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Porque amamos - A natureza química do amor romântico

Por:   •  27/5/2018  •  1.141 Palavras (5 Páginas)  •  338 Visualizações

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A natureza deu aos mamíferos machos a vasopressina para estimular o instinto paterno e a ligação duradoura entre homem e mulher.

A oxitocina e vasopressina agem na fase do amor romântico a longo prazo, os relacionamentos duradouros e mais calmos.

.As concentrações e combinações destas substâncias podem variar de acordo com os altos e baixos do relacionamento.

A quem escolhemos

Para manter a espécie, somos induzidos a nos sentir atraídos por parceiros saudáveis, a quem nosso cérebro entende que pode gerar desecendentes e pereptuar a espécie humana, desta maneira os homens tem tendência a se sentirem mais atraídos por mulheres mais jovens, com quadris largos, e seios fartos, (símbolos de fertilidade), já as mulheres tem tendência a se sentirem atraídas por homens mais fortes, com queixo quadrado, voz grave, e barba fechada (símbolos de virilidade).

As mulheres durante a ovulação tem maoir facilidade em sentirem atração sexual por um homem, é um mecanismo natural que ocorre com liberação de vários hormônios, como a progesterona e estradiol, desenvolvido para manter a espécie.

O amor perdido, rejeição, desepero e raiva

A rejeição pela pessoa amada afunda o amante em dores emocionais intensas, que podem causar dores físicas. Perda de sono, de apetite, de energia, raiva, desepero, ansiedade e depressão são alguns dos sintomas que quem foi rejeitado.

Em um primeiro momento o amante abandonado protesta e tenta de todas as formas reconquistar o amante, em um segundo momento vai sentir raiva, ódio pela pessoa que a rejeitou, depois vem a depressão, a tristeza de ter sido rejeitado até chegar a fase final de resignação e esquecimento.

Quando um amor não dá certo o cérebro humano já está preparado para a depressão e a possível autodestruição, os altos níveis de epinefrina e os baixos níveis de serotonina, podem levar uma pessoa ao suicídio, e em alguns casos levar a pessoa a matar quem a rejeitou.

Não é a toa que psiquiatras costumam tratar pessoas rejeitadas no amor com antidepressivos e com mediamentos como o Prozac e Zoloft que aumentam os níveis de serotonina no cérbro.

Conclusão

A Ciência ainda não sabe explicar porque Maria se apaixonou por joão, se Carlos era mais bonito e tinha um emprego melhor, mas o fato é que todas as pessoas apaixonadas apresentam sintomas semelhantes de comportamento, e atividades cerebrais compatíveis com a ação de certos hormônios o que leva a crer que “apaixonar-Se” nada mais é que uma série de reações químicas no organismo humano.

Claro que os fatores socioafetivos, que interferem nas relções interpessoais, inclusive nas relações amorosas é muito mais complexo que comprrender simplesmente a atividade cerebral, mas serve como um ponto de partida para entender porque amamos.

O amor foi, é e sempre será um grande mistério da vida e talvez seja por isso que nos fascina e nos estimula a lutar por ele em todas as suas nuances...

FISHER, Helen. Por que Amamos – a natureza química do amor romântico. 3. ed. Rio de Janeiro: Record, 2010.

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