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APOCALIPSE MOTORIZADO A TIRANIA DO AUTOMÓVEL EM UM PLANETA POLUÍDO

Por:   •  1/4/2018  •  880 Palavras (4 Páginas)  •  265 Visualizações

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transporte individual é um bem adquirido por pessoas de maior poder aquisitivo, ou seja, um bem de luxo, e com o passar dos anos, devido a economia, e o interesse dos outros, por ser um meio de transporte mais “rápido” e “cômodo” passou a se popularizar, e com essa popularização o carro praticamente golpeou o transporte coletivo, uma vez que o transporte coletivo deixa a desejar principalmente na questão da comodidade, um grande fluxo de usuários para poucos transportes em rotação, o que faz as linhas ficarem super lotadas e menos atrativas, além da demora do percurso, uma vez que o carro também foi um golpe para o urbanismo, que não está devidamente preparado para o intenso fluxo de carros, e faz com quem gere uma disputa entre o volume de carros exagerado e ônibus, o que deixa o trafego lento, e faz com que o carro ainda seja mais ágil nessa disputa.

Outro ponto de vista em discursão é a velocidade, uma vez que cada vez mais as pessoas ou até mesmo a sociedade devido ao trafego gerado com todo esse mercado automobilístico necessitam de carros mais velozes, para fugir em auto-estradas para zonas cada vez mais distantes. Sendo assim, um objeto de luxo e de fonte de privilégio, que é o carro, transformou-se numa necessidade vital: ele é imprescindível para escapar do inferno urbano dos carros.

Com todo esse traçado já modificado devido ao uso do carro, as pessoas acabam ficando sem opção, uma vez que por consequência do grande número de carros rodando, o traçado urbano também vai mudando, e cada vez mais o acesso ás escolas, supermercados, etc; fica “inviável” de ir de outro meio de transporte a não ser o carro particular, outro fato que aumenta o número desses meio de mobilidade na rua, fazendo com que temos que obter medidas para “favorecer” espaço para o grande fluxo, em vez de incentivar e fazer com que o transporte coletivo seja mais útil, cômodo e acessível a todas as classe médias, desde a alta até a baixa.

O que acontece na maioria das vezes é a mudança do traçado urbano, favorecendo o uso do carro cada vez mais, a partir disso o autor fala que a verdade é que ninguém tem opção: não se é livre para ter ou não um carro uma vez que o universo dos subúrbios é projetado em função do carro e cada vez mais é assim também no universo urbano.

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