A eliminação da metafísica pela linguagem

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O autor ainda considera outro pseudo-enunciados, estes, porém são de palavras que possuem um significado, ou seja, diferente das que não se podem associar-se com algo empírico, como as palavras referentes à metafísica, assim associa-se a palavra “placa” com o objeto real placa e desse modo à placa não depende da palavra para existir, mas a palavra é gerada pelo objeto. Este pseudo-anunciado recebe sempre um atributo e uma ordenação própria e pode ser construída em uma linguagem lógica concreta. Além dos conceitos normativos, a palavra deve conter um significado de utilização e de combinação e assim utilizando estas premissas a palavra contém uma adequada combinação que pode vir a ser utilizada.

Por fim, sabe-se que os membros do Círculo de Viena, sempre tiveram um objetivo esclarecido: combater a metafísica, e assim o filósofo Rudolf Carnap utilizou algo que sempre está condido nas rodas de conversas, ou seja, a própria linguagem. Por meio de associações o filósofo quis mostrar que palavras dependem de existência de algo, desse modo quis firmar que as palavras metafísicas dependem de algo não metafísico, sendo assim, incapacitadas de possuírem significados. Percebe-se que Carnap utilizou do conceito de palavra para expressar que na verdade a metafísica em si não possui significado, pois está além do que podemos ver e assim o que não se prova empiricamente, não se pode existir.

Durante essas aulas acredito que meu desempenho foi satisfatório, pois além de participar das discussões, pude também aprimorar meus conhecimentos em discussões que estão presente no meio ao qual estamos inseridos, gostei dos temas tratados e espero que ao longo do semestre possamos ainda mais desenvolver assuntos sobre temas que estão ao nosso redor, assim poderemos estar com argumentos que possuem uma base forte para dessa forma transmitir para aqueles que esperam algo de nós acadêmicos de filosofia.