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Plano Reginoal Estratégico - Jardim Angela

Por:   •  12/4/2018  •  1.177 Palavras (5 Páginas)  •  327 Visualizações

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Associatividade

Considerando os projetos atuais percebemos que em geral os projetos seguem uma mesma dinâmica ou ordem quanto as plantas e/ou procedimentos no que se refere a estrutura, sendo assim as plantas de cargas e de locação dos pilares geralmente é o primeiro desenho de um projeto estrutural.

As informações deste desenho, juntamente com as oriundas das sondagens do terreno, permitirão a escolha do tipo de fundação (sapata, estaca, tubulão, etc.) mais adequada à obra. A planta de cargas e de locação dos pilares é um desenho relativamente simples, que apresenta dois tipos de informações, as seções dos pilares locados em relação a dois eixos de referência do terreno e as cargas que serão transmitidas para o solo através dos elementos das fundações.

Este tópico do trabalho denota o entendimento sobre as questões estruturais do edifício em estudo, refletidas e observadas em outras obras, edifícios ou construções. Serve para aplicar o conhecimento acadêmico nas ocasiões em que nos encontramos presentes à estrutura, neste caso, de concreto armado e deverá ser articulada em tópicos sucintos, abrangendo o trabalho de forma completa. Exemplos: ensaios de concreto, slump, shafts; vigas de transição, empunhamento, viga apoiada em viga, armaduras, escoramentos, contraventamento, caixas de escada, elementos estruturais, etc.

Compatibilização

Este tópico do trabalho objetiva a descrição das interveniências do projeto de estrutura desenvolvido com o projeto de arquitetura selecionado ao exercício. Questões de pilares que saem das alvenarias, encontram portas nos térreos ou ainda vagas de garagem no subsolo, devem ser observadas de forma textual, objetiva e com os recortes das áreas de projeto que houveram o conflito.

Conclusão autoral

Concluam o trabalho de forma individual. Cada aluno do grupo, sobre o trabalho, deve comprovar o seu conhecimento, expressar a experiência que teve, criticar positiva e/ou negativamente a metodologia do trabalho de

desenvolvimento de projetos de estrutura e até mesmo da condução deste exercício no semestre, apresentar os pontos que mais desenvolveu em seu repertório técnico como arquiteto, como também os que imagina ter lhe faltado, etc. Este é o momento em que cada aluno poderá, de forma autoral, intervir diretamente no documento/trabalho entregue.

Não tenho críticas negativas a fazer nem do método de ensino nem do professor, pois em sua totalidade tanto a metodologia de ensino desta disciplina quanto o conhecimento do assunto que o professor demonstrou ter não me permite dizer nada que seja negativo, pude aprender com muita clareza os conceitos básicos do sistema estrutural que nesse caso concreto convencional, tais como: equilíbrio, estabilidade, resistência, os tipos de armação das lajes (armada em uma direção, armada em duas direções ou em balanço) assim como os tipos de apoio ( articulação fixa, móvel, apoio engastado) carregamento de laje centro de gravidade entre outros.

Ainda no primeiro livro, Vitruvio expõe as seis partes da arquitetura: ordinatio, dispositio,eurythmia, symmetria, decor e distributio. Os termos ordinatio e dispositio estão bastante ligados quanto aos seus significados. Vitrúvio define o primeiro como a adequação dos elementos da obra à justa medida, tendo como finalidade obter proporções e simetria.Dispositio entende-se como obtenção de uma obra elegante considerando a qualidade, o que, atualmente, é interpretado como correta colocação das partes tendo em conta às dimensões reais da obra a ser edificada. Symmetria entende-se como harmonia entre as diversas partes de uma obra, calculada através de uma unidade eleita como módulo, abrangendo a forma total do edifício. Muito próximo ao significado do termo anterior,eurythmia, de acordo com D´Agostino, “exacerba a distância que as especificações quantitativas ou abstratas da ordem harmônica podem guardar da consecução da beleza, sempre a se consumar no domínio qualitativo do visível”. O decor compreende a utilização das regras rígidas, ou seja a escolha adequada das colunas, da ornamentação, dos locais salubres e convenientes e da orientação solar.

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