A Explosão do Jornalismo: Das mídias de massa a massa de mídias
Por: Sara • 13/12/2018 • 912 Palavras (4 Páginas) • 464 Visualizações
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RAMONET, Ignácio, A explosão do jornalismo: Das mídias de massa à massa de mídias/ Ignácio Ramonet, tradução Douglas Estevan, São Paulo: 1ª Ed, Publisher Brasil, 2012, 144p.
Capitulo cinco: WikiLeaks
O capitulo fala sobre a polemica gerada em torno do WikiLeaks, um site que expõe documentos do governo considerados confidenciais que dividiu pessoas no mundo, de um lado os vários governos criticavam o site pelo fato de tornar publico arquivos confidenciais ilegais, do outro lado violentos debates são desencadeados pelo mundo para determinar se o WikiLeaks fez avançar ou não a causa da imprensa livre.
“A filosofia do WikiLeaks repousa sobre um principio central: Os segredos são feitos para serem desvendados. Toda informação escondia, tem, assim, a vocação de ser atualizada e colocada ao alcance dos cidadãos.”(p.89)
RAMONET, Ignácio, A explosão do jornalismo: Das mídias de massa à massa de mídias/ Ignácio Ramonet, tradução Douglas Estevan, São Paulo: 1ª Ed, Publisher Brasil, 2012, 144p.
Capitulo seis: Rumo a qual modelo de realidade?
O capitulo aborda os variados meios de rentabilidade através da Web, e volta a tocar na relação explosiva entre imprensa escrita e virtual. A grande revolução acontece quando as grandes mídias que antes vendiam informação e entretenimento hoje vendem consumidores aos anunciantes, quanto maior o numero de consumidores da mídia, mais cara será a tarifa das publicidades.
“O fenômeno de concentração da informação na internet não é menos importante do que o que ocorre na imprensa tradicional. Mas é de uma natureza diferente.” (p.117)
RAMONET, Ignácio, A explosão do jornalismo: Das mídias de massa à massa de mídias/ Ignácio Ramonet, tradução Douglas Estevan, São Paulo: 1ª Ed, Publisher Brasil, 2012, 144p.
Capitulo sete: Os jornais vão sobreviver?
Chegamos ao fim da discussão com a pergunta “Os jornais vão sobreviver?” e a resposta é sim, pois nunca a sociedade teve tanto contato com os meios de comunicação, estamos vivendo uma revolução e do mesmo modo como os aviões nunca substituíram os barcos ou a televisão substituiu o radio.
“É verdade que a imprensa escrita esta a procura de meios de refundar-se, mas os jornalistas não vão desaparecer, porque talvez, nunca tenha havido momento mais favorável para ser jornalista.” (p.134)
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