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Sociologia de weber

Por:   •  12/6/2018  •  2.496 Palavras (10 Páginas)  •  402 Visualizações

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Existem diversos formas de compreensão que tende a favorecer tanto a inteligência estética quanto a experiência direta, porem nem todas são compatíveis com o rigor cientifico. A compreensão tem como objetivo particular estender o sentido de uma ação ou relação. Vale ressaltar que para compreender esse sentido Weber teria uma distancia entre a compreensão atual ou imediata e a explicativa.

A primeira compreensão baseia-se no processo de comportamento dos outros revelando as intenções imediatas. A segunda forma indireta se volta para o campo mais exato dos motivos dos atos na captação do sentido. Compreender é entender a evidencia do de uma atividade. Compreendem-se com evidencia as experiências que revivemos, como por exemplo, os erros que também somos levados a cometer. Essa evidencia pode der perdida tanto pela intervenção de elementos externos não compreensivos ou pelo espanto psicológico quando se observa atitudes diferentes á uma mesma situação

Acontece também com a compreensão dos motivos, onde razões são considerados equivocados e os indivíduos são dominados por interesses contrários. Weber faz objeções quanto á medida puramente intuitiva renunciando uma precisão conceituosa. Ao ser ver a compreensão é um meio auxiliar tornando mais fácil a descoberta do sentido esperando ser confirmada pela imputação casual; sob essas condições a sociologia compreensiva pode estabelecer regras, por isso a posição dele nunca variou e deve-se explicar casualmente.

No método puramente naturalista, ao contrario do método histórico as relações e efeitos ficam humanamente diferentes. Weber diz mais, que nosso conhecimento só fica satisfeito quando o sentido visado é importante entender que a compreensão e a casualidade são limitadas á realidade infinita. A interpretação compreensiva em relação á observação casual, adquirido o grande custo. De certo há um beneficio existente. Os resultados da sociologia compreensiva são controláveis contendo uma relativa validade objetiva.

- A atividade social e seus diversos tipos

Max Weber definiu a atividade social como um comportamento onde a pessoa que a pratica sempre o relaciona a um sentido subjetivo.

A atividade é dita social quando a conduta do agente tem como referencia outras pessoas. Para melhor compreensão sobre essa atividade social Weber e neste tipo de atividade o individuo pensa antes de agir, esse pensar racional se refere nas escolhas dos meios mais apropriados para a execução de um fim. E a mais praticada na sociedade moderna, principalmente estabeleceu quatro tipos de ação social: A atividade racional visando os fins, neste tipo de atividade o individuo pensa antes de agir, esse pensar racional se refere nas escolhas dos meios mais apropriados para a execução de um fim, e a mais praticada na sociedade moderna, principalmente por empresários e políticos.

A atividade racional visando aos valores é uma ação de conteúdo ético, político e religioso, próprio de um comportamento especifica. O individuo age com base em convicção e naquilo em que ele acredita independentemente se as conseqüências são boas ou ruins. A atividade afetiva tem como base os sentimentos, sejam eles de vingança, alegria, ou de gozo. A pessoa age por impulso sem se importa com os resultados de suas ações. Já a atividade tradicional é estabelecida por costumes arraizados (que vem de raízes parentais), a tradição familiar. Um exemplo dessa atividade tradicional: e uma pessoa que nasce em família onde os pais vêem de uma geração de médicos, e por conseqüentemente são médicos, para não romper essa tradição familiar ela necessariamente vai ser medica.

Para Marx, esses tipos de atividades sociais não existem em estado puro, pois indivíduos utilizam-se diariamente de varias tipos de atividades sociais.

- Indivíduo

De acordo com o pensamento de Weber, no ponto de vista sociológico, o coletivo não constitui uma realidade em si. Na sociologia compreensiva ele considera o indivíduo de forma isolada; e sua atividade como unidade de base.

A saber, que só a pessoa individual é um agente compreensível de uma atividade orientada significativamente, já bastaria para justificar sua posição. Weber não encara, sequer, a hipótese de uma consciência coletiva, porque ele lhe parece não passar de pura suposição. Com efeito, a avaliação dos meios em função do fim, a escolha desse fim, a previsão das conseqüências, a decisão e a determinação na execução, enfim tudo que intervém no curso de uma relatividade significativa, pertence a vontade do indivíduo.

A individualidade significante é afinal de contas o postulado sem o qual a sociologia compreensiva em busca do sentido da atividade social, não teria mais nem ela mesma sentido. A este respeito, os conceitos coletivos só se tornam sociologicamente inteligíveis a partir das relações significativas que as ações individuais comportam. Certamente, existe uma infinidade de outros pontos de vista possíveis, cada um dando origem a uma ciência diferente, quanto a isso a sociologia não exclui absolutamente a legitimidade dos outros pontos de vista, inclusive o da sociologia puramente casual.

Ninguém pode proibir o sociólogo de utilizar conceitos coletivos, como o estado, nação, classe, família, e outros. O uso corrente os impõe, e seria de uma arrogância exagerada não se conformar com ele. Tal coletividade pode-se fazer observações análogas, como os de massa ou de nação, onde está depende em primeiro lugar dá vontade significativa dos indivíduos que querem viver em determinada estrutura. Assim também o carisma supõe uma massa, mas está não tem sentido senão pelas relações entre os indivíduos que a compõe, como o chefe o chefe ao qual estão prontos a se devotar.

Enfim, o fato de tomar a sociologia compreensiva por base o indivíduo, por ser ele o único portador de relatividade significativo, não quer dizer que ela seria individualista por oposição a uma disciplina que fosse coletivista.

- As oportunidades e as estruturas sociais

Atividade social ou atividade comunitária, como Weber chamava, se caracteriza pelo fato de regular o agente e sua conduta segundo a esperança de que os outros se comportem de certa maneira, de sorte que ele encontre nisso uma razão favorável ou uma oportunidade de levar a bom termo a ação encarada. A noção de estruturas social como relação entre as diferentes entidades ou grupos, enfatiza a idéia de que a sociedade esta agrupada em grupos com funções,

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