A CONQUISTA DA AMÉRICA, A CONQUISTA DO MÉXICO E O ÍNDIO NA HISTÓRIA DO BRASIL

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É então libertário conhecermos que nem tudo é festa, e nem toda história nos faz chegarmos mais próximos da verdade, a invasão e a guerra para tornar-se de um lugar uma conquista e desta conquista descobrir que não era tínhamos chegado feito o que era correto para o bem de todos e sim feito aquilo que é ganancia em torno de nós, assim naquela época houve a descoberta e houve a conquista da América, porém não com uma chegada de boas-vindas, mas sim em forma de guerra, para ganhar e conquistar a conquista está que está sendo citada é a luta, para alcançar o objetivo.

Partindo de um legado colonizador em que é beneficente ao melhor armado, a conquista da América foi alcançada e os seus moradores, povos presentes na região que estavam a ser atacados, foram dominados e submetidos a uma nova forma de pensar, para agir conforme a nova instalação Europeia, os colonizadores trazendo então a formalização de sua cultura para coincidir a uma outra cultura e assim traçando uma evolução pós conquista e tomando-se a dizer a descoberta pela história da contra cultura elucidando e tornado assim legitimo a descoberta da América através de algumas simples palavras, que não explicam nunca uma grande guerra.

Os índios tomam consciência de que são invadidos são escravizados e são obstruídos a seguirem certas normatizações impostas de uma outra cultura a qual vem lhe abraçar, o autor CORTÉS, Hernán irá dispor da ideia de guerra sobre a conquista do México que por vez acontece, de outrora para colonização do lugar, fazendo o que pudesse para tomar controle sobre os indígenas (tribo asteca) para conquista de direitos os quais foram perdidos com a colonização que veio em contra partida a calhar sobre os índios do México também. A ideia a que CORTÉS irá apresentar, será de exemplo para com o poder indígena que está sob a vista de como pode ser utilizado.

Mas o que vem a formalizar a ideia geral é como os índios sofreram diversas formas de manipulação e a autora BERTA, vai indagar justamente como isto pode ser totalmente controverso e com a publicação do seu livro “O Índio na História do Brasil” ela irá retratar a capacidade da cultura, que pode se desenvolver, como as outras culturas Europeias, Ocidentais enfim, desenvolvimento par tal que adere a uma forma de naturalização ampla da maneira comum de viver e socializar, que os indígenas são homens, como nos homens, e que tem capacidades como nos também.

CONCLUSÕES DA AUTORIA

Fica claro o meio de entendimento sobre os autores que querem passar e demostrar o papel do indígena, independentemente da localidade a qual está sua organização perante o método do qual outra cultura invade a dos mesmos e como eles acima de tudo são como nós e com nossa cultura imersa a deles entre acontecimentos históricos, possamos compreender o lugar do homem o papel do homem sendo índio ou não, socializável diante do próprio meio criado, concebendo a conquista, o requisito de fazer luta para conseguir lugar no espaço e que estes indígenas também façam luta, apesar de tanto sofrimento e submissão a que tiveram eles são homem e continuam a respirar como todos por terra e o seu papel é de desenvolver suas especialidades cotidianamente com a ajuda de toda uma sociedade disposta para o preparo de cada homem.

REFERÊNCIAS

CORTÉS, Hernán. A conquista do México. I e II carta.

RIBEIRO, Berta. O Índio na História do Brasil. Pag. 17 – 32.

TODOROV, Tzvetan. A conquista da América. Cap.1.