A Redação e Linguagem
Por: VICTORIA.DIAS • 2/6/2019 • Seminário • 789 Palavras (4 Páginas) • 478 Visualizações
Avaliação Bimestral
Nome: VICTORIA DIAS
RA:00233803 SALA :NE2
1° Sendo bem sucinto em relação aos argumentos de Aristóteles se opondo a Platão, podemos resumir que o mesmo se opôs basicamente usando quatro argumentos, e esses argumentos tem a finalidade de provar que a retórica é útil. O primeiro e o segundo se complementam, pois responder a uma objeção à de que não é possível se sentir satisfeito somente com expor o verdadeiro e o justo, sem recorrer aos artifícios oratórios, pois se os litigantes erram por não saberem se impor e nem como organizar seus textos , podem “perder” para a oposição, fazendo com que se torne fraco o argumento que era forte, de fazer o injusto se sobressair sobre o justo . O terceiro argumento se desenvolve em cima dessa tese, pois é preciso ser capaz de defender muito bem o pró e o contra, assim poderíamos compreender o mecanismo de argumentação adversária e assim a refutar. O quarto liga a retórica à condição humana, pois para um homem sua palavra é mais importante que a força física, sendo assim é mais desonroso ser vencido pela palavra. Em fim esses são os argumentos de Aristóteles para se opor ao nada de Platão e ao tudo dos sofistas.
2° Era da Democratização Política
São Paulo, 20 de abril de 2019
Prezados leitores do Jornal O Estado de S. Paulo,
Início esta carta, com dor em meu coração, pois tenho medo de que a geração dos meus filhos, não terão a oportunidade de ler e de muito menos escrever sobre assuntos parecidos como o que tratarei. Em uma sociedade contemporânia acreditamos que os paradigmas anteriores se evoluíram e que a sociedade tende-se a evoluir, no atual Brasil e digo nos atuais governos se vê retrocessos em determinadas áreas, principalmente em relação ao assunto que tratarei que é sobre escola sem partido.
Visto que venho de escola Pública, talvez tenho certa propriedade para tratar do assunto. Levando em consideração de que as maiores dos estudos feitos foram em escolas públicas. Será que realmente os alunos serão transformados em militantes? Será que isso é ruim? Cabe ao senhor meu caro leitor concluir isso. Apresentarei fatos, em que onde há uma sociedade onde os jovens não são instruídos e nem interessados em política, se criam maquinas cegas e mudas, onde não saberão opinar e muito menos reivindicar sobre seus governantes os seus direitos como cidadãos. Os jovens tem sim que ir à lua, tem sim que se interessar por geografia, matemática, língua Portuguesa e etc. Mas será que o governo realmente está oferecendo toda essa infraestrutura aos jovens? Será que os familiares possuem conhecimento para instruir os filhos, sobre o posicionamento políticos? Ou será que os pais já se tornaram essas “maquinas” do governo, que citei acima.
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