteca também pode ser utilizada para a realização de atividades recreativas que envolvem a leitura, que o hábito da leitura pode efetivar-se de forma espontânea. Percebeu-se também que os raros bibliotecários que agem em bibliotecas escolares, geralmente não possuem uma informação pedagógica relacionado com táticas de apoio à leitura, isso transcorre pelo entendimento acadêmico inapropriado, pois nos cursos de biblioteconomia, não se especificasse muito a questão da leitura nas bibliotecas, não é uma especialidade característica preparatória aos bibliotecários que atuaram ou atuam em bibliotecas escolares. Mas para isso, esses profissionais devem buscar uma capacitação continuada, onde se aperfeiçoaram, a conhecer os exercícios e atividades que acarretam para o desenvolvimento do hábito e do gosto pela leitura entre os educandos.

GÊNEROS TEXTUAIS OU DISCURSIVOS PRESENTES NA REVISTA VEJA

Estudando o conjunto de textos da revista Veja, que é muito conhecida, fomos pesquisar os gêneros textuais que se encontram nela e foi possível ter um compreensão maior da interpretação destes textos, já que para identificar esses gêneros, temos que dispor de um conhecimento sobre a forma como os mesmos são escritos. Essa tática de comunicabilidade deve ser procurada e determinada tanto da construção do texto como da seleção certa das palavras, para que haja assim uma conexão entre o que se dispõe na composição, seja de uma entrevista, um artigo de opinião, uma notícia, uma crônica e outros gêneros.

Escrever é um ato complicado para alguns, o autor necessita pensar no que escrever e como escrever, pois cada gênero textual tem suas particularidades, trabalhar com as questões gráficas e de gramática é fundamental na composição dos mesmos Como é uma revista, todos os gêneros pesquisado fazem parte do mundo jornalístico, a noticia Imagem da Semana http://veja.abril.com.br/acervo/home.aspx edição 2302 nº 1 página 31, traz um texto narrativo que expõe os acontecimentos minuciosamente . Já na entrevista, o gênero é o dissertativo-expositivo, já que o entrevistador coloca as perguntas e o entrevistado as responde, logo que por varias vezes estas perguntas são de domínio pessoal e a vida do entrevistado é exposta. No artigo de opinião, o nome já diz tudo, o autor informa e aventurar-se a tentar convencer o leitor a mudar de opinião em analogia a algum caso, os textos predominantes são o informativo e o argumentativo, quanto a carta ao leitor o objetivo é comunicar algo, informar.

Na carta pesquisada da revista Veja edição 2302 nº 1 página 12, deparamos com um texto dissertativo-argumentativo em que o autor pondera as superstições populares e arriscar-se de uma maneira bem incomum, mostrar o outro lado do caso para o leitor.Na propaganda encontramos o texto dissertativo-expositivo, onde tem a finalidade de divulgar os benefícios de um produto que está a venda. Vemos ai um caso ao qual o publicitário que fez a campanha, tem a responsabilidade de tentar introduzir e despertar as emoções e chamar a atenção ao máximo para o que está sendo apresentado.Cada gênero tem sua particularidade dentro do texto a ser escrito, não podemos deixar de entender que em todos os casos o uso da coerência e da coesão é o ponto crucial para que sejam desenvolvidos de forma objetiva e clara. O texto é o ponto perfeito para a

partida para quem quer desenvolver a linguagem a relação autor e leitor, começa se consolidar no momento da leitura, por isso entender os gêneros textuais é fundamental para interpretar , compreender e escrever qualquer texto

TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO

PRECONCEITO LINGUÍSTICO

O preconceito linguístico está constituído no contexto de debates e altercações, já que muitos confiam que a linguagem carece adotar os modelos ortográficos, como a escrita. Percebemos por “preconceito”, uma opinião formada antecipadamente, quer adepta ou contrária, a respeito de alguma pessoa, ser assunto, sem um motivo e uma razão constituída.